Vivy, garotinha de programa
O dia que fui longe demais com uma acompanhante muito novinha e iniciante de 18 aninhos.
O meu nome é Giulio e estou na casa dos 40 anos, faço atividades físicas pra manter o corpo em dia e atualmente não faço questão de manter um relacionamento. Eu sou administrador de uma empresa, além de ter outros negócios e investimentos, então tem meses que consigo reservar uma grana pra contratar os serviços de uma acompanhante de luxo.
Era uma sábado, eu estava de folga e com tesão acumulado, então resolvir fazer uma busca nos sites de acompanhantes da minha cidade, não precisei selecionar tanto, pois me deparei com um anúncio de uma menina que dizia ter feito 18 anos recentemente e que era nova no ramo, e pelas fotos parecia ser verdade. Então fiz logo contato aravés do Whatsapp. Ela foi muito gentil e educada, me explicou que o programa era R$ 200 e que não fazia anal. Como eu não tenho fetiche por anal, marcamos em um hotel no centro, pra ser mais discreto pra ambos. Fiz o check-in e deixei a entrada dela liberada na recepção. Depois de uns 45 minutos, ela manda mensagem dizendo que já ia descer do Uber e que logo ia subir pro quarto. Eu estava bem tranquilo e relaxado, mas quando ela bateu na porta do quarto, ao abrir eu tive um baita espanto. Era uma menina novinha, magrinha e pequena, bem ninfeta conforme dizia no anúncio. Meu pau ficou duro que nem pedra na hora que eu olhei pro rostinho meigo e inocente daquela menina. Começamos a bater um papo pra quebrar o gelo e se conhecer previamente. Ela me disse que se chamava “Vivy” e que começou a trabalhar como acompanhante pra pagar a faculdade de Nutrição e que até agora só tinha atendido 1 velhos broxa e um outro velho solitário que só queria conversar.
Depois de uns 10 minutos de conversa, fui me aproximando do seu pescoço, dando beijos de leve e pude sentir o seu perfume doce, suave e bem feminino. Começamos a nos pegar, fui aproximando a minha boca da dela e fui bem recepcionado com um beijo de língua bem quente, que aumentou ainda mais o meu tesão pela Vivy. Parecia que éramos um casal de namoradinhos apaixonados. O negócio começou a esquentar bastante, fui tirando sua blusinha junto com sutiã enquanto a gente se beijava de língua e logo foi a vez de tirar o seu short junto com a calcinha. Estávamos sentado na poltrona que tinha no quarto do hotel, deixei ela toda nuazinha no meu colo. Eu já estava louco de tesão chupando aqueles peitinhos enquanto acariciava aquela bucetinha apertada e meladinha pronta pra receber o meu pau. Eu me levantei e tirei minha roupa e fui retornando pra posição que estávamos com ela toda nua e com as pernas abertinha no meu colo. Começamos a nos beijar de língua, o tesão era tanto que eu já estava colocando a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha dela. Ela não dizia nada, estava uma loucura sentir a bucetinha dela toda melada na cabeça do meu pau duro que nem pedra. Enquanto ela roçava com a bucetinha no meu pau e íamos nos beijando, o meu pau acabou deslizando pra dentro da bucetinha da Vivy. Ela se contorcia de tesão e meu pau pulsava dentro daquela bucetinha que parecia agarrar todo o meu pau. Realmente estava muito bom naquela posição, pois eu podia ver o meu pau devorando a bucetinha daquela novinha. Fazíamos com calma, pois eu não queria lhe machucar penetrando muito forte e fundo.
Após uns 20 minutos, eu pude ver o meu pau todo melado de gozo da Vivy. Só aí que fui me dar conta que eu poderia ter gozado também, mesmo que mínimo. Tirei o meu pau da bucetinha dela e perguntei se ela tomava anticoncepcional, ela respondeu de forma insegura que sim. Confesso que fiquei muito preocupado na hora, foi inevitável, mas não consegui manter o tesão. Eu não poderia engravidar aquela menina, ela ia usufruir de todo o meu esforço e dedicação profissional. Fui ao banheiro e me acalmei, fizemos na posição papai e mamãe com proteção por uns 30 minutos no máximo, gozei na camisinha e fiz o pagamento da moça. Isso já faz uns meses, a moça não entrou em contato, espero não ter gerado um “fdp” por aí.
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Mentira pouca é bobagem…