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Meus 15 Anos – Parte 3

1957 palavras | 14 |5.00
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Final da narrativa de uma data de aniversário marcante na trajetória do personagem.

Bastou ele puxar a camisa pela cabeça, levantando os braços, pra que eu começasse a perder o controle. O sovaco suado e cabeludo ficou a um palmo do meu rosto, e o cheiro do suor de um dia inteiro de calor, que já tinha secado e renovado muitas vezes, naquele momento ficava mais intenso por causa do calor da van fechada. De perto, parecia ainda mais cabeludo, aspirei fundo enquanto ele tirava a camisa que demorou a sair por estar tão justa nos bíceps. Salivei em abundância, tirei a minha camisa também, e ai ele olhou pro meu peito.
– “Mano, tu tá forte e definido, que peitoral é esse?” – Parecia sincero o elogio mas olhei o dele, quase o dobro de estufado e definido, quase esculpido.
– “Tá me zoando, Gustavo? Olha o teu!” – Ele riu e falou sem modéstia:
– “Porra, sou 3 anos mais velho e malho desde os 14. Imagina quando tu tiver a minha idade.” – E continuou olhando meu peito. Agora que as coisas tavam tão liberadas, olhei o peito dele louco pra passar a mão, vi os mamilos lindos, redondos e pontudos ( não como os de Juninho, que era mulato, mas grandes e rosados, como de um bom descendente de italianos ), Não ousei tocar. Percebi que alguns pelos tinham nascido ao redor dos mamilos dele, puta merda, ainda nasciam mais pelos naquele macho, como se não bastasse. Ele ainda acrescentou “Vai ficar um homão”, e me lembrei das mesmas palavras do Hugo. Eu tava muito lisonjeado e morrendo de tesão, ainda sentia o gôsto da porra dele na boca, mas tava completamente sem ação.
A van parou num posto de gasolina e desceram todos os garçons e os cozinheiros. O motorista perguntou: “Sr. Gian, deixo primeiro o senhor Gustavo? A fazenda do Sr.Salvatore fica mais perto. Depois lhe deixo no Sr.Leone”. Concordei e o Gustavo agradeceu “Tou louco por um banho e cama” – falou. E eu salivei só de pensar há quanto tempo ele tinha tomado o último banho.
Gustavo ficou em silêncio, se espalhou mais no banco, e encostou as coxas peludas nas minhas. Arrepiei com o contato da perna quente, peluda e suada. Ele tava sonolento, sob o efeito do cansaço do dia e do álcool, deitou a cabeça no encosto do banco, apoiada na janela da van, e pra meu desespero, levantou o braço direito e pousou sobre o banco acima da minha cabeça. O sovaco encostou no meu ombro, eu sentia os pelos roçarem a minha pele, o cheiro forte agora vinha direto pro meu nariz. Eu tava imóvel, paralisado de tesão, olhava de perto aquele sovaco tão desejado, tão sonhado e tão punhetado. Queria que ele visse como eu não tirava o olho do sovaco dele, pra saber que reação teria, queria que ele se tocasse de como eu desejava aquilo. Mas vi que ele tinha fechado os olhos e parecia cochilar. Passei vários minutos assim, imóvel só olhando, salivando adoidado, a van sacolejava na estrada de terra e os pelos roçavam cada vez mais o meu ombro. Medi com os olhos a distância entre o último banco e o motorista, separado por dois bancos vazios e ainda escondido pelos encostos altos dos bancos da frente. Ele não podia nos ver, e se visse, foda-se. Não resisti mais, fui aproximando o nariz daqueles pelos, devagar, pouco a pouco, chegando mais perto. Até encostar o nariz, puta merda, senti o suor dele nas minhas narinas, fui afundando o nariz no tufo negro de pelos suados, aspirei forte o cheiro que agora entrava nos meus pulmões. Esfreguei o nariz no meio daqueles pelos, nem me importei em saber se ele tava cochilando mesmo ou sentindo meu nariz afundado no seu sovaco, sem parar de cheirar e aspirar, até que foi inevitável abrir a boca e começar a lamber. No começo, só passei a língua nos pelos, senti o salgado, mas logo em seguida já tava lambendo tudo, chupando os pelos, sugando o suor e misturando com minha saliva abundante. Ele permanecia imóvel, de olhos fechados. Lambi e chupei muito aquele sovaco cabeludo e suado de macho, matei minha sede de tanto tempo desejando aquilo. Acho que limpei todo o suor dele com a língua, o gôsto forte travava a minha garganta, meu pau duro ensopava o calção de baba, quase gozei cheirando, lambendo e sugando aquele sovaco, deixei os pelos dele molhados de saliva. Queria fazer a mesma coisa no outro, do lado esquerdo, mas era impraticável.
Meio saciado mas com o tesão multiplicado por mil, não encontrando nenhuma resistência nem gesto de recusa, avancei a boca e alcancei o peito. Cheguei no mamilo direito, lambi de leve, também tava salgado de suor, lambi de novo, senti que começou a endurecer e ficar mais pontudo, não sei se era uma reação automática ao estímulo ou se ele tava sentindo. Mas decidi que ia continuar até ele me fazer parar. Chupei com vontade aquele mamilo lindo cor-de-rosa, sem sugar com força mas chupando de verdade, mamando, até tirar todo o gôsto de suor. O mamilo cresceu e endureceu, ficou intumescido. Nesse momento, mesmo na penumbra da van, vi o calção dele se movimentar. Quase sem respirar, fiquei olhando o volume aumentar e o calção se levantando. Chupei ainda mais o mamilo, parecia que ali havia uma conexão imediata com a rola. O primeiro impulso foi o de colocar a mão ali. Mas não fiz isso. Preferi ir descendo com a boca, beijando a barriga trincada, cheguei no umbigo, senti os pelos ao redor, lambi muito, também tava salgado de suor. Fui descendo com a boca e lambendo a trilha cabeluda que descia engrossando os pelos até o cós do calção. Em vez de abaixar o calção, pois achei que seria “muita ousadia”, desci a cabeça e deitei o rosto na coxa cabeluda, o nariz encostado no volume que agora ocupava todo o espaço do tecido levantado. Lembrei maravilhado que ele tava sem cueca, guardada no meu bolso, por isso o volume tava tão grande e crescendo solto ali embaixo. Lembrei com mais tesão ainda que aquela rola tava com a cabeça esporrada, porque ele tinha gozado pra mim na cueca. Por isso o cheiro ali tava mais forte, passei o nariz em toda a extensão do volume, como vi o Juninho fazer naquele dia, procurando a cabeça de onde tinha saído o leite que alimentara o meu tesão há uns 30 minutos atrás. Encontrei, no começo da coxa esquerda, o formato redondo daquela cabeça de rola que minha boca desejava. Ali o cheiro tava impossível de descrever. Uma mistura deliciosa de suor, de mijo e de porra que traduzia o máximo de masculinidade que aquele macho podia oferecer. Cheirei profundamente aquele cheiro, sentindo meu calção se molhar tanto como se eu já tivesse gozado. Eu nem podia encostar a mão no meu pau. Apertei o nariz naquele ponto, e fiquei uns minutos ali, cheirando e lambendo o tecido. Não sabia o que fazer em seguida. Gustavo continuava imóvel, olhei pra cima e vi que ele tava com a cabeça na mesma posição, apoiada entre o encosto do banco e a janela da van, com os olhos fechados. Levantei um pouco o rosto e encostei ele no volume imenso, deitei o rosto naquele volume e senti a firmeza e a grossura. Fiquei ali, passeei o rosto na extensão do volume. E aí uma coisa maravilhosa aconteceu. Senti uma mão grande pousar na minha cabeça, alisar meus cabelos, e bem suavemente pressionar meu rosto naquele volume, me puxando pra mais perto, e senti as coxas se abrindo e dando espaço pra que eu afundasse mais o rosto ali.
E eu afundei, rosto e nariz, bem no meio das coxas musculosas e peludas, encontrei o volume redondo do saco grande e suado, cheirei e aspirei fundo aquele cheiro de saco confinado no tecido, um cheiro foda de gostoso, e ele abriu mais as coxas e pressionou mais a minha cabeça com a mão. Eu tava quase sem ar, quando a mão soltou minha cabeça e puxou a abertura do calção pra cima, libertando as duas bolas grandes, peludas e suadas, agora livres pro meu nariz e minha boca. Cheirei e comecei a lamber e chupar o sacão gostoso, tentando colocar cada ovo inteiro na boca, enquanto ele abria mais as coxas pra me dar livre acesso. Não satisfeito com isso ele suspendeu mais a abertura do calção, e a cabeça da rola apareceu. Aí sim, eu senti direto no meu nariz o contato da glande vermelha e úmida, e o cheiro mais masculino que um homem pode ter. Cheiro de rola esporrada, cheiro de pica que tinha mijado muitas vezes durante o dia e por todas as cervejas bebidas, cheiro de caralho suado guardado o dia todo. Passei o nariz ao redor da glande toda, aproveitei o tanto quanto pude aquele cheiro que me enlouquecia tanto (ou mais) do que o cheiro do sovaco cabeludo. E comecei a lamber a cabeça toda, meti a língua na fenda procurando mais sabor de rola, botei a cabeça toda na boca, e mamei, mamei muito aquela cabeça, fui tirando a rola toda pra fora, até ver bem perto da minha cara aquela rola imensa e grossa e linda, rodeada de pentelhos negros na base, e engoli até onde pude aquela pica dura e reta na minha mão. Gustavo se mexia inquieto, só guiando com a mão a minha cabeça enquanto eu mamava com calma e sem pressa me deliciando com o gôsto da rola e com o cheiro que vinha dos pentelhos suados. Ele não forçava minha cabeça, sabia que era impossível pra mim engolir aquela pica inteira, e deixava que eu mamasse sabendo que eu fazia o melhor que conseguia. Não demorou muito até eu sentir que a rola engrossou mais, ficou mais dura e rígida, começou a pulsar na minha boca, as coxas começaram a tremer, e aí eu senti o primeiro jato de porra grossa e quente na minha língua, e depois outro, e mais outro, e eu ia engolindo tudo à medida que saía, maravilhado com o gôsto e a consistência, melhores do que eu sempre tinha imaginado, e numa quantidade espantosa pra quem já tinha gozado há menos de uma hora atrás. Como alguém pode produzir tanta porra em tão pouco tempo?
Eu ainda tava com a boca cheia de gala quando senti a van parar e ouvi a voz do motorista dizer “Pronto, seu Gustavo, o senhor tá em casa”. Levantei a cabeça rápido, enquanto o Gustavo guardava depressa o pau ainda duro de volta pra dentro do calção, falando baixo pra mim: “Agora sim, te dei o presente de aniversário que eu queria dar”. Desceu da van passando pelos bancos da frente e se despediu: “Feliz aniversário, cara, até amanhã”. Agradeci, e enquanto a van continuou a viagem pra fazenda do meu avô, eu pensava que não poderia ter sido mais feliz aquele aniversário, meu inesquecível aniversário de 15 anos.

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14 Comentários

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  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Esperando ansioso a continuação

  • Responder Slytherin ID:81rco5r6ib

    Você escreve tão bem, sou seu fã!

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Slytherin, que coisa boa ganhar um fã assim, com um comentário tão simples e tão completo. Muito obrigado. De onde vem esse seu pseudônimo bonito e tão diferente ?

  • Responder GAYMER ID:8cipy015d4

    16 contos depois finalmente Gian e Gustavo consumam o desejo.
    Adorei ler cada parte dessa história. Obrigado por dividi-la conosco.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Acabei de agradecer o seu comentário e a sua gentileza lá na Parte 2, GAYMER. E aqui vc se supera, agradecendo por eu partilhar com vcs a minha história. Essa é a minha melhor recompensa, eu é que agradeço a partilha. P.S. – Eu nem havia percebido que foram 16 contos ! Vc foi quem me mostrou isso. Obrigado mais uma vez, e de novo. Abração.

  • Responder Leo ID:1dvnxvdjs34l

    Caramba eu to no ceuuuu S2 queria ser vc kkkk perfeito

  • Responder Tales ID:8d5eykim9c

    Maravilhoso sensacional todos os seus contos que li continua urgente

    • Tales ID:mujlcf2hi

      Você e seus contos são sensacionais

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Adorei vc ter me incluído no “sensacionais”, Tales. Me emocionou o destaque pessoal. Abraço grande e agradecido.

  • Responder Saulo Batista ID:mujk7y18j

    Amigo sem comentários, lindo o conto meus parabéns, tô esperando a continuação.
    A pergunta que o novinho fez também quero saber a resposta.
    Grande abraço amigo
    Até a próxima

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Muito obrigado de novo, Saulo, seus comentários são muito gratificantes. Vc recebeu o meu contato pelo seu e-mail?

  • Responder Novinho ID:8efer0q20b

    Eu sei q são contos de putaria, mas para mim virou um romance e to shippando mt vc e o Gustavo, eu n sei quantos anos se passou, mas vc tem um relacionamento ou já tiveram um ??

    • Ed ID:3vi2jybx6ib

      Quando você vai continuar com o conto? Está muito bom

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Mais de 30 anos se passaram, Novinho. Tivemos alguma coisa sim, não sei se cabe no seu conceito de relacionamento. Se vc continuar seguindo os contos vc mesmo irá definir como chamar o que houve entre nós. Eu e ele continuamos amigos até hoje. Mas ele mora nos EUA há mais de 10 anos. Grande abraço.