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J. O macho que eu desejava da minha rua.1

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Como J fez pra poder ir na minha casa de boa.

J tem uma irmã lésbica que é um amor de pessoa e temos uma amizade tranquila, aliás todos da rua gostam muito dela. Depois das festas de fim de ano,num final de semana a tarde, ouço alguém me chamar na porta. Vou atender e era ela,a irmã lésbica de J. Vou chamar ela de Ju pra não ficar escrevendo lésbica. Acho um pouco incomodo. Me cumprimentou e a convidei pra entrar. Ele não quis pois disse que só vinha dar um recado de J, que eu preparasse tudo porque daqui a mais um pouco ele estaria na minha casa,pra deixar a porta encostada. Sorrimos juntos e agradeci a ela. Ju foi embora e corri pro banheiro pra fazer a chuca pois com certeza aquele macho iria me arrombar. Depois de uns 20 minutos vejo aquele monumento vivo entrar de porta adentro,me cumprimenta meio assustado e peço que ele se sente no sofá. Pergunto se quer beber alguma coisa e ele diz que não. Ficamos um pouco em silêncio até que eu pergunto se,por acaso, ele tomou banho e ele,com um belo sorriso disse que não. Eu falei que tive que tomar porque precisei fazer a chuca. Ele disse que não tinha problemas. Ficamos mais um pouco calados. Estava com um pouco de vergonha mais decido quebrar o gelo e pergunto se posso cheirar o seu corpo,foi o que veio na minha mente naquele momento e ele tira a camisa e a bermuda. De onde eu estava já sentia um cheiro gostoso de corpo suado e então me aproximei dele e comecei a cheirar o seu peito, sempre indo na direção do sovaco que estava perfeitamente com um cheiro de quem estava fazendo cooper sem desodorante. Não tinha mal cheiro,apenas um odor mais forte,de testosterona,de virilidade. Comecei a ficar embriagado com aquele”perfume dos deuses” e fui ficando leve e dormente. Sinto muito tesão num cheiro de macho suado. Fui descendo por sua barriguinha chapada e o beijando e cheirando, claro, até que chego próximo ao “caminho sem volta”. Subi as mãos no seu peito suado e lindo com aqueles pelinhos delicados e, abaixado, comecei a cheirar o seu pau,suas virilhas,suas coxas por cima da bermuda mesmo. Ele foi ficando excitado e agarrou nos meus cabelos, esfregando mais ainda minha cara nas suas partes baixas. A caralha estava doida pra sair dali de dentro e então eu dei uma forcinha a ela. Abri sua bermuda e de dentro me sai um cheiro forte, extremamente abafado, parecia que o macho estava desde ontem sem tomar banho. Fiquei como se estivesse drogado porque ele realmente era perfeito e tudo aquilo, naquele momento era meu. Eu não podia decepcionar meu macho e já fui me preparando psicologicamente porque o que encontrei no meio de suas pernas, duro,era algo descomunal. Aquele Deus grego me perguntou se eu tinha um colchão pra por alí no chão da sala. Eu falei que poderíamos ir pra cama e ligar o ar condicionado mais ele disse que gostava de fazer no calor,tipo suor escorrendo e de preferência no chão,sob um colchão porque camas rangia. Nossa! Fiquei imaginando se eu iria sair vivo dali. Sem mais demora fui no quarto e peguei um colchonete que fica guardado e joguei no chão e perguntei se estava bom. Ele nada falou. Tirou a sunga e a serpente se soltou. O cheiro do macho era indescritível,deitou no colchonete,colocou as mãos atrás da cabeça,abriu as pernas em V e fechou os olhos. Fiquei em pé,olhando aquele enorme macho deitado ali, esperando ser devorado e sem demora tirei a minha roupa e me abaixei por cima dele e comecei a beijar todo o seu corpo. Bjs suaves, curtindo cada pedacinho daquele macho. Parei nós peitinhos e suguei com gosto,fui nos sovacos e beijei,lambi, cheirei,lavei com minha língua seus sovacos e bebi seu néctar. Fui descendo até chegar em seu tanquinho. O macho não falava nada, apenas silêncio. A cabeça da caralha passava acima do umbigo, estava dura como uma rocha e eu olhava e pensava como vou fazer pra enterrar tudo isso em mim? Comecei a lhe mamar e assim sim o macho deu sinal de tesão. Fazia alguns barulhinhos de sensação e isso me animou. Cheirei a cabeça,o corpo do caralho e desci pro seu sacão gostoso e de pelos aparados. O cheiro que eu senti me anestesiou. Perdi a noção de tudo e o fogo que subiu pelo o meu corpo,me deixou submisso, totalmente entregue,eu só queria ser usado e abusado. A preocupação da dor que eu iria sentir desapareceu. Eu só queria que ele acabasse comigo. Eu estava pronto. Lentamente,depois de muito chupar,cheirar e gemer de prazer ele me virou de bruços e me deitou no centro do colchonete,se deitou por cima de mim e começou a esfregar aquele monstro na minha bunda,bem no meio. Eu estava quieto e adorando tudo aquilo, igual uma putinha no cio. Ele perguntou se eu tinha algo pra lubrificar,eu só tinha óleo de côco, sempre passo na pele e ele disse que servia. Lambuzou o meu cu com o óleo e também a caralha e voltou a esfregar o mesmo no rego da minha bunda. Que sensação maravilhosa. Como ficou quente com aquele óleo. Eu não aguentava mais esperar, até que, finalmente ele mira o caralhão no olho do meu cu e relaxa em cima de mim e vagarosamente começa a introduzir tudo aquilo em mim. Ele sabia fazer de uma forma que eu não sentia dor,só sentia o meu reto se abrindo por dentro mais dor nenhuma. Claro, havia em alguns momentos um pouco de desconforto mais,nada que eu pudesse gritar ou dizer pra parar,pelo contrário,era um momento mágico. Derrepente ele começa a socar lentamente e então me dou conta de que tudo aquilo estava dentro de mim, cheguei a perguntar a ele se estava tudo encaixado e ele responde no meu ouvido que sim,que ele enterrou tudo, até o saco. Então relaxei e deixei ele fazer o que quiser e ele metia sem pressa, curtindo o momento. Falou baixinho no meu ouvido que achava que eu fosse fazer escândalo na hora da introdução mais eu lhe disse que ele era um mestre na arte de meter,que do jeito que estava,tava muito bom. Ele respirava próximo ao meu ouvido e então eu tentei alcançar a sua boca mais ele me disse que não beijava homem na boca,que eu o desculpasse. Eu lhe disse que não tinha problemas,que o melhor dele já estava em mim. Então sorrimos baixinho e ele ficou dentro de mim uns 50 minutos ou mais,tudo sem pressa,até que ele diz que vai gozar porque precisa ir embora. Eu o compreendo e peço que fique a vontade. Então começa a bombar com força e eu comecei a sentir o entra e sai e minha cabeça começou a girar, fechei meus olhos e gemia muito. Ele relutava em cima de mim,me socava a caralha como um louco,já começando a urrar até que encheu o meu ânus de porra, muita porra, urrava alto, grosso e forte. Ficou um tempo alí, enfiado em mim,foi amolecendo o corpo e o pau. Eu quieto, debaixo daquele cavalo, esperando ele se levantar. E quando se levantou,puxou o mastro de dentro de mim e eu senti um ventinho dentro do meu cu,senti o seu suor sobre o meu corpo e ele levantou de uma vez e perguntou se podia tomar um banho e consenti, claro. Fui no espelho do quarto olhar como ficou o meu cu e era um estrago só. Largo, respirava sozinho pra dentro e pra fora e eu todo orgulhoso de ter sido o único naquela rua que havia devorado o J. Único como homem. Sentia um enorme vazio dentro de mim. Peguei o meu consolo e enfiei no cu. Não era a mesma coisa mais eu ainda iria gozar, assim que ele saísse e precisava me sentir “cheio”. Coloquei uma bermuda e assim que ele saiu do banheiro me perguntou se eu iria tomar banho. Lhe disse que mais tarde,que eu queria ficar “curtindo” um pouco o cheiro dele em mim. Ele sorriu e falou que tudo bem. Me pediu descrição e pedi pra não se preocupar. Ficou preocupado de como iria sair dali pois as pessoas da rua já sabiam da minha fama e eu lhe disse que iria no portão dar uma olhada na rua. Estava tranquila. Ninguém nos portões,apenas transeuntes. Ele apertou minha mão e falou: – Vou nessa. Vlw mesmo. Abriu a porta,foi até o portão do corredor,olhou para os dois lados da rua,estava tranquilo e foi embora. Fiquei uma semana me acabando na punheta pensando na nossa foda,na minha foda com um macho alfa,algo que eu desejei e consegui. Estava orgulhoso de mim mesmo. Hoje em dia ele é casado e tem duas filhas, e toda vez que eu o vejo,cumprimento normalmente e ele faz o mesmo. Há se minha rua falasse… Até o próximo conto. Bjs

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