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Alana – O pequeno Diamante

1758 palavras | 8 |4.37
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Me chamo Ricardo, já escrevi alguns contos aqui para o site, deixo claro que são todos fictícios, quem não quiser saber o início da história e quiser mais ação, pule para para o segundo subtítulo(A filhinha).
Minha cunhadinha de 10 anos – A Iniciação

Prologue

Tudo começa quando eu era adolescente, tinha meus 14 anos e conheci Luísa, ela um ano mais nova que eu, uma loira linda, 1,63 de altura, peitos médios, cintura fininha, falsa magra, bundinha bem redondinha, foi minha primeira paixão, perdemos nossa virgindade juntos e namoramos por 2 anos.
Quando fiz 16 anos, ganhei uma bolsa de estudos para estudar nos Estados Unidos, Luíza e eu brigamos por causa disso, ela saiu com umas amigas, bebeu muito e logo descubro que tinha me traído, fico enfurecido, termino com ela e cortei todo e qualquer contato que tinha. Fui para os Estados Unidos onde passo 8 longos anos, mais do que o planejado, fiz um bom pé de meia, fiz Design digital e trabalhei desde o primeiro ano de faculdade, voltei para o Brasil para abrir minha própria empresa.
Quando cheguei, fiz um churrasco para a família, chamei os amigos, bebemos muito, em uma das conversas, Juliano, uma amigo de longa data, pergunta se já havia procurado Luísa, depois de 8 anos, já não tinha mais rancor, disse que não tinha havia tido tempo, mas estava curioso para saber como ela estava, “está casada?” Pergunto sem segundas intenções, “não não, soube que terminou já faz algum tempo com um namorado que tinha, mas nunca vi durar muito tempo em um relacionamento, acho que até com mulher andou, é amigo, você deixou saudade”, respondeu ele rindo. Pedi a ele se tinha o contato de Whatsapp, estava curioso, não sei pq aquilo me causou certa ansiedade, ele tinha, me passou, perguntou se eu iria chamar, respondi que depois chamava.
Depois que todos foram, mandei uma mensagem:
E ai cotoco loro, como está essa vida?
Só uma pessoa me chama assim!! Ricardo é vc?
Ah, então ainda lembra de mim, hahahhaah, como você loirinha? cheguei essa semana dos Estados Unidos, resolvi escrever para ver como você estava.
Depois desse tempo todo me escreve só agora? Agora estou muito bem, obrigado.
Nossa, achei que era eu tinha que guardar rancor, afinal, foi você que me traiu!!
Você nem deixou eu me explicar, foi embora e nem deixou eu me explicar.
Tudo bem Luisa, quem sabe a gente marca essa sexta e sai para comer alguma coisa e você me explica, amadureci muito, você foi muito especial para mim.
Fui é? Não pareceu, esqueceu rápido, nunca mais me procurou, enfim, não posso sair sexta-feira.
Poxa, que isso, vamos nos ver, tem algum plano melhor?
Não não, eu até gostaria de te ver, mas realmente não posso sair de casa na sexta, mas se você quiser aparecer lá em casa, podemos jantar lá.
Opa, demorou, podemos sim, já aprendeu a cozinhar? hahaha… Porque sempre foi uma zero a esquerda na cozinha…
Mas sai daí, você vera que evoluí muito nesses anos, vou te passar a localização de onde estou morando agora, vou sair, tenho umas coisas para fazer, nos vemos na sexta então.
Não sei pq, depois de tanto tempo, ainda sim, aquela mulher me deixava nervoso, estava ansioso que chegasse sexta, por outro lado, achei fácil demais, ela parecia muito brava comigo e me convidou para ir a casa dela, será que planejava algo de ruim? Só me restava esperar.
Chegando sexta-feira, fui até o local apontado, toco a campainha, meu coração dispara, não sabia porque estava tão nervoso, quando abre a porta, vejo aquela visão, aquela menina parece não ter envelhecido nem um ano, era a mesma baixinha linda.
Minha nossa Luísa, você não mudou nada, você tão linda quanto a primeira vez que te vi.
Obrigado Ricardo, você também não esta nada mal, vem, vamos entrar, temos muito o que conversar, espero que goste da comida, estou fazendo uma macarronada, ainda é a sua favorita?
Foram horas maravilhosas, comemos, rimos, falamos do passado, do presente, parecia que o tempo não tinha passado, foi então que algo aconteceu.
Vi descendo as escadas, uma menininha linda, loirinha, corpinho em formação
Mamãe, estou com fome.
Mamãe? Não me contou que era mãe Luísa, como se chama esse pequeno diamante;
Oi tio, meu nome é Alana.
Você é muito linda Alana. Quantos anos você tem?
Tenho 7 anos tio.
Alana, vai para seu quarto, já levo a comidinha para você;
Mas mãe, a senhora diz que eu não posso comer no quarto;
AGORA ALANA;
Quando a menina falou 7 anos, fiquei paralisado e fazendo conta de cabeça.
Agora você entendeu porque eu não podia sair?
Luísa, quem é o pai da menina?
O silêncio tomou conta da sala de jantar.

A filhinha
Luísa me conta que eu era o pai e toda a história, conversamos por mais algumas horas e fui para casa, marcando já de se encontrar para seguir o assunto.
Saímos várias vezes, estava me aproximando delas, acabamos nos envolvendo novamente, depois de dois meses já estávamos morando juntos, estava me aproximando de Alana, era uma menina muito doce, linda, sapeca e muito esperta, estávamos preparando para contar que eu era pai dela.
Depois de estarmos bem próximos resolvemos contar pra ela, para nossa surpresa ela não ficou surpresa, dizia que sentia que eu era algo mais, porque me amava muito. Eram palavras doces.
Uma bela noite, já estávamos morando juntos a 6 meses, estávamos olhando um filme os três tapados, Luísa, estava passando a mão no meu pau e me deixando louco, nossa filha estava junto, aquela situação me deixava ainda mais tarado, coloquei a mão na buceta de Luísa que estava muito molhada, meu dedo escorregou para dentro, ela tinha uma buceta bem aberta, o que eu adorava, ela tirou minha mão e se levantou:
Vou tomar um banho e deitar, Alana, não va dormir tarde;
Vou ficar com meu papaizinho;
Nisso ela me abraça, e seu braço encosta no meu pau, que estava la no umbigo, fiquei nervoso, ela não falou nada e não se mexia, então não falei, mas como estava com muita vontade, aquilo despertou algo em mim.
E você não demore também, quero você lá em cima já;
Ta bom mamãe, respondi ironicamente, Alana riu.
Depois que Luísa saiu, Alana, minha filhinha de somente 8 anos ficou ali abraçada em mim, com seu braço em cima do meu pau, ela vestia uma camisola rosa, faço um movimento para tentar fazer o braço dela subir e sair do meu pau, mas sem sucesso, só fez com que ela passasse o braço para cima e para baixo no meu pau, estava ficando louco, não estava mais raciocinando direito, ela abraçadinha em mim, levei um dos meu braços e a abracei também, colocando a mão em seu joelho, ela estava com uma das pernas dobrada, e era até onde ia a camisola, comecei a passar a mão no seu joelho e puxei a camisola, para poder tocar na barriguinha dela, comecei a acariciar seu umbigo, passando levemente, para cima e para baixo, quase chegando até a calcinha, ela riu e dizia que fazia cócegas, apertando o braço contra o meu pau.
Faz cócegas meu bebezinho? O papai para então;
Não precisa papai, eu to gostando do seu carinho;
Mas você conhece sua mamãe, ela muito ciumenta, vai ficar brava.
Não vou contar nada pra mamãe;
Aquilo me deixou louco, o proibido tomou conta de mim, comecei a fazer carinho em sua barriga, subindo quase até seus peitinhos e descendo até quase a calcinha, comecei a alisar sua barriguinha, desci e comecei a passar o dedo no elástico da calcinha, ela apertou o braço braço sobre o meu pau, dei uma apertadinha na barriga dela.
Ta gostando do carinho filha?
To papai, posso fazer carinho na sua barriga também?
Antes que eu pudesse me ajeitar ela começou a fazer carinho na minha barriga, mas meu pau estava todo na barriga, ela tava passando a mão e encostou no meu pau, não falava nada, eu não sabia se ela tinha se dado conta ou não, mas estava muito excitado, comecei a passar mão mais pra baixar, colocando o dedo um pouco mais dentro da calcinha, cada vez que meu dedo entrava na calcinha, sentia ela apertar as pernas, e a apertava minha barriga com mais força, em um momento quando baixei a mão, foi bem na hora que ela passou a mão no meu pau, não resisti e levei o dedo mais a baixo, encostando o dedo em sua bucetinha, estava ensopada, nem sabia que podia ficar daquela maneira, uma menina tão novinha, ela suspirou e sua mão parou, bem acima do meu pau, comecei a descer mais o dedo e passar na sua bucetinha, ela fechou os olhos e começou a respirar mais ofegante, ela começou ficar com a mão somente onde estava meu pau, acho que sabia o que era, e dava umas apertadinhas, aquilo estava me deixando maluco, com a outra mão dei uma puxadinha no calção, deixando a cabeça do meu pau de fora, ela sentindo aquilo levou a mão mais acima, quando tocou a cabeça do meu pau, que estava babando, virou a cabeça para o lado e se mordia os lábios, ficava somente se apertando a cabeça do meu pau, afastei suas pernas e comecei a masturbar sua bucetinha, passei até em baixo chegando ao seu cuzinho, onde ela não se conteve e deu uma gemidinha, estava prestes a gozar quando escuto Luísa me gritar.
Amoooor, vem logo;
Levamos um susto, ela e eu tiramos a mão ao mesmo tempo. Dei um beijinho na testa dela e fui deitar, fodi Luisa como nunca, nunca fiquei tão excitado na minha vida.

Bom, sei que ficou comprido, mas se gostarem a história, posto a continuação.

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8 Comentários

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  • Responder Tubaína ID:g3jh4nt0i

    Quando fala fictício já nem perco tempo em ler já sabemos que são todos mentira mas não precisa falar

  • Responder MAX ID:6su1t9kd9i

    faça da sua filha a sua fêmea amante e goze dentro dela enquanto a mãe estiver fora …ela saberá que ser fêmea é pra aliviar o papai sexualmente nessas horas.

  • Responder Admirador do Amor ID:w738y4zl

    Adoro ver essas relações pai e filha.
    Continua. Quero ver você meter a rola na sua filha

  • Responder Velhinho ID:81rdfpxu40

    Faz favor, ótimo conto!

  • Responder lunocu ID:g3iuzxtqi

    estou esperando amigo ate agora esta indo muito bem.

  • Responder Anônimo ID:v6ldhn5elxp

    Continuar

  • Responder Grisalho ID:mujj5pzri

    Continue amigo.

  • Responder ken ID:e243s2dr8

    Por favor continue