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Anjos do Condomínio ( Parte 8)

1947 palavras | 7 |3.73
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Esse capítulo será curto. Irá terminar antes que vocês percebebam. Tudo aconteceu nesse último domingo e tem se arrastado como um pesadelo essa semana.

Esses fatos aconteceram nesse último domingo. Não tenho idéia do que acontecerá daqui para frente, mas vamos lá.

Tirei Caique, totalmente desfalecido, de cima do meu colo e o levei para minha cama. Depois disso eu o vesti com suas roupas caso desse alguma eventual emergência. Mesmo tendo feito tudo que fiz com ele, meu pau latejava dentro do roupão, mesmo porque eu não tive minha vez de gozar. Pensei em ir até o banheiro terminar o trabalho, mas nesse momento a campainha tocou. Olhei para relógio que ainda marcava 17h00. Meus pais só chegariam as 18h00. Seria o pai dos meninos? Ainda bem que o deixei vestido na cama. Pus rapidamente uma calça de moletom, uma camiseta simples e fui atender a porta.

– Ei pequeno, que surpresa. – exclamei ao ver Antony ali parado na porta. Ele usava seu uniforme de escoteiro, com um lenço vermelho pendurado.
– Sony. – ele falou dando um sorriso radiante, fazendo meu coração palpitar mais forte. – Papai disse que meu irmão está aqui.
– Ah, sim, entre aí.
Antony cruzou o portal rapidamente e meus olhos voaram para sua bunda muito apertada naquele uniforme de escoteiros. Não tinha como, eu não conseguira gozar naquela tarde e estava a ponto de explodir.
O pior é que na pressa de vestir a calça, esqueci completamente de por a cueca, ou seja, meu pau estava estufado e apontando sem o menor pudor para cima. Antony virou-se para dizer algo, mas ficou mudo ao notar o volume por cima do meu moletom. Seus bochechas ficaram rubras no mesmo instante e eu vi um lampejo de desejo em seus olhos absurdamente azuis.
– Seu irmão está no meu quarto. – falei sem o menor constrangimento e ficando ainda mais excitado. – Mas deixe-o dormir. Brincamos muito na piscina agora a tarde e ele ficou um pouco exausto.
Não sei o que dera em mim de falar aquilo. Eu não fazia idéia qualquer seria a reação e Antony se soubesse que eu andei brincando com seu irmãozinho.
E era essa dúvida que me deixava mais excitado.
No entanto Seja lá qual fosse a opinião de Antony, ele não a expressou. Na verdade seus olhos continuavam fixos no volume da minha calça e previsivelmente percebi um mesmo volume se formando na dele.
– Ah, me desculpe por isso. – falei segurando meu pau por cima do moletom e o balançando propositadamente. – É que eu não tive tempo de brincar muito com “Ele” esses dias e aí está assim…
– E está doendo? – indagou o menino segurando suas mãozinhas uma na outra.
– Muito.
Eu poderia te-lo agarrado ali mesmo, ele estava bem vulnerável. Mas não fazia parte do ritual. Ele tinha que pedir para aquilo se completar.
– Eu também não tive tempo de brincar. – confessou apertando seu piruzinho duro por cima do shorts. – P-poderiamos brincar juntos.
– Ok. – falei sorrindo e já sem paciência para esperar mais. Fui até o sofá da sala e pedi para Antony vir comigo. Ele sentou ligeiro em cima de cima, ajeitando estrategicamente sua bunda farta em meu pau, sabendo que aquilo me levaria a loucura.
– Sony. – gemeu Tony no momento que eu desabotoava sua camiseta de escoteiro e alisava seus mamilos juvenis. – E se meu irmão nos pegar?
– Ele não vai. – falei e na verdade estava pouco me lixando para isso. Pra ser sincero, possibilidade de ser pego pelo irmão mais novo dele, me excitava de um jeito que eu nunca tinha ficado.
Sem perder tempo, desabotoei seu shorts e o abaixei, revelando sua cueca dos Vingadores, coisa mais fofa. Seu pinto tremia lá dentro de tão excitado que ele estava, o coitado. Enfiei minha mão dentro de sua cueca e iniciei uma lenta masturbação naquela carninha pulsante e quente.
– Sonyyy. – ele gemeu de novo, dessa vez virando seu rostinho cheio de sardas para me olhar. – O que estamos fazendo é sexo?
Parei um segundo para pensar na sua pergunta.
– Não exatamente, bebê. São mais brincadeiras sexuais.
– E qual a diferença? – ele quis saber me encarando com insistência.
– Sexo é algo ainda mais íntimo. Geralmente só namorados e casados fazem isso. – falei sabendo que era uma mentira deslavada, mas era melhor deixar o garoto sem saber dos piores fatos da vida, por enquanto. Ele só tinha 11 anos…
Continuei a masturba-lo com carinho enquanto ele rebolava em cima do meu pau.
– Sony. – ele me chamou pela terceira vez. – Eu quero fazer sexo com você.
Dessa vez meu coração acelerou de vez. Meu Deus, tudo tem limites, não? Certamente aquele garoto de 11 anos apenas, não aguentaria fazer sexo de verdade comigo. Seria algo muito além. Mesmo com muita vontade, aquilo ultrapassava o normal. E desde quando eu me importava tanto assim com o bem estar dele?
– Antony, isso seria algo muito mais sério. – falei cada palavra com cautela. – Como eu disse, somente os namorados…
– Mas eu penso em você assim, Sony. – replicou Tony lindamente. – Eu nunca beijei ninguém além de você. E você é tão legal comigo, mais que a maioria das pessoas. E quando eu estou durante a semana nas aulas, preciso me forçar para ficar pensando em você toda hora…
– Antony… – falei sem saber bem o que dizer. Eu nunca sonharia que aquele menino iria se sentir assim um dia. Francamente, era só uma brincadeira… Não era para ele se sentir assim? E por quê meu coração palpitava tanto a medida que ele dizia isso?
– E quando os garotos da minha sala ficam falando de mulheres peladas e sei lá o que, eu só consigo pensar em você. – completou Antony com o rosto quente, mas seus olhos obstinados. Parecia que tinha treinado a semana toda para dizer isso a mim. – Eu quero muito fazer isso com você.
Obviamente que meu coração batendo daquele jeito, descontroladamente, não queria dizer nada, certo? Eu não podia me sentir daquela mesma forma, era sem nexo e sem noção, pelo amor de Deus. Mas… O que Antony dizia, descrevia a mim, não a ele. EU é que não pensava em nenhuma garota e só nele. EU é que ficava torcendo para chegar logo sábados para termos aula. EU é que não me concentrava na faculdade pensando nele o dia todo.
E de repente eu senti que todo o meu amor próprio, tão laboriosamente construído, estava desmoronando ali na frente daquele anjo de 11 anos. APENAS 11 anos.
– Nós poderíamos tentar. – falei submisso como nunca.
Antony abriu um sorriso estonteante para mim e me beijou como nunca tinha feito antes. Ele virou todo o seu corpinho de frente para o meu e juntou nossos lábios, conduzindo um beijo. Sua língua dançava loucamente na minha, em uma tentativa desesperada de me sentir em todos os aspectos.
– Hummmmmmmm. – ele fazia questão de gemer dentro da minha boca enquanto lábia minha língua. Ele pos a dele para fora e ficou me esperando chupa-la. Fiz a vontade dele, enquanto sua mãozinha voava para o meu pau, apertando-o com lascívia.
– Sony – ele chamou ao desgrudar seus lábios dos meus. – Posso mamar em você?
Eu, sem condições alguma de responder, apenas acenei com a cabeça, de novo submisso. Antony desceu do meu colo e puxou meu moletom, fazendo meu pau saltar fora. Ele ajoelhou-se e ficou me masturbando enquanto sorria para mim.
– Você quer que eu beba aquele negocio branco que sai? – ele perguntou com um sorriso ao mesmo tempo safado e fofo.
– Só se você quiser, não precisa se…
Mas eu me calei, pois o garoto já enfiara minha pica em sua boca e começava a chutar rapidamente, usando a língua e os lábios.
Eu estava tão cheio de esperma que não durei nem dez segundos. Segurando a cabeça de Tony, explodi dentro de sua boca, tentando ao máximo não gemer para não acordar Caique no quarto. Cada músculos do meu corpo se aliviou e o bezerro do Antony, bebia cada gota que saia do meu pau.
– Ah, já acabou. – ele exclamou com certa triste.
Sorri para ele e fiz sinal para ele se levantar. Dessa vez eu iniciei o beijo e pude sentir o gosto de gozo em sua boca, mas não me importei e me excitei ainda mais.
– abaixe seu shorts e sua cueca. – mandei, me levantando do sofá.
Antony me obedeceu rapidamente, ficando nu, revelando seu piruzinho todo duro de 12 centímetros e sua bunda farta, arrepiada e sem um pelo sequer.
– Eu disse que iríamos tentar, hein. – falei para ele, todo protetor – Se você se machucar, eu paro.
Tony assentiu com a cabeça.
– Então fique de quatro no sofá.
O menino obedeceu mais uma vez.
– O que você vai fazer?
– Vou te preparar. – falei e senti minha boca salivar ao ver aquele cuzinho rosa.

Conhecem o cheiro de cu infantil? Nada se compara com aquilo. Sem perder tempo, meti minha língua ali, sentindo um gosto muito característico e excitante.
– Hummmmmmmm, Sonyyyy, hummmmmmmm.. aaiiiinnnnn, é muito boooom. Quero mais, lambe mais. – gemia o menino igual um gatinho no cio.
Ele rebolava em meu rosto e segurava minha cabeça nele para que eu não pudesse parar. Mas o tempo era curto, portanto forcei a sair dali e dei dois dedos para ele lamber. Tony pareceu entender rapidamente o recado, pois envolveu sua língua em meus dedos, deixando-os babados de saliva.
– Você vai sentir um leve desconforto. – avisei. – talvez até dia um pouco. Mas faz parte do processo.
Eu já tinha dedado Antony uma vez, mas apenas com um dedo. Dessa vez iria usar dois, pois se ele fosse aguentar mesmo meu pau, iria precisar de treinamento. Fiquei forçando meus dedos por uns cinco minutos e o cuzinho de Antony resistindo naturalmente. Quando por fim consegui enfiar meus dedos, aconteceu.
Ouvimos um barulho da minha cama rangendo. Com o coração saindo da boca, pulei fora do sofá e comecei a me vestir rapidamente. Antony fazia o mesmo, seu rosto lívido.
Quase, QUASE conseguimos. Tony ainda vestia sua camisa quando Caique adentrou a sala.
– O que vocês estavam fazendo? -indagou o menino.
– Nada. – respondi na mesma hora, tentando ao máximo esconder meu pau ainda duro.
– Estavam sim. Não mintam. – disse Caique ficando muito irritado.
– É DA SUA CONTA O QUE ESTÁVAMOS FAZENDO OU NÃO? – berrou Tony, me assustando muito. – VAI CUIDAR DA SUA VIDA.
– Quero saber o que estavam fazendo. – gritou Caique vermelho de raiva. – Se vocês não me falarem, eu vou contar tudo para o pai.
E antes que eu pudesse sequer me mexer, ele disparou para a porta da sala e foi embora.

Entendem a merda que fui me meter? Espero mesmo que quando escrever de novo que eu tenha boas noticias para dar. Por enquanto não fui preso. Veremos o que me aguarda. Até lá, que a sorte esteja do meu lado.

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7 Comentários

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  • Responder Jonny ID:gqb0tapzm

    Não somo Sony quero mais os contos cadê vc ? Será que foi preso

  • Responder Shota ID:1ewqokzl5lqa

    Cade o resto, Sony?

  • Responder Danilo ID:830zrta6v4

    Poxa Sony sumiu o conto tava bom de mais espero que não tenha sido preso estou aguardando a continuação

  • Responder Jonny ID:gsun3gb0a

    Continua logo

  • Responder Ronaldo B ID:1dwakxz0s37d

    Muito bom Sony, continua logo. Estou ansioso para saber o que aconteceu em seguida.
    Obrigado

  • Responder jujubah ID:xlp098ri

    Se alguém quiser conversar … Pode chamar telegram @Principejujuba

  • Responder Luiz Fernando ID:beml99a6ij

    Caso esses contos não sejam obras ficcionais eu espero que você não tenha sido preso, pois na minha concepção sobre relações sexuais entre adultos e crianças, eu acredito que se os fatos se desenrolaram com você vem narrando não houve um crime cometido, pois não teve nenhuma parte prejudicada.
    Essa não é só a minha opinião, como também de uma pequena, mas significativa da comunidades jurídica e de psicologia brasileiras e internacionais.