Minha iniciação no clube de sexo

Sempre tive muita curiosidade com a prática bareback e foi muito um assunto taboo devido a estigmatização de quem é soro positivo e eu tinha um enorme

Meu nome é Douglas, tenho 25 anos e desde que conheço por gente, sabia que era gay, quando mais novo eu fazia boquete nos meus amigos do prédio na escada de emergência e era muito conhecido entre eles.

Sempre tive muita curiosidade com a prática bareback e foi muito um assunto taboo devido a estigmatização de quem é soro positivo e eu tinha um enorme medo, até que conheci um amigo que vou chamar de Rafael que participava de diversas surubas bareback e lutava para me convencer a adotar a prática e superar meu medo se ser contaminado.

Eis que em uma ocasião, ele me convidou para participar de um clube de bareback e após muita conversa e videos picantes, topei participar, mas claro, isso não seria tão simples, pois eu precisava participar do batismo do grupo.
Nós iriamos juntos ao local do clube que ficava no centro da cidade em um apartamento.
Chegamos de uber e ao descer do carro, Rafael me passou as instruções:
-Todos estão te esperando Douglas, agora você precisa colocar isso – Ele então me deu uma venda preta para cobrir os olhos, nervoso eu coloquei ela.
-Não se preocupe, confia em mim.
Ele me guiou pela escada que levava até o apartamento até que me deixou no meio de uma sala e disse:
-Pode tirar a venda.
Meus olhos então se deparam com um apartamento relativamente grande e vazio, mal iluminado com vários homens em minha volta e eu no centro da sala, todos estavam nús e mascarados se masturbando.
-Você agora passará agora pela iniciação do clube – Disse Rafael em voz alta.
Há cerca de 12 homens aqui, 1 deles é soropositivo e você precisa escolher 1 para transar enquanto os outros gozam em você.

Meu coração batia muito forte naquela hora e a visão e situação faziam com que um tesão muito profundo começasse a tomar minha mente, eram vários homens diferentes, negros e brancos, altos e baixos, alguns pareciam ser mais velhos enquanto outros até mais novos que eu, com paus de tamanhos e grossuras variadas, alguns depilados e outros bem peludos, o cheiro de homem e sexo eram intoxicantes.
Sem responder o Rafael, comecei a tirar minha roupa sem muita cerimonia. Joguei ela num canto e andei pelos homens que estavam parados me olhando pelo buraco dos olhos das mascaras. Passei minha mão no pau de alguns e cheirava para sentir ainda mais o sexo, até que escolho um homem que parecia ter seus 40 anos, tinha o corpo magro mas com o pau durasso com pelo menos 18 centimetros. Peguei ele pelo braço e levei até o centro da sala onde tinha uma cama de solteiro. Sinto ele então enfiando dois dedos dentro de mim e depois esfregando o pau na minha entrada até que lentamente ele me penetrava e eu sentia a sensação pela primeira vez de um pau sem camisinha dentro de mim.
Todos os demais se aproximaram de mim se masturbando, esfregando o pau pelo meu corpo, rosto e boca.
Eu chupava o que aparecia pela frente, esfregava o pau babado na minha cara, tantos paus de cores e cheiros diferentes alí para mim, minha mente desligou e eu me entreguei aquele prazer até então taboo para mim.
Eis que sinto alguns jatos quentes caindo sobre mim, atingindo meu rosto e minha cabeça, o cheiro me enlouquecia.
O homem que então me penetrava, acelerou o ritmo e em um suave gemido, ele gozava dentro de mim, sentia fortes jatos quentes me preenchendo e vazando, escorrendo pela minha coxa, conforme os homens que me iniciavam terminavam o serviço, via eles se arrumando e indo embora do local, até que então o ultimo homem gozou em meu peito, eu estava banhado de porra.

Rafael então se aproximou de mim, com um sorriso orgulhoso.
-Parabéns! Você mandou muito bem! – Disse ele.
-Só para você saber, o homem que você escolheu não era soropositivo, você deu sorte!
Meu instinto era perguntar qual dos homens era o premiado, mas Rafael disse antes de eu falar qualquer coisa:
-Ah, você só vai saber quando transar com todos que não sejam o soropositivo. Mas se você der a sorte de dar para ele, eu conto para você.
-Eu posso tomar um banho antes de ir embora? – Disse para Rafael dando risada e tentando não deixar a porra cair no chão.
Ele apenas abriu o armário e pegou uma toalha seca e me apontou onde era o banheiro.
Depois de sair do lugar, eu me masturbei em casa e gozei como nunca tinha gozado, pensando em tudo que aconteceu.

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