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Aventura na casinha da fazenda

3191 palavras | 5 |4.92
Por

HISTÓRIA REAL Descobrindo o que é sexo na fazenda

(História REAL)

Eu moro em uma cidade rural, pequena, no interior de MG. Desde pequenininha em sempre gostei de brincar no mato, caçar sapo, pegar fruta e jogar com meus amigos.
Perto da minha casa, tinha um pasto enorme com algumas mangueiras bem grandes que quando chegava a época certa ficavam carregadas de manga espada, o pasto era de um velho bem rico da cidade que tinha outras propriedades ali mas morava em SP, normalmente era o caseiro e alguns outros funcionários que ficavam por ali, ninguém nunca ligou de eu ir roubar manga com meus amigos e parentes, ou ficar por ali jogando bola e soltanto pipa desde que não ficasse atazanando o gado.
Um pouco mais longe da minha casa, sempre nesse pasto, tinha uma casinha de tamanho médio, bem simples, que era usada como armazém. Tinha muitas ferramentas, remédio pra bicho e até um pouco de feno velho que eles usavam pra decorar a fazendo quando tinha festa junina.
Eu e meus amigos, quando éramos mais novos, inventavam os lendas e histórias de terror sobre aquela casinha, dizíamos que já havia morrido alguém ali, que tinha um lobisomem dentro e essas coisas bobas de criança pra botar medo uns nos outros, era muito legal.

Um dia, quando eu tinha uns 13 anos mais ou menos, não me lembro bem, já estava começando a escurecer e eu estava voltando pra casa depois de ter ido brincar no rio, eu passei pela casinha e ouvi uns barulhos bem sutis.
Logo eu, que nunca tive medo de nada nem vergonha na cara, fui espiar bem de mansinho… Na casinha haviam duas portas, uma na frente que geralmente ficava destrancada até pq ninguém mexia, e uma grande atrás que tinha corrente, três janelas, das quais uma ficava obstruída por um armário de ferro grande cheio de tralha.
Eu espiei por uma das janelas e mesmo que o vidro estivesse meio sujo e já começasse a escurecer, eu vi um rapaz lá dentro se masturbando enquanto olhava uma revista (não dava pra ver que revista era mas já imaginei que fosse alguma coisa de mulher pelada). Eu nunca tinha visto aquilo antes, então fiquei hipnotizada com a cena, fiquei ali quietinha até ver ele gozar na própria mão, me abaixei e sai pianinho dali direto pra casa.
Eu fiquei pensando a noite toda naquilo, no dia seguinte passei ate longe da casa porque não queria ceder aos meus impulsos, mas eu não resisti e depois de uns dias eu comecei a passar toda tarde na frente da casa pra ver se tinha mais alguém. Por vários dias, eu não vi ninguém. Até que numa terça feira a tardezinha, enquanto eu passava por ali já sem esperanças, ouvi novamente um barulho.
Me aconcheguei no cantinho de antes pra espiar pela janela e la dentro vi o rapaz de antes e mais outro com ele, ambos estavam olhando pra revista e se masturbando sem parar, eles cochichavam mas eu não conseguia ouvir.
Em um determinado momento, eles pararam de se masturbar, um deles se apoiou na mesa atrás e o outro começou a penetrar ele, bombeando dentro até gozar, depois imvertiram as posições e fizeram o mesmo. Eu saí de mansinho antes de terminarem.

Depois de uma semana inteira, resolvi contar pra dois amigos meus o que tinha acontecido, Nicole e Lucas, a Nicole era um ano mais velha que eu e o Lucas 4 anos.
Ela custou a acreditar em mim e depois disse que não queria mais saber falar, o Lucas acreditou e ficou curioso pra ver também.
Na tarde seguinte, Lucas e seu outro amigo Marcos (ele era, se não me engano, só um ano mais velho que eu também, então tínhamos 13, 14 e 17 anos) vieram falar comigo, perguntando se tinha como entrar naquela casinha e eu respondi que sim.
Levei eles até lá e depois de verificar se não tinha ninguém lá dentro nem nos arredores, eu abri a porta da frente e fiz eles entrarem. Nós vasculhamos um pouco a bagunça que tinha ali, os meninos acharam a revista e começaram a folhear as mulheres nuas ali.
Eu confesso que gostei de ver também, eram mulheres adultas, com fantasias ou totalmente nuas que posavam de pernas abertas, de quatro, com os dedos entre as pernas ou em posições pra chuparem umas as outras.
Enquanto olhavamos, em um determinado momento eu reparei que o Marcos estava se esfregando por cima do shorts, eu fingi não ver e continuamos olhando a revista. Achamos outras 4 ou cinco debaixo da mesa, dentro de uma caixa, e ficamos folheando. Em algumas, tinham fotos com zoom na penetração, outras com mulheres quentes fazendo boquetes ou sentadas na cara de algum homem com um corpo magnífico e um pau duro enorme, etc.
Depois de uns 15 minutos olhando, Marcos já estava com o pau pra fora batendo uma, no começo Lucas repreendeu ele dizendo que eu estava ali e é falta de educação, mas eu disse que não tinha problema e era só não olhar.
Em um certo momento, eu reparei que Lucas também estava excitado, então eu disse que se ele quisesse se masturbar também podia, e que eu não ia olhar. Ele exitou no começo, mas depois cedeu e tirou o pau pra fora, eu juro, era enorme.
Os dois meninos se masturbavam, cada um do meu lado, enquanto eu virava as páginas e ia analisando. Em um certo momento, Marcos disse “Seria muito melhor ver uns peitos de verdade do que numa revista”, eu continuei virando as páginas devagar enquanto eles olhavam, sempre estando atenta pra ver sse ninguém chegaria ali de repente. Depois de uns minutos, Marcos me disse “Você não quer mostrar os seus pra gente? Só pra saber como é, rapidinho”. Eu fiquei com um oouconde vergonha, mas concordei. Fechei a revista e me sentei na mesa, os dois rapazes viraram de frente pra mim, com o pau na mão, ansiosos, eu levantei a blusa e mostrei meus seios fartos ainda escondidos em um top de ginástica branco.
Marcos começou a reclamar que queira vê-los totalmente nus, mas eu estava muito desconfortável com aquilo, então Lucas se aproximou devagar, ele pegou na minha mão e ficou segurando ela, depois com a outra ele enfiou um dedo dentro do top e puxou pro lado, colocando um seio meio pra fora, e depois o outro. Ele saiu da frente pro Marcos dar uma olhada, depois começou a esfregar eles com a mão, o outro menino se aproximou e fez o mesmo. Eu fui ficando excitada e estiquei a mão pra pegar no pau do Lucas, ele deixou e foi me guiando até eu aprender como fazia.
Ficamos ali um bom tempo, até que Marcos gozou no meu joelho e Lucas na minha mão, enquanto os dois acariciavam meus peitos e beliscavam os biquinhos.
Depois de nos limparmos, arrumamos oq havíamos bagunçado e saímos.
Eu me comportava normalmente com Marcos, mas ficvaa sem graça na frente do Lucas, acho que porque foi ele que tomou a iniciativa de me tocar daquele jeito.
Depois de uns dias, eu vi outras duas vezes os rapazes da fazenda transando, e em uma dessas vezes tinha uma garota também que estava fazendo um boquete em um deles.
Um dia, casualmente eu estava passando de manhã por ali (geralmente eu espiava a tarde, quando os funcionários iam pra lá, então não foi proposital), eu flagrei a Nicole com um dos funcionários, eles estavam transando em cima da mesa, e eu decidi na mesma hora que queria aquilo pra mim também.
Passaram-se três dias desde o ocorrido e eu chamei os meninos pra irem no rio, disse ter chamado a Nicole também mas não queria ela lá naquele dia. Enquanto eles nadavamne se divertiam, eu tirei um pouco de roupa, fiquei com uma camiseta branca quase transparente e uma calcinha fio dental bem de puta mesmo, entrei na água e fui brincar com eles. Depois de quase uma hora no rio, Marcos disse que ia sair pra buscar uns lanchinhos que a dona Rosa, mãe dele, fez pra gente. A casa dele ficava a uns 5 minutos do rio, era a mais próxima. Eu e o Lucas ficamos esperando ele na água, brincando. Depois que ele saiu o clima entre nós ficou tenso e começamos a conversar.
“Você fez isso de propósito?” Ele me perguntou
“Isso o que?” Eu rebati
“Colocar essa roupa aí, a blusa é tão transparente que parece que você tá pelada de longe” ele reclamou, nadando pra mais perto de mim
“Idai? Era a roupa que eu tinha pra sujar no rio, vou ficar usando roupa boa não” cruzei os braços pra esconder um pouco os peitos pq eu já estava ficando com vergonha e arrependida da escolha da roupa.
Ele foi nadando pra mais perto até ficar a uns 30 centímetros de mim “e essa calcinha aí?” Ele perguntou
” O que tem agora? Tá incomodado com isso também?” Perguntei com raiva
“Não, só não sabia que você tinha uma bunda tão gostosa” ele respondeu. Eu fiquei vermelha, azul roxa de vergonha, minha cara ficou de todas as cores mas eu gostei de ouvir aquilo. Ele foi chegando mais pertinho e colocou a mão na minha cintura. Foi afanando ela, me puxou pra mais perto e puxou minhas pernas pra eu ficar agarrada nele. Dava pra sentir o pau duro mesmo ele usando um short jeans.
“Tá fazendo oq Lucas?” Eu perguntei, enquanto ele fazia carinho nas minhas costas e depois ia descendo até a bunda.
“Nada não…” Ele enfiou a mão por debaixo da minha blusa, nos afundou na água até o pescoço e começou a apertar eles, me deu um beijo inesperadamente bom e depois disse “eu sonhei com eles a noite toda, e agora vou sonhar com essa sua bunda também”.
Depois nos separamos e logo Marcos chegou. Ele que estava mais seco arrumou as toalhas em cima de uma pedra gigante e plana alí, eu e Lucas saímos e fomos até ele pra comer.
Quando eu fui me sentar no meu cantinho na pedra, lucas me puxou pelo braço e me forçou a sentar no colo dele, pra sentir aquele pau duro entre as minhas nádegas. Marcos nos olhou um pouco estranho, mas depois passou e comemos, rimos e jogamos carta também. Já tinham passado algumas horas depois do meio dia, eu estava tomando sol na pedra, Lucas nadando e Marco comendo fruta do outro lado da pedra.
Ouvi ele chamando o rapaz já água, que subiu pra pedra também e ficaram ali em silêncio comendo. Eu fui reparar depois de um pouco que eles estavam me observando. Eu debrucei sobre a pedra pra pegar sol na bunda e principalmente dar uma bela visão pra eles. Meia hora depois virei de novo de barriga pra cima e puxei a blusa pro alto até ficar com os peitos quase de fora.

“Ou, Gabi!” Me chamou Lucas, olhando pra Marcos em seguida.
“Que foi agora?” Resmunguei.
“Bora pra casinha?” Ele perguntou. Eu me sentei e encarei ele por um tempo, depois olhei ora Marcos, e pensei já Nicole aquele dia. Não disse nada, me levantei e fui andando até a casinha e eles me seguiram.
Entramos lá depois de patrulhar o local e não teve nem tempo de dizer um A sequer, Lucas me deu um tapa na bunda e me pegou no colo.
Me levou até a mesa e começou a me beijar, enquanto isso Marcos reclamava “Oh seu jeca, eu tô aqui também viu?”
Lucas não saiu de onde estava e continuou me beijando, desceu até o pescoço, tirou minha blusa e em seguida foi desabotoando o short.
“Cala a boca Marquinho, ajoelha aqui e mama, que eu sei que tu gosta”
“Para de graça Zé, curto essas coisas não” Marcos ficou vermelho igual pimenta enquanto falava.
“Ah não? Eu vi você chupando o seu Pedro la no celeiro e pedindo mais ainda, vai falar que é mentira?” (Seu Pedro era o tio de Marcos, irmão do falecido pai dele)
Marcos ficou quieto, nem uma palavra, ele chegou de mansinho e ficou quase em baixo da mesa. Eu só observei enquanto Lucas socava o pau na boca do Marquinhos sem dó ele e olhava como se quisesse ainda mais.
Depois de um pouco, Marcos ficou em pé e tirou a roupa, eu me inclinei pro lado e comecei a chupar o pau dele que era bem menor que o do Lucas, enquanto o mesmo esfregava o pau dele na minha coxa e apertava meus peitos.
Eu enfiava o pau do Marcos até na garganta, estava muito gostoso, mas eu queria mesmo era o pau do Lucas socando no fundo da minha guela igual ele fez com o Marcos. Um minuto depois, Lucas se sentou em um bloco de feno, com o pau na mão, e disse pra gente “Agora Marquinhos, se diverte um pouco porque depois você vai ralar peito daqui”
Num passe de mágica eu estava de joelhos chupando o Marcos até ele quase gozar, depois eu estava apoiada na mesa e ele esfregava o pau contra a minha bunda, foi fazendo pressão até conseguir me penetrar por trás.
No começo doeu muito, demais, eu devo ter derramado uma dúzia de lágrimas, mas depois tudo foi ficando quente e gostoso, ele foi metendo no meu rabo bem devagar, sem pressa, até gozar.
Depois de ter acabado, eu vi Lucas se contorcendo de raiva no bloco de feno, com o pau todo melado de gozo e a mão ainda esfregando pra cima e pra baixo.
Eu me abaixei entre as pernas dele, com a bunda pingando porra, e comecei a lamber a rola dele, limpei todo o gozo com a língua, chupei as bolas dele e beijei a barriga até chegar no queixo, depois voltei e continuei chupando só cá cabecinha, lambendo e depois enfiando tudo o que conseguia na boca.
Marcos já estava vestido e pronto pra sair, mas Lucas disse pra ele ficar olhando se quisesse, então trocamos de lugar, Marcos se sentou no bloco de feno e Lucas deitou na mesa.
Ele me fez sentar na cara dele, puxando a calcinha de lado. Foi a primeira vez que alguém chupou minha buceta e aquela foi a experiência mais maravilhosa de todas. Ele lambia, mordia e chupava, eu já estava encharcada e queria mais. Como se ele tivesse lido mejs pensamentos, me perguntou:
“Deixa eu meter nesse bucetao gostoso Gabi, pelo amor de Deus” quase implorando.
Eu desci da mesa e fiquei apoiada nela, ele desceu também e se posicionou atrás de mim, depois me girou e me sentou na mesa, puxou minhas pernas bem abertas pra ele e colocou só a cabecinha.
Eu queria morrer já ali de tanta dor, e quase chorei quando ele meteu tudo e nos seguintes 5 minutos, foi uma tortura. Mas como antes, bastou um pouco de tempo e tudo começou a esquentar e ficar bom.
Marcos batia a quarta ou quinta punheta sem parar, Lucas me fodia bem devagar no começo e mais rápido depois, chupando meus peitos, me beijando, dando tapas na minha bunda e mordendo meu pescoço.
Ele tirou o pau pra fora e o enfiou na minha boca pra gozar, eu engoli tudo e ainda o chupei um pouco mais.
Nos vestimos e eles me acompanharam até em casa pq já estava tarde.
Depois desse dia, tinha virado rotina sair me divertir com eles e acabar transando no final da tarde. Marcos não tinha permissão do Lucas pra meter na minha buceta nem me beijar ou morder ou fazer carinho. Ele só podia receber boquete meu e de vez em quando me comer por trás, Lucas morria de ciúmes de mim. No final das contas Marcos foi se afastando um pouco de nós, pq Lucas só deixava ele o chupar, mas Marcos queria mais que isso e continuou fazendo sexo com o tio no celeiro, eu e Lucas as vezes íamos espiar os dois e nos masturbar enquanto olhavamos.
O tio dele tinha uns 60 anos mas era até que em forma, ele comia o Marcos com força de quatro, chamava ele de putinha e fazia ele mamar e engolir a porra. De vez em quando o velho chupava o Marcos e deixava ele meter um pouco também, o moleque gostava mesmo era de levar tora no rabo, não ligava pra meter.
Eu e Lucas começamos a transar em todo canto, na casa dele, no rio, na pedra, no mato, na rua, no carro, mas nosso lugar preferido era na casinha, onde tudo começou.
Um dia enquanto transavamos a Nicole e o rapaz da fazenda entraram e nos pegaram ali. Tiramos a oportunidade pra transar todos juntos. Mas os dois eram meio ciumentos então um não podia meter na garota do outro, mas eu e a Nicole nos beijamos e nos tocavamos ora provocar eles. Eu ficava de quatro pro Lucas meter, lambia a buceta dela enquanto ela fazia um biquete profundo no rapaz. E depois faziamos o contrário. Outras vezes só transavamos eu e ela, com os dedos e com a boca, enquanto os dois se masturbam no feno. Aí cansavamos de fazer graça e íamos dazer oq realmente gostavamos, sentar bem gostosinho no pau dos nossos meninos.
Naquela época, por eu ser muito nova e o Lucas já ter feito 18 anos nós não podíamos ser namorados até eu ter 16, e ainda faltavam 2 anos. Então ele arranjou uma namoradinha crente, os dois não transavam nem nada, era só pra fingir, e a tardezinha quando ele dizia que ia pegar fruta ou dar uma volta pra clarear as ideias, ele ia na casinha onde eu já estava esperando ele e transavamos loucamente por horas.
Mesmo quando eu estava menstruada, ele usava a oportunidade pra come foder por trás, ele amava isso, mas eu ficava toda torta depois, com dor na bunda por ele ter o pau muito grande, mas era bom, só não admitia pra ele. Quando ele me comia por trás, enchia minha bunda de gozo e eu amava aquela sensação da porra dele escorrendo entre as nádegas, depois pra buceta e escorrendo entre as pernas. Era a coisa mais deliciosa desse mundo.

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5 Comentários

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  • Responder Leão ID:1ct9t1qsxpbc

    Esses são os melhores contos aquele que nós vamos nos conhecendo na adolescência, tudo é novidade e com curiosidade aprendemos tudo.
    É uma pena que quando sai da roça ainda era pequeno, meus primos contam várias estórias da roça comendo garotinhas e até mulher casada enquanto o marido estava na roça ou na cachaça kkk

  • Responder DomMk ID:4adeq532d9j

    Excelente.
    Foi para isso que as mulheres nasceram, apenas para abrir as pernas e dar prazer para todos nós Homens. Somos superiores a vocês, ter o nosso pau e leite é a maior recompensa que podem ganhar em suas vidas, pois tem o dever de nos servir.
    Devem ser sempre gratas e implorar para serem estupradas, fudidas com força na buceta e no cu porque é isso que vocês merecem.

    Telegram: @Mk_Safad0

    • Gaius ID:5h68j0zk

      Que babaca….

  • Responder Flanki ID:enneljhrc

    Tô de pau duro lendo esses contos,se alguma mulher ou menina quize conversa me chama no telegram @flakie123

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Bem contado..
    Beijos a(o) Autor(a)+