#

A minha cunhada

2277 palavras | 2 |4.11
Por

Este é, dos contos que já publiquei ou que estou a pensar publicar, o que mais prazer me dá. Porque acaba por ser um realizar de vários desejos meus.
Eu e minha esposa temos 40 anos cada mas estamos muito bem pois, para além de não sermos nada de deitar fora, testamos nos cuidar, e se um se descuida um bocadinho o outro cai em cima e chama à atenção.
Nós temos uns cunhados ( a Fernanda que é irmã da Júlia, minha esposa e o João, que para além de ser marido da Fernanda é um grande amigo meu de juventude- éramos vizinhos) que são mais ou menos seis anos mais velhos que nós. Desde que comecei a namorar com minha esposa que conviviamos muito com o João e a Nanda, festas, piqueniques, praia, passeios, qualquer coisa era motivo para estarmos juntos. Só havia um problema, o meu cunhado era muito ciumento, muito mesmo!!! Saias a cima dos joelhos, roupa justas ou pinturas nada disso a Nanda podia usar. Claro que até para mim era chato, pois até a cumprimentar a minha cunhada eu tinha cuidado pois não queria causar problemas porque mor dávamos super bem!
A determinada altura, não sei porquê, a Nanda começou a maquilhar-se, usar saia ou calção curto, grandes decotes e calças justas que destacavam bem aquela cona e aquele cú maravilha. O João deixou os ciúmes de parte e notava-se que eram muito mais felizes. E até comigo era diferente, já falávamos mais à vontade e até havia abraços e tudo! Claro que a Nanda começou a despertar atenção de muitos homens e a minha também. Às vezes quando dançávamos ela encostava-se bem e esfregava, discretamente a cona na minha perna, ou sempre que estávamos juntos e havia oportunidade ela encostava aquele cú ou às mamas ao meu corpo, que tesão!! Um FdS em casa deles, enquanto o João foi à padaria e a Júlia estava na churrasqueira eu fui à cozinha ajudar a Nanda nas saladas. Mal entrei na cozinha vi a Nanda a baixar-se para pegar algo numa das portas por baixo do balcão. Ui!!! Que visão meu pau deu logo sinal, fui por trás encostei-me aquele cú e disse:
– Queres ajuda?
Ela não me tinha visto e assustou-se, ao tentar voltar-se bateu com a orelha na porta, levantou-se é começou a esfregar a orelha. Pedindo desculpa, puxei-a para mim com uma mão naquele rosto tão lindo e macio e outra por entre os cabelos e beijei-lhe a orelha para aliviar a dor, ela arrepiou-se é voltando-se para mim olhou-me nos olhos e beijamo-nos. Com uma mão fui descendo nas suas costas até aquele cú maravilha e puxei-a para mim a fim que sentisse bem como deixou o meu pau.
— Não! Pára não quero.
— Não queres? pergunto eu por instinto pois ainda não percebia o que se passava.
— Não é isso. Sabes que quero, quero muito, mas não quero trair o João nem a Júlia. Não merecem, desculpa!
Passa-me a mão no rosto, dá-me um beijo rápido e sai.
Minha cabeça estava a mil, QUERO, QUERO MUITO, eram as únicas palavras que eu consegui ouvir. Olhei pela janela e vi que ela estava na churrasqueira com a Júlia, tentando agir normalmente, ainda olhou para a janela das como me viu virou o olhar. Entretanto chega o João e começamos a preparar a mesa para jantar. Tem que haver um jeito! Era tudo no que eu pensava, eu tinha que comer aquela mulher, mais ainda agora que sei que ela também quer. Mas… O João e a Júlia, a Nanda tem razão… O João e a Júlia!!! Mas é claro, se a gente trocasse? Tipo troca de casais, podia ser engraçado e eu conseguia o que queria. Fui ter com elas à churrasqueira, Júlia que já vinha à cozinha buscar a carne para grelhar disse: está tudo pronto? Vamos começar a grelhar.
– Ainda bem que estou com uma fome.
Dizendo isto foi até junto da Nanda
— Tive uma ideia, ouve o que vou dizer: se tu falares com a Júlia eu falava com o João e se eles concordassem fazíamos troca de casais
Ela olhou para mim meio desconfiada mas eu continuei- e assim podíamos ficar juntos sem traição, que dizes?
Sorriu, fazendo um gesto que Júlia estava a chegar, disse baixinho que sim e piscou um olho. Quase nem reparei na Júlia ao passar por ela fui direto ter com o João mas mal cheguei à cozinha arrefeci pois como ia dizer: olha João quero comer a tua mulher ou João eu e a tua mulher estamos a fim de transar… Se calhar não ficava nenhum dente na boca, tinha que pensar bem.
— Tomas um Martini? diz o João interrompendo os meus pensamentos
— Sim claro! os nervos eram muitos, não pensava no que fazia, mal me entregou o copo eu bebi de penalti. Ele admirou-se e eu disse: quem não é para comer e beber não é para nada! Ele bebeu também o dele e preparou mais um para cada um. Encostei-me ao balcão da cozinha, respirei fundo olhei pela janela para a churrasqueira e pensei- calma isto é para mim e só funciona com muita cabeça.
— Olha lá campeão! (é assim que lhe chamo quando jogamos conversa fora) posso te fazer uma pergunta?
— Claro
— Mas não vais levar a mal?
— Estás me a estranhar, ou quê?
— Ok, mas não te chateies. (fez uma cara de zangado e ia falar mas eu ganhei coragem e falei antes) Tu eras capaz de foder com a Júlia (enquanto ele saía do bloqueio, levei o copo à boca e voltei a dizer) esquece a família esquece a gente se conhecer esquece tudo. A Júlia como mulher agrada-te?
— epa! Sabes que a Júlia é bonita, é jeitosa… Eu…
— Comias ou não comias?
— Comia, é claro que comia a tua mulher é muito boa…
— Então olha, não quero que te chateies mas, se houvesse um acordo também gostava de experimentar com a tua mulher, mas claro só se houver acordo entre os quatro. ( estava falado, era esperar) O meu cunhado olha para mim, olha para o meu copo pára um bocado e desata a rir com vontade.
— Ah, ah, ah! O Martini fodeu te o cérebro. Quer dizer eu concordo tu também é agora chegamos a beira delas e dizemos: anda cá foder comigo que o teu homem deixa, é isso.
Não era mas só a maneira como ele disse já me estava a deixar de pau feito.
— Não te preocupes, deixa comigo.
— Não vais fazer merdas, pois não?
Sorri bebi mais um gole, agora com vontade e olhando pela janela vi às duas irmãs com o jantar mas da forma que vinham a rir quase de certeza que o plano meu e da Nanda estava a dar certo. Chegaram, fomos para a mesa, e a Nanda disfarçadamente sorriu para mim e ferrou o lábio. Havia um clima estranho no ar, todos com um brilho nos olhos mas a olhar desconfiados. Como ninguém queria comer, pelo menos em que estava na mesa, Nanda levanta os pratos e vai buscar um bolo que tinham feito as duas e eu levanto me e vou buscar o espumante que estava no frio. Chegamos os dois ao mesmo tempo e Júlia e o João conversavam muito divertidos então eu disse:
— parecem dois namoradinhos, que lindo.
— (Júlia corou mas depois, para tentar por em prática o que ela pensava ser um plano ela é da Nanda, disse) deixa estar que esse parzinho também fica muito bem.
— aproximem-se para uma foto, diz o João a rir enquanto tira o telemóvel do bolso. Aproximei me da Nanda abracei-a e encostamos a cabeça. Depois dele tirar a foto, enquanto Nanda cortava o bolo eu abria o espumante e disse:
— Vocês estão a brincar mas por acaso eu e o João já tínhamos falado nisso.
— Nisso em quê? Perguntou Júlia
— Fazer troca de casais, disse o João meio tímido.
Júlia riu e olhando para Nanda disse:
— Engraçado, nós também.
— E a que conclusão chegaram?
— Se calhar podia ser engraçado, disse eu a sorrir enquanto enchia as taças e proponha um brinde. — vamos brindar ao início de uma nova fase na nossa amizade.
Brindamos, e ficamos a olhar uns para os outros e a Nanda disse:
— Esperamos o quê, vamos nos divertir.
Arrepiei todo! Júlia e João olharam-se deram as mãos e iam se preparar para subir para um quarto.
— Ouve lá ó menina, disse eu sorrindo para Júlia, vais para a vadiagem e nem um beijo de despedida?
Ela voltou para trás, agarrou o meu pescoço e travou um mega beijo bem quente e molhado.
— estás a arder disse-lhe eu ao ouvido quando parou de me beijar
Sorriu, mas não conseguiu dizer nada, era muito tesão. Para piorar a situação disse eu ao João — ó João aproveita que levas aí uma bela Putinha.
Todos nos rimos e eles foram desaparecendo na escadaria e já lá em cima o João disse que iam para o quarto do fundo, eu e Nanda nada respondemos pois eu já a tinha segura pelas ancas e dávamos um grande beijo. Beijei, apalpei, tornei a beijar até que a Nanda disse:
— Se eu quisesse beijos pedia ao João, vamos para cima que hoje quero foder muito, quero ser comida de todas as formas e feitios. Não precisava dizer mais nada, enquanto subíamos íamos tirando a roupa ,quando entramos no quarto só faltava as calças e a roupa interior que rapidamente saiu e estávamos nus frente a frente mas mal deu para ver aquela bela cona toda depilada (tal como a Júlia, e Nanda também fez laser) pois ela empurrou para cima da cama e começou a chupar o meu pau. Sem mexer muito para não estragar o momento, fui me atravessando na cama até lhe chegar a uma perna, ao puxar a perna ela entendeu a ideia e subiu para cima da cama, passou uma perna por cima da minha cabeça e começamos um brutal 69, com tudo que se consegue fazer chupar, lamber, morder esfregar a cara, enfim tudo. Mas a Nanda também caprichou meteu-a toda na boca, chupou as bolas lambeu a cabeça, fez me ir à lua..
Como ela estava com muito tesão terminou primeiro, lambi tudo, depois ela saiu de cima e colocou- se de lado, para poder olhar para enquanto mamava, e como mamava, rapidamente dei sinal de quer me vir e com a mão tentei que parasse de chupar mas em vão agarrou-se nas minhas pernas e continuou embora mais rápido. Percebi o que queria! E logo lhe fiz a vontade, enchi a boca de leite, bebeu tudo, deixando escorrer umas gotas para depois limpar ao lamber o meu pau. Veio até à minha beira, deixou-se no meu braço e olhou com carinho para mim, eu sem qualquer complexo dei-lhe um beijo ardente. Passados uns minutos ela levantou-se, puxou pela piça e disse: — anda, vamos nos lavar porque a noite só agora começou.
Os dois no banheiro começamos a lavar um ao outro, agora sim podia sentir aquele corpo maravilhoso. Neste esfrega-esfrega meu pau começou a ficar no ponto, entanto a Nanda da-me um beijo e saindo à frente, faz sinal para a seguir, sem nos secarmos voltamos ao quarto. Ela subiu para a cama colocou-se de quatro, de pernas abertas e corpo arqueado para deixar aquela cona mesmo a jeito.
— queres?
Sem nada dizer encosto a cabeça do meu pau mesmo na entrada daquela cona, ela foge um pouco, eu vou atrás e de um golpe só ela vem contra mim, de tal forma que tive que me agarrar às suas ancas para não cair. Que mulher quente!!! Começamos a bombar como loucos. Passados alguns minutos, ela pára, levanta-se é manda-me deitar virado para cima, enquanto faço isso ela vai passando a mão entre as pernas, pensei que estava a masturbar-se… mas não, depois de me deitar, ela subiu para a cama virou me as costas e começou a sentar-se, aí deu para ver o seu cuzinho todo besuntado. Mal encostou o olhinho à cabeça, voltou-se para mim e sobre o ombro disse:
— deixa-me ser eu a trabalhar porque é a estrear tem que ser com cuidado. (QUE TESÃO era ia dar o cú pela primeira vez, e a mim) além disso quero vê-lo fudido, não arrombado. Ah, ah, ah
Forçou, tirou, besuntou o meu pau na sua cona que escorria como uma fonte, e voltou ao cú. Entre gemidos e recuadas, parado algum tempo já estava todo lá dentro. Depois entre banhos, descansos e fodas quanto adormecemos estava o sol a querer nascer. A Júlia e o João também se devem ter divertido pois durante a noite ouvimos algumas vezes gemidos e outras risadas.
O resto do fds vem no próximo conto

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,11 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos - Ribeirão Preto ID:1dak0thd9i

    Esse português de Portugal me broxa véi. Cona o caralho. É boceta porra. TNC

  • Responder PREDADOR ID:1dyn7apib8jk

    Excelente conto
    Parabéns