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Cabo do exército chamado cavalo me fez viado – Final

989 palavras | 3 |4.55
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Bem neste conto eu finalizo a série de contos intitulado: “Cabo do exército chamado cavalo me fez viado“, vamos ao que interessa.

Após acorda e ter implorado para ter o cu arrombado pela pica grande e grosso do cabo juruna, Arnaldo do batalhão, (Que era chamado de cavalo pelos gays do batalhão, devido seu porte e principalmente seu caralho). Sobre um troco de arvore que servia de banco com um metro de diâmetro e oitenta centímetro de altura. Localizado a frente da barraca de campanha, que servia de alojamento, vestiário e cozinha as duplas que tiravam serviços, formadas por um cabo e um recruta por período de 24 horas. No interior de um velho e gigantesco hangar do aeroporto abandonado, em um local deserto, cercado de mato e longe de tudo e de todos. Em uma tarde de sábado de verão, sob um sol escaldante.

Cavalo dormia de conchinha, colado a minha bunda, com sua pica a meia bomba o sono dos machos satisfeitos. Escapei dos seus braços, com o cu ardendo, após tomar meu banho, com a pomada em mãos, desta vez usei o aplicativo longe dos olhos do meu macho, para não dar a ele ideia, porque meu cu não suportaria mais um estocada da pica daquele homem.

Assim que ele acordou, foi assistir televisão deitado nu, sobre nossa cama de casal, formada por duas camas de solteiro que foi amarrada por nos, com cordas de naylon. Eu enrolado na toalha de banho preparava os nossos jantar com as sobras do almoços entregue pela manhã. O cu mesmo cheio de pomada não parava de arder.

Após lavar os talheres, panelas e marmitas de campanha e colocar tudo pronto para embarcar na viatura na manhã seguinte para o batalhão, sentei em uma das cadeira da mesa, ficando de costa para ele, fingindo assistir televisão. A espera que ele dormisse, para eu também deitar e dormir. Sem ter o meu cu, mais uma dilacerado por aquele macho. Mais uma vez, como lendo meus pensamentos ele falou: “Vem meu viadinho, eu sei que seu cu deve estar em estado lastimável. Mas, como você sabe só vai acontecer o que você quiser, nada aqui é forçado – Vem.”

Voltei meu olhar para ele, que neste momento estava sob um lençol de casal branco que foi por ele levantado formando uma caverninha, deixando aparecer aquela pica já recomposta e dura, com a cabeça avermelhada e arrendondada apontado em minha direção. Foi quando eu disse: “Cavalo estou com o cu ardendo, você promete se comportar?

Ele sorriu e disse: Mais recruta, foi você que implorou para ter a pomada socada no cu pela chapeleta do meu pau! Não foi?

Eu com outro sorriso disse: Claro! Você enfiando o dedo no meu cu e girando, você me levou a loucura. Agora estou todo arrombado!

Ele: vem e vejamos o que vai acontecer.

Entrei sob lençol de costa para ele, com suas mãos gigantes de homens do porte de quase dois metros de altura, puxou meu meu corpo contra o dele, em constando minha bunda naquela pica vibrante. Enquanto alisava meus peitinhos, enviava a língua em meu ouvido, me tirando gemidos de tesão, me fazendo murmura: “para cavalo, assim eu vou a loucura de novo e você sabe que vou acabar pedindo pica! Cara e meu cu vai ficar destruído, homem!”.

Sem dá ouvido aos meus múrmuros, ele desceu beijando minhas costa, me virou com a bunda para cima, chegando a minha bunda. Abriu minhas nádegas, iniciando um estrupo de língua no meu cu. Me fazendo empinar a bunda e abrir o cu. Foi quando ele disse: Pede meu viado!

Eu: Não!

Ele prendeu as minhas duas pernas com suas pernas musculosas e com a cabeça da pica rodeava a entrada do meu cu e dizia: Pede minha minha puta!

Eu: está bem, come o meu cu, mas coloca só a cabecinha! Pequei o travesseiro mordi com força, empinei a bunda e abri o cu, “sabendo que pelo estado das minhas entranhas ia doer para caralho”. Ele apontou a chapeleta da pica na porta do meu cu e com uma estocada firme e forte enterrou a cabeça. Me fazendo gritar: AI CAVALO,! ESSA PICA VAI ACABAR ME MATANDO, SEU FILHO DA PUTA!

Ele com toda sua experiência, esperou por alguns segundos, com a chapeleta enterrada no meu cu e ficando parado com o corpo suspenso sobre seus fortes braços, como se estivesse fazendo flexão. Eu já tomado pelo tesão, agarrei seu punhos e fui subindo com cu no corpo daquele caralho, sentido cada centímetro, cada artéria que circulava aquela rola. Foi quando ele preocupado, disse: para recruta, a cama já está cheia de sangue, você pode ficar muito doente.

Me fazendo eu com os olhos em lagrima, dizer: Só vou para, quando senti seus pentelhos roçando em meu cu, essa e nossa despedida, amanhã voltamos para o quartel e é vida que segue. Gemendo e gritando feito uma loca no Hangar AI! AI! EU VOU CONSEGUIR! AI! AI! GOSTOSO! Até sentir os pentelhos do meu homem rosando minha bunda.

Ele iniciou um lento entra e sai, e foi acelerando com estocadas cada vez mas rápidas, fundas e forte. Em quanto eu grita: AI! AI! VAI CAVALO ARROMBA O CU DO SEU VIADO, AI! AI! Fazendo ele encher meu cu de leite quente mais uma vez. O dia chegou o Jeep com a dupla que ia nos substituir, chegou voltamos para o quartel. A partir daquele plantão, eu e cavalo estamos morando juntos. Se transformando em meu macho exclusivo. Espero que vocês tenham gostado desta série. Porque outras virão, porque minha criatividade é muito grande. rsrsrs

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3 Comentários

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  • Responder Ivinho ID:8d5ez4jdqm

    Encerrei essa série de contos, compostos por três ricos em detalhes. De acordo com os comentários, poderei escrever outras séries. Porque vou confessar para vocês um detalhe: “Eu fico sem folego e com o cu piscando ao escrever esses textos”.

  • Responder bacellar ID:831c7wmzrk

    Muito legal.

    • Ivinho ID:8d5ez4jdqm

      Você gostou, espero que tenha lido todos os demais contos, porque eu senti muito prase em revelar para vocês toda as minhas iniciação na pica de um homem expirante e macho. Chamado cavalo.