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Tio Beto era malvado!

1817 palavras | 3 |4.80
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Acho que tudo é uma série de coisas que acontecem. Se eu não tivesse visto aquilo e aquela revista, talvez hoje fosse um homemzinho comportado.

…………..
Ele era amigo dos meus pais e sempre frequentou nossa casa. Eu gostava dele. Sempre trazia alguma coisa pra mim. De simples balinhas até chocolate. Eu adorava quando ele vinha. As vezes eu tinha que adivinhar onde o doce estava. Eu qual mão ou bolso, quando era algo um pouco maior. Quando trazia chocolate eu tinha que descobrir onde estava escondido no carro. Eu me divertia demais. Chamava ele de tio. Tio Beto. E não era raro eu comer o doce, sentado em sua perna, enquanto ele e meus pais conversavam. Até que eu fui crescendo e aos poucos os presentinhos foram diminuindo. Mesmo assim eu gostava da presença dele e das piadas que faziam todos rirem. Eu não entendia nada. Mas gostava dos palavrões.

Certa vez teve uma festa aqui em casa e ele dormiu aqui. De madrugada eu ouvi um barulho estranho que me acordou. E parecia ser meu pai chorando baixinho. Eu levantei sem acender nada e fui espiar. A porta do quarto estava trancada e o tio Beto não estava no sofá onde deveria estar. Também não estava no banheiro nem na cozinha. Pensei que talvez tivesse ido embora. Mas ao abrir o postigo da sala, vi que o carro dele estava na calçada. Então eu busquei ouvir melhor o som bem baixinho que vinha de dentro do quarto. Respiração forte e som de. Eu ouvi isso muitas vezes e sabia que eram os meus pais namorando. Já entendia uma coisa ou outra. Mas ainda não tinha as tais “maldades” da vida. De repente aquele barulho novamente. Sabia que era produzido pelo meu pai. Parecia mesmo um choro contido. Então eu fui surpreendido com som de cochichos e a porta de abrindo. Tomei aquele susto. Era a minha mãe saindo do quarto, sua mais assustada comigo ali do que eu com a porta de abrindo. Mas eu ainda consegui ver algo sob a meus luz do abajur, que por muito tempo me perturbou. Era o tio Beto de costas em pé e duas pernas pro alto, que só podiam ser do meu pai. Foi num relance. Pois a minha mãe fechou a porta rapidamente ao me ver. Eu fiquei com muito medo do que poderia ser aquilo. Então, falando um pouco mais alto do que o normal para o horário, ela perguntou o que eu estava fazendo fora da cama. Foi quando o barulho que vinha do quarto parou totalmente. E a minha mãe foi me conduzindo de volta para o meu quarto. Eu perguntei onde estava o tio e ela disse, visivelmente nervosa, que ele estava ajudando a consertar uma coisa no quarto. Então eu perguntei se era na cama e ela respondeu que sim. Então minha mãe ficou ali comigo né minha cama, até eu pegar no sono novamente.

De manhã, durante o café, todos estavam um pouco sem graça comigo. Eu perguntei ao tio se ele conseguiu consertar a cama e ele engasgou com o pão. Olhou para a minha mãe e meu pai, e a minha mãe respondeu que sim. Então o meu pau também disse que consertou. A minha mãe riu e olhou para o tio Beto, balançando a cabeça. Eu sabia que eles estavam me enganando. Mas realmente não entendi o que era aquilo que vi. Só alguns anos depois eu fui entender. Desde aquele dia nunca mais o tio dormiu lá em casa. Mas não era raro a minha tia Júlia vim pra passar a noite aqui e meus pais dormirem fora. E alguns vezes era o próprio tio Beto que trazia eles e as vezes até entrava. Volta e meia com uma barra de chocolate.

Quando eu entendi que aquilo que eu vi era o meu pai levando pica do tio e aqueles sons que parecia choro eram os gemidos do meu pai levando um coro dele. Eu morri de vergonha quando liguei os pontos. Nunca mais olhei para eles do mesmo jeito. E quando vi o tio depois de saber que ele judiava do meu pai e com certeza também da minha mãe, eu olhei para a pika dele e percebi que aquele volume era enorme e bem gordo. Eu não entendia porque os adultos faziam essas coisas. Aquilo era nojento. Tudo naquela revista que um colega de escola levou era nojento. Principalmente aquela gosma branca escorrendo da pika do nego na boca da loira. Eram só fotos. Mas em sequência. À medida que eu fui crescendo e já com os meus doze anos, eu já sentia tesão em olhar para as partes íntimas das meninas e também já gozava. Mas o que me deixava com a pika trincando era olhar para aquele volume do tio Beto, que eu já chamava de Beto apenas. Ainda não sentia vontade de olhar para os dos meninos. Eram iguais o meu. Pequenos. Mas o dele realmente mexia comigo. E foi nessa época que eu comecei a sentir aquela coceirinha gostosa no reto, lá dentro. E passei a imaginar o Beto fazendo comigo aquilo que fazia com meu pai. Do mesmo jeito. E sabe aquela coisa branca gosmenta que eu sentia nojo? Porra? Como eu adorava lamber a minha própria porra. E costumava imaginar escorrendo da pika do Beto na minha boca. Isso né dava muito tesão.

E no meu aniversário de quatorze anos, houve uma festinha aqui e depois de muito tempo o Beto acabou dormindo na sala. Eles sabiam que eu sabia do lance deles. O que não sabiam é que eu queria estar no lugar do meu pai kkkk. Só que eu não fui dormir. Disse que tinha um filme que eu queria ver. E realmente tinha. Ia passar no Corujão. Um filme de terror que até hoje considero ser o melhor que já vi. Olhos famintos. Eu estraguei a festinha deles. Faça pra percebera ansiedade disse meus pais e também dele. Então meus pais resolveram assistir o filme também. E todos assistimos. Quando terminou estávamos todos perplexos com aquele final. Acho que qualquer tesão derreteria. O meu derreteu. Meus pais foram dormir e eu também. O filme não saía da minha cabeça. E eu estava com medo de dormir e sonhar com aquela criatura horrenda. Já por volta das cinco horas eu levantei pra ir ao banheiro. E o Beto não estava no sofá. Achei que estivesse no quarto maltratando meus pais. O banheiro estava com a luz acesa e a porta entre aberta. Achei que tivessem esquecido a luz acesa. Assim que entrei, o Beto estava se preparando pra mijar, já com a pika soltando mijo no vaso. Ele se assustou e eu também. Então sai, puxando a porta. Mas eu vi aquela pika enorme e gorda, com aquela cabeça pra fora. E eu senti muita vontade de ver novamente. Eu não teria outra chance. Fui até a porta do quarto e ouvi o ronco do meu pai. Voltei lá e já fui abrindo levantamento a porta, já com o som do mijo diminuindo. Ele me olhou com aquela cara, sem entender nada e eu nem dei bola. Olhei para a pika dele, que ele estava espremendo, e senti muita vontade de ter aquilo na minha boca. Aquela gosma branca deliciosa. Exatamente como naquela foto da revista. Escorrendo pra minha boca. Ele percebeu que aquele meu olhar era diferente. E enquanto terminava de sacudir a pika, eu entrei e fechei a porta. Ele não fez nada. Parecia meio na dúvida. Mas não fez nada. Apenas se virou, ficando de frente pra mim. E a pika dele estava começando a se mexer e levantar. E aquilo me deixou ainda mais tentando a fazer logo o que queria. Me aproximei e segurei. E ela foi endurecendo e ficando muito, muito grande. Eu comecei a bater punheta pra ele, todo desajeitado. Até que ele me puxou e foi me empurrando pra baixo. Desceu a tampa do vaso e me fez sentar. Então foi passando a pika nos meus lábios e em todo o meu rosto, enquanto se masturbava. De repente ele parou e me fez sinal para esperar. Saiu do banheiro e eu fui olhar. Ele chegou até a porta do quarto e depois voltou. Foi me levando de volta para dentro do banheiro e me colocou de volta sentado no vaso. Tentou enfiar na minha boca. Mas não dava muita coisa não. Mesmo assim eu senti tanto tesão naquilo que comecei a gozar, fazendo muito esforço para não fazer barulho. Sujou a cueca e até o short. Faça pra ver o molhadinho. Isso o deixou frenético e ele começou a se masturbar bem forte e rápido, passando a pika no meu rosto. Então me levantou e me fez ficar de costas pra ele. Aquilo eu não queria. Mas senti tesão demais. Ainda estava sentindo sair leite da minha pika. Ele ficou sarrando a minha bunda e então desceu meu short e a minha cueca e ficou esfregando a pika na minha bunda, me abraçando bem firme pelo abdómen. Então ficou esfregando a cabeça da pika na minha portinha. E eu senti medo. Então tentei me livrar. Foi quando ele me virou e foi se abaixando e começou a lamber a minha cueca melada e minha pika também. Deu uns beijinhos e me chupou muito gostoso, que fez minha pika ficar dura de novo. Então se levantou e me forçou a sentar novamente no vaso e em menos de um minuto, batendo punheta com a cabeça da pika nos meus lábios, enquanto segurava a minha nuca, ele empurrou o tanto que era possível e eu senti aquele forte jato de porra na minha boca. E já fui engolindo. E não parava de sair leite da pika dele. E eu ia só engolindo olhando pra cara dele, sentindo uma pontinha de vergonha. Até que ele tirou a pika da minha boca, ainda saindo porra e começou a esfregar a ponta no meu rosto. Então veio lamber o meu rosto. Depois de um tempo, se levantou, guardou a pika e saiu.

Por muito tempo o Beto foi muito bem vindo aqui em casa. Mas alguns anos depois ele veio a falecer de câncer. Quando me assumi gay, meus pais resolveram deixar a casa pra mim e foram morar num apartamento. E foi assim que eu me tornei a putinha da rua. Perdi as contas de quantos rapazes tiveram a sua primeira vez comigo.

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3 Comentários

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  • Responder Tele @Mil1000mil1000 ID:hakqesfib

    Conte as duas aventuras

  • Responder Spider ID:2ql0nkbxq

    Muito bom. Alguém te le: ninos122

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Mas vc chegou a da o cu para o tio Beto pra mim nao ficou claro se vc deu o cuzinho pra ele