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Familia Garcia – Capitulo III

3201 palavras | 7 |4.58
Por

Uma ninfetinha perdendo a virgindade enquanto Leonardo não consegue parar de pensar na mãe pagando boquete, sobrou para a prima dele.

As semanas seguintes foram difíceis para Leonardo, a imagem da mãe pagando boquete na cozinha não saiam de sua cabeça, ele precisava se masturbar umas 4 vezes por dia, imaginando estar no lugar do pai, lembrando do rego da mãe aparecendo, da boca dela envolvendo a pica, do olhar que ela reservava para seu marido, ele mal conseguia falar com os amigos, precisava dividir aquilo com alguém, e só tinha uma pessoa com quem ele poderia conversar.

A pessoa era sua prima, Thays, filha do irmão mais novo da sua mãe. A garota tem 1 ano a menos que ele, 15, e eles já trocavam beijos e vários arretos, mas ela ainda era virgem e eles nunca tinham feito nada além dele tocar siririca para ela e ela bater punheta para ele. Ela sabia todos seus segredos, sabia das garotas que ficava e de suas decepções amorosas, o negócio deles era apenas brincadeira, sabiam que nunca teriam um relacionamento sério, e que jamais envolveriam algum tipo de sentimento além do familiar que já existia, Bom… isso para ele.

Thays era completamente apaixonada pelo primo, tinha que inventar outros garotos para competir com as conquistas de seu amor e ídolo, chorava as noites quando ele contava sobre as gurias que comia, sobre por quem estava apaixonado, sua conselheira era a irmã mais nova, que era a única que sabia do relacionamento dela com o primo.

A menina era baixinha, com cabelos bem negros e pele bem branca, rostinho angelical, seios que ainda não tinham se desenvolvido por completo e uma bundinha também pequena, mas bem empinadinha, que com a calcinha certa, ou um biquini pequeno, ficava deslumbrante. Ela lembrava sua mãe, tinha puxado o pai e parecia com Mariana mais jovem, o que até era comentário na família.

Era Terça-Feira e Mariana estava trabalhando na rua, ele teria a tarde inteirinha para ficar com a prima, fazia quase um mês que eles não davam aquela fugidinha, que sempre acontecia nos dias de trabalho da mãe dele, na casa de Leo.

Eles comeram um Mc Donalds na rua e chegaram em casa já trocando beijos, Thays notou que o fogo do primo estava anormal, demais, a excitando muito, quando notou ela já estava sobre ele no sofá, sentindo ele pega-la pela cintura, nem lembrava onde tinha deixado seu fichário e a bolsa, sentia o volume bem na sua bucetinha, muito duro, grande, sorrindo entre o beijo.

-Eita guri, assim vou morrer. – Falou ela se afastando do beijo e ajeitando os longos cabelos lisos.

-Não gostou? – Perguntou ele preocupado com ela.

-Amei, só to sem fôlego. -Ela sorria toda meiga.

Thays vestia uma saia rosa, que durante a aula no colégio era acompanhada de um short, mas quando foi encontrar o primo fez questão de tirar no banheiro e guardar na sua bolsa, e um cropped branco, que marcava seus pequenos seios e deixava sua barriga lisinha aparecendo junto com o piercing no umbigo.

Leo estava com a bermuda de tactel e a camiseta do colégio, enquanto falava com a prima sentada no seu colo tirou a camiseta, ficando só com o short, sabia que ela adorava seus músculos, que ficava mais excitada quando via sua barriga definida e seus braços grossos.

-Hoje tu tá com fogo hein… – Comentou ela.

-Preciso te contar uma parada. – Falou sentando no sofá, colando a boca na da prima.

-Conta…

-Peguei minha mãe pagando boquete pro meu pai na cozinha, uma noite dessas.

-MEU DEUS! – Ela deu um salto do colo dele, ficando de pé na sua frente. -Como tu me conta isso assim, com essa naturalidade? Como não me contou isso antes? No dia….

-Sei lá, fiquei desnorteado, ver eles ali….

-Ela tava com a boca na pica?

-Sim, com o short abaixado, aparecendo metade da bunda. – Ele precisou mexer no pau, tamanha fora sua excitação em relembrar.

-E teu pai? Tava pelado?- A garota estava de olhos arregalados, com a buceta babando a calcinha pequena que tinha escolhido naquela manhã.

-Tava sem camiseta com a cueca arriada.

-Pau dele é bonito? – Ela perguntou sentando do lado do primo, sem se conter.

-E eu vou olhar o pau do meu pai?! Tá doida? Fiquei hipnotizado pela bunda dela, pela boca cheia…

-Nossa, que inveja, queria ter visto. – Ela ria, mordendo a ponta da unha comprida, pintada de rosa.

-Inveja porque? Tô duro desde aquela noite…

-Ahhhh eu queria ter visto também, deve ter sido lindo. Meus pais são tão sem graça, acho que eles nem devem transar. E o seu problema de dureza eu posso resolver agora, né?!- Ela colocou a mão dentro da cueca dele, apertando a pica, alisando ela e voltando a beijá-lo. -Problema agora é que EU vou ficar pensando nisso também, imaginando o pau do teu pai. – Ela ria. -Será que é maior que o teu? Deve ser né… pra encher a boca da tia e o teu é grandão, deve ter puxado ele…

Ela estava doida, falava no ouvido de Leo, que ia ficando cada vez mais excitado, sentindo a prima masturba-lo.

Ele ergueu a saia dela e viu a calcinha, era de fibra, estava claramente melada, Leo colocou ela de lado e enfiou o dedo indicador do jeito que a prima gostava, arrancando um gemido profundo dela.

-A tua mãe não vai chegar né?! – Ela perguntou nervosa.

-Ela nunca chegou, relaxa…

As carícias mútuas continuavam, com rapidez, ela punhetava ele sem parar, com força, sentindo o dedo ir fundo na sua xoxotinha virgem.

-Quer que eu te chupe na cozinha? – Perguntou sem pensar.

-Como assim? – Se assustou ele.

-Ué… Não tem ninguém aqui, a gente nunca avançou além disso, não quero perder a virgindade ainda, quero que seja com o cara certo, que me ame, mas pagaria boquete pra ti facilmente, sem contar que reproduzir essa cena vai me facilitar muito quando for tocar sozinha…

Ela tinha mentido, queria perder a virgindade com ele, mas queria que ele fosse só dela, e o boquete era algo que ela queria a muito tempo.

-Tem certeza?- Perguntou ele.

-Tu não tá querendo porque tá acostumado com boquete dessas gurias mais experientes, se não quiser me ensinar eu vou entender.

Leo não respondeu, se levantou e arrastou a prima até a cozinha, parando bem onde os pais estavam naquela noite.

-Ela tava ajoelhada aqui? – Perguntou Thays enquanto se ajoelhava também.

-Bem ai…

A garota baixou o short com a cueca do primo, a pica saiu da roupa e acertou seu rosto, arrancando um sorriso dela.

Ela podia sentir o cheiro da rola, aquilo a excitou mais, pensou no tio, pensou que era a tia, beijou a cabeça da rola, mesmo sabendo que aquilo não devia ser nada sexy para o primo, mas morria de vontade de beijar, em seguida foi engolindo a cabeça devagar, sem saber se estava fazendo no jeito certo.

O pau na sua boca era uma sensação estranha, mas que ela começava a adorar, com pouco de pau na sua língua foi passando ela como se chupasse um pirulito, sem saber ainda se aquilo era o jeito certo de chupar um homem.

-Me olha, fica olhando pra mim.- Leo mandou com a voz começando a ficar ofegante.

Ela olhou, piscava com a pica indo mais fundo, com o primo comandando seu boquete.

-To fazendo certo? – Perguntou ela tirando a boca.

-Tá ótimo, tu é boa demais, mas pode ajudar com a mão, me punhetando enquanto chupa.

-Não goza na minha boca, por favor. -Riu nervosa.

-Eu paro antes de gozar, pra tu continuar só com a mãozinha. – Ela estava batendo pra ele, ajoelhada, olhando ele nos olhos.

-Pensa que é a mamãe te chupando então…- E voltou a engolir.

Aquilo deixou Leo ainda mais maravilhado, enrolou os longos cabelos da prima na sua mão e começou a controlar o ritmo dela, que se sentia completa, dominada como sempre desejara, com o garoto que amava ali, fodendo sua boca, era mais uma coisa que ela aprendia com ele, aumentando ainda mais o amor e o companheirismo entre os dois.

Leo fechou os olhos imaginou a mãe, pensou nele a subjugando, a deixando de joelhos na cozinha, com o pau começando a pulsar na sua boca carnuda.

Meu deus, o pau dele tinha começado a pulsar, ele ia gozar.

Saiu da boca da prima aflito, deixando ela sem entender nada, ajoelhada de boca aberta, frustrada.

-Que foi, te mordi? – Se preocupou. -Fiz algo errado?

-Não… só… tava bom demais… quase…

Ela riu.

-Ainda bem que tu saiu então.- Disse se levantando, passando a língua no céu da boca, sentindo o gosto do pau dele que tinha se entranhado ali, maravilhada com o que tinha feito.

Ele voltou pra perto dela e a encoxou com força contra o balcão, apertando seus seios e erguendo sua saia.

-Aaaaahhhhhh que delícia isso… -Gemeu nos braços dele.

-Deixa eu retribuir agora.

Ele desceu beijando suas costas, se ajoelhando atrás dela.

Thays sabia o que ele faria e ficou nervosa, não sabia como agir, decidiu então ficar imóvel, na ponta dos pés para facilitar para ele e ficar com o rabinho mais empinado.

Sentiu ele baixar sua calcinha e mexeu os pés rápido para se livrar da peça, chutando ela para o meio da cozinha.

Leo abriu sua bunda e viu o cuzinho da prima, ele era fixurado por cu, comia sempre que as suas parceiras permitiam, podia dizer ser experiente naquilo, e ver o cu rosado e bem fechadinho da prima o deixou hipnotizado, ela sabia que ele podia estar vendo o cu dela, tinha vergonha, mas imaginou que o foco do olhar do primo fosse sua bucetinha babada, só viu que não era quando o dedo entrou na sua buceta com facilidade, mas a língua beijou seu olho cego.

-Aaaaaaahhhhhhh nãnã…- Ela ia reclamar mas o prazer estava absurdo, sentiu a língua lambe-la, o cu ficar babado, as pregas começarem a umidecer, as pernas amolecendo, ela gozou, sem saber se era pelo cu ou pela buceta, ficou bamba, quase caindo, gemendo intensamente.

Leo viu ela gozando mas não parou, fez o que fazia com todas que ficavam na posição da prima, tirou o dedo da buceta e enfiou no cu dela enquanto a menina ainda gemia e tremia no seu rosto.

-CARALHOOOOOOO – Gritou ela sentindo o cu ser aberto pelo indicador do primo, era a primeira vez que algo entrava naquele seu buraco.

Ela ia reclamar mas o dedo entrou fácil, as pregas tinham amolecido, estavam untadas de saliva, e o dedo lá era fabuloso, como ela nunca tinha tentado aquilo? Ela estava adorando, logo seu cu começou a piscar e ela ficou ainda mais excitada.

Leo subiu, deixando só a mão lá embaixo, apertava o seio esquerdo dela enquanto socava o dedo.

-Tá gostando? -Perguntou a ela num sussurro arrepiando no seu ouvido.

Ela só balançou a cabeça freneticamente confirmando, tentando se segurar na bancada.

-É o que tu quer fazer com tua mãe? Ia pegar ela na cozinha e comer o cu dela? – Falava ofegante, em meio aos gemidos, com dificuldade.

-É….

Thays sabia que o primo comia o rabo das outras garotas, sabia que ele gostava de dominar as meninas com elas de 4…

-Come o meu então…

-Han? – Leo se surpreendeu, cessando os movimentos do dedo sem tira-lo.

-Come meu cu… tira minha virgindade de trás… eu ia amar perder ela contigo.- Ela se controlava para não se declarar por completo pra ele.

-Tem certeza? – Perguntou ele preocupado.

-Não tá gostando de enfiar o dedo? – Perguntou ela, rebolando no dedo dele.

-Amo tudo contigo.

-Então enfia o pau…

Ele ficou calado, sabia que era um passo imenso para a prima, não queria machuca-la ou magoa-la.

-Aproveita que ele tá babado e que tu já abriu com o dedo…

Ele então teve certeza que ela queria.

Ergueu a saia dela e passou o pau na buceta.

-Só atrás, na frente não! – Falou com firmeza. -E enfia devagar, pelo amor de deus.

Então subiu mais o pau, até sentir as pregas envolvendo a cabeça, precisou forçar muito, arrancando gemidos intensos da garota.

-Quer que eu pare?

-Não…

Ele refugou então, tirou o pau e cuspiu nele, deixando a saliva escorrer dos seus lábios e atingir a cabeça da rola, se aproximou de novo do cu, usando as pregas dele para espalhar a baba na sua glande.

-Tu é muito gostosa sabia? – Falou ele enquanto posicionava o pau na entrada novamente.

-E tu tem um pau lindo. – Riu ela de nervosa, tentando falar algo que não parecesse amor.

-Quer que eu pare?- Repetiu.

-Não! -Disse com medo de estar errando com ele, tentando abrir o cu para o primo, puxando as duas bandas da bunda, sentiu a cabeça começar a entrar e teve vontade de chorar. -Soca logo, tu não diz que quando entra para de doer? – Falou ela tentando segurar a dor, sentiu ele meter, a cabeça a atravessando. -AAAAAAAHHHHHHHHH PORRRRAAAAAAAA QUE DOR DO CARALHOOOOOOOO AAAAHHH

-Tiro? – Perguntou preocupado.

-Não, só deixa eu me acostumar, me acalmar… dói muito… não sou puta que nem tuas namoradinhas…. – Ela falava respirando fundo, frustrada por não ser como as putas que o primo se apaixonava.

Sentiu ele a pegar pela cintura com firmeza, segurando forte e aquilo a excitou, a mão dele foi pra sua buceta, na altura do grelo, fazendo ela relaxar, o tesão voltara, ela estava amando ser pega daquele jeito.

Leo começou a mexer o quadril, o cu era tão apertado que seu pau nem se mexia dentro dele, apenas friccionava, parecia estar lubrificando, a prima voltava a gemer de tesão, ele aproveitou para beija-la.

Mas então o mundo caiu de novo.

-LEONARDO?!

Eles não notaram que tinha começado a chover.

Mariana não conseguia cuidar das obras com chuva, fez o que era mais imprescindível e foi para casa.

Ela entrou pela porta da garagem, não pela da frente, tinha deixado o carro na parte coberta da casa, e a porta dava bem para a cozinha.

Leo olhou pro lado depois do grito e viu a mãe, parada ao lado deles, no vão entre a sala de jantar e a bancada da cozinha.

Ela o fulminou com o olhar, e só então viu que a garota que estava com ele era bem conhecida sua.

-Thays?

-Dinda?!

-Mãe, eu posso explicar.

-Se veste e some daqui Leonardo, vai pro seu quarto agora, depois teu pai se entende contigo.- Falou sem parar de olha-lo.

-Dinda…

-Quieta Thays! Se veste logo também.

Leo obedeceu, a garota catou a calcinha no meio da cozinha, na frente da tia e se vestiu.

Mari viu a cena e achou que o melhor seria dar espaço para a garota e foi para sala.

O filho já tinha sumido e ela tinha tido tempo de olhar bastante para o pau dele, era bem maior que o do marido, mais grosso, incompatível com a idade e o tamanho dele, mesmo ele sendo alto.

Alguns minutos depois Thays apareceu na sala junto dela.

-Dinda…

-Não precisava falar nada Tay, vocês sabem que o que fizeram é ABSURDO, no meio da casa… sei que tu é bem grandinha já pra fazer sexo e pra entender como tudo isso é…. terrível…

-Eu sei dinda. – Mariana era madrinha de Thays junto com César, além de tudo.

-Então espero que não aconteça de novo.- Ela nem conseguia olhar para a garota, em um misto de raiva e ciúme, passou pela sua cabeça que ela queria mesmo era estar no lugar da afilhada.

-Não vai acontecer.- Thays também não conseguia encarar a dinda.

-Acho melhor tu ir embora, já chamei um uber pra ti.

-Sim…- Elas ficaram caladas, sentadas no sofá distantes, até que o automóvel chegou e Thays pediu aquilo que estava a matando. -Dinda, vou indo, só, se eu puder pedir alguma coisa pra senhora…

-Pede.

-Não comenta nada do que viu com meu pai ou minha mãe…- Ela quase chorava.

-O que vocês fizeram é muito sério Thays… Transando sem camisinha ainda… Sabe a quantidade de coisa que pode acontecer? Mas tudo bem, fica sendo um segredo nosso, mas seu dindo vai ficar sabendo, ele vai conversar muito sério com o Leonardo. – Disse ela com firmeza, abraçando a afilhada com nojo. -Guria, até engravidar do Leo tu pode se não se cuidar!

Thays gostou de saber que o padrinho iria saber da história, ela tinha tesão nele, achava ele lindo, muito superior ao seu pai, se ela pudesse trocar de pais sem dúvida gostaria de ser irmã de Leo.

-Não precisa se preocupar dinda, onde o Leo tava botando não engravida.

Ela soltou a bomba e saiu da casa, Mariana ficou sem acreditar, teve que se sentar no sofá de novo, não podia conceber que o filho estava comendo o cu da afilhada, que o garoto tinha tanta cara de pau que estava comendo o cu da prima no meio da cozinha da casa.

Mariana subiu para o quarto enfurecida, se trancou no banheiro e tirou a roupa, precisava se limpar do que tinha sentido.

Quando viu a calcinha encharcada se sentiu ainda pior, chorou no banho, lembrando do pau do filho, do tamanho, da vontade absurda de estar no lugar da afilhada, seu cu piscou involuntariamente quando lembrou que ele estava metendo no de Thays, precisou enfiar 2 dedos na buceta para se acalmar, socava com força, se segurando nos azulejos, tremendo, imaginando o filho comendo ela, imaginando como ele iria trata-la, se ele gostaria de ver o seu rabo aberto, se ele gostaria de machuca-la, se ele bateria nela, tentou enfiar o dedo médio no cu mas as pregas resistiram, ficou se perguntando como uma garota tão pequena e frágil podia aguentar um pau daquele tamanho no cu.

Só acordou quando tremeu, gozando pelo filho, como nunca tinha gozado antes.

A foto obviamente é de Thays, uma das que ela enviou para ajudar o primo a bater punheta longe dela.

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7 Comentários

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  • Responder Mar e Mau ID:1dbe61cc3bxl

    Muito bom….

  • Responder novinho18bisex ID:xgn2r7m3

    Come o cu da mãe também caralho ela louca pra te dar e sentir teu pauzão maior do que o do pai arrombar ela

  • Responder Estoico ID:1cy7u78xk7i2

    Só tenho pena do gato que teve sua intimidade violada.

  • Responder Caco ID:8kqtjdjj8l

    Sua história e seu texto é sensacional, tomara que não pare e nem demore de postar mais. Tesão nessa mamãe.

  • Responder Thurzin ID:enmtjms8k

    Muito gata essa Thays

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Bem relatado.. Obrigadinha

  • Responder Lindinho ID:7qddksdoid

    Esperando a parte 4 rsrs