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Caminhoneiro Quarentão enganou hétero na punheta 14

2828 palavras | 5 |4.50
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No galpão, a bermuda caída na coxa, o saco pesado de fora, o cheirão de virilha quente, minha carinha de pidão… Não tem hétero que resista.

Acho que ninguém aproveitou os galpões das transportadoras como eu aproveitei.

Nessa tarde eu estava esperando todo o processo de carga ficar pronto para a empresa montar o caminhão e eu partir rumo ao meu destino. Estávamos eu e um cara que conheci lá na hora que se apresentou como Borracha. Seu nome era Fernando, mas borracha era seu apelido porque também passou muito tempo da vida trabalhando em oficina de caminhão. Borracha disse que tinha 52 anos e que estava casado há muito tempo desses seus anos todos. Praticamente uma vida inteira.

O coroa não tinha corpo padrão. Era mais baixo que eu, devia ter um 1,69. Uma barriguinha bonitinha bem redondinha, coxas grossas e um volume bastante exibido no meio delas. Não tinha contorno de pênis quando eu olhei, então devia ser só saco. O velho tinha a boca suja pra caralho. A cada cinco palavras, uma era palavrão, e não cansava de falar putaria. Desde que chegamos lá e ficamos sozinhos o bicho não parava de parava de meter sexo na conversa. Traía a mulher descaradamente, vivia de putaria na rua e gostava de comer gente em motel barato. Disse que gastava todo o tempo livre caçando puta pra comer em motel já que não tinha aproveitado a juventude. Até lancei uns elogios pro cara ir sacando qual era a minha, mas acho que em momento nenhum chegou a cogitar isso.
Obviamente ele perguntava sobre minha vida sexual e eu traçando um plano pra cair na putaria com o velho disse que tinha uma namorada em casa me esperando, mas que ela era safada tanto quanto eu e que me deixava pular a cerca de vez em quando. Ele não acreditou que isso fosse possível e eu disse que a gente tinha um jeito meio doido de namorar. Não era bem traição o que eu fazia.

Foi aí que eu notei maior interesse nele. Toda vez que o assunto ia tomando outro rumo ele já vinha logo metendo a minha falsa namorada no meio perguntando o que a gente fazia, se a gente transava muito quando eu estava em casa, como fazia pra matar a vontade de uma trepada. A gente sabe que é só meter uma mulher safada na história pro hétero cair no papo feito um bobo. Sem medo de parecer ousado demais, iniciei meu plano. Disse que estava doido pra mijar mas que não queria ir nas áreas do banheiro. Como estávamos em um galpão mais afastado e menos estruturado, tinha uma parte de entulhos e foi lá que eu disse que iria. Ele me mandou ir com tudo. Tirei meu pau pra fora, peguei o celular, fiz ele entender que eu ia me gravar e meti o mijão pra fora. Ele não entendeu nada e deu umas duas ou três olhadas pra entender o que eu estava fazendo.

– Porra, o bicho tava se filmando. Que carai é isso? – ele foi falando quando cheguei. Ria no meio da pergunta e eu terminava de arrumar meu short vendo ao redor que ainda estávamos sozinhos.

– É isso que ela gosta – eu disse.

– A sua namoradinha? Ela gosta de mijo? Porra, safada mesmo.

– O mijo não, ela gosta que eu me filme. Às vezes mijando, às vezes paquerando outra mulher, às vezes socando uma punheta.

– Caralho, bem que tu falou que a bicha é safada. E tu grava tudo, é?

– Gravo tudo. Tô lá no meio do negócio e tiro o celular pra deixar a danada feliz. Ela gosta mesmo é quando eu me masturbo. Aí ela fica doida.

– Fica é? – O velho já estava babando me olhando cheio de perversão no olhar.

Eu tirei o celular do bolso de novo, abri a câmera deixando ele ver e mostrei que comecei a filmar. Ele deu um riso safado me olhando levantar o aparelho na altura do peito e morar a câmera nos meus pés. Agarrei meu próprio volume com força fazendo ele marcar o tecido da bermuda. Apertei as bolas, o corpo do pau, fiz movimento de punheta sobre o tecido, esfreguei os dedos.

– Olha amor, tô taradão hoje. Pense numa vontade de chegar aí metendo que nem um louco – eu disse.

Deu pra ver que o coroa disfarçou um pouquinho na hora de mexer no pau por cima da bermuda dele. Foi bem de leve só pra dar um susto na rola que devia estar acordando. Eu olhei e levantei as sobrancelhas em tom de orgulho para a minha safadeza com ela. Ele me instigou a continuar dizendo baixinho “vai, vai, deixa a bicha molhada”.

– Só que eu não posso colocar agora pra fora, sabe? Tem um amigo aqui, vai que ele tem medo de pau pra fora da roupa. – Eu disse rindo e continuei. – Vou filmar os pés dele.

Virei o celular só pouquinho e mostrei os pés do Borracha. Ele estava de chinelo e os dedos dele eram grossos e não estavam tão limpos. Na tela deu pra ver a mão dele procurando sozinha o saco que já devia estar inchado. Deu uma parada gostosa e ficou massageando provavelmente sentindo a rola crescer.

– Aperta aí que ela vai adorar – sussurrei.

Borracha só sorriu e fez o desenho da pica no tecido. Desenho bonito, nada grosso ou grande demais. Deu água na boca de ver aquele hétero safado se exibir daquele jeito pra mim. Tinha uma namorada falsa na história, então era pra mim que ele estava se exibindo sem saber. Mostrei um sorriso safado e fiquei alternando o vídeo entre o meu próprio volume e o dele que seguia crescendo de forma tímida. O tempo todo ele olhava ao redor para saber se ainda estávamos só e eu tranquilizava dizendo que ninguém apareceria ali naquela hora. Pra provar isso tirei meu pau pelo cós da bermuda. Não abaixei muito a peça, só arranquei a pica pra fora e deixei ela pesada caindo sobre o tecido. O cara riu. Riu e depois conferiu o tamanho dela. Não deixou de massagear a sua enquanto olhava a minha e me assistia crescer mais.

– Vai tirar? – Eu perguntei.

– Tu quer que eu mostre a pica pra tua namorada? – O velho estava literalmente babando.

– Mostra aí pra mim e pra ela.

Desci mais o celular ao ponto de deixar o quadril dele bem pertinho da câmera e ele foi colocando tudo pra fora com cuidado. A pica peluda dele saltou junto com o saco pesadão também peludo. Não era grande e nem grosso, perfeito pra caber na boca. Deu uma vontade de sentir o cheiro dele. Fiquei filmando e estimulando o coroa a pegar, a apertar a base, a tirar a cabeça pra fora, a mexer no saco. Ele fazia tudo com um sorriso muito safado. Fazia com gosto, também. A medida que endurecia por completo a rola dele ia soltando uma babinha muito grossa e a vitalidade daquele pau me impressionou.

Eu assustei o meu novo amigo quando eu me abaixei sem parar de filmar. Não tentei nada, só me abaixei, mas ele riu e pareceu querer dar um passo pra trás antes de entender que eu queria filmar melhor. Fui chegando o celular mais perto, mais perto, até quase encostar o aparelho no pau dele.

“Bate com o pau na câmera pra ela sentir direitinho como ele é” incentivei. Usava o meu tom de voz mais sacana pra isso.

Eu vi o velho segurar direito pelo corpo da rola e bater com cuidado no celular. Ele sabia que também bateria em meus dedos, mas não se importou. Senti o pau grudento por um segundinho e depois disso ele ficou lá simulando uma punheta. Naquela posição parecia que eu estava prestes a meter a boca e cair numa chupada, então fiquei olhando pra cima meio pidão e com a boca entreaberta pra ele se excitar com a cena. Meu pau ainda estava de fora e eu me dava uma punheta enquanto olhava o pau e o rosto safado do velho. Fiz assim: num movimento eu cheguei pra frente e estiquei os dedos. Não toquei não, mas foi por pouco. Estiquei os dedos e deixei a palma da mão oferecida. Mordi os lábios um pouquinho e engoli seco encarando a pica de pertinho.

– Coloca aqui – eu falei baixinho. – Ela vai adorar ver seu pau na minha mão.

– Sai fora, maluco. – Ele falou rindo sem dar nenhum passo. Ainda estava perto demais de mim.

– Vai, pô. A bicha vai ficar maluca quando assistir isso aqui. Coloca aí. Nunca deixou um macho pegar na sua rola?

– Mão de macho é o carai, sai fora. Só mulher pega aqui.
– Mão é mão – eu insisti. – Se um viadinho safado te pedir pra chupar, tu vai negar só porque é um homem? Boca é boca, porra. Coloca o pau aí. Vou pegar direitinho como faria com o meu.

– Cê tá me zoando, né?

– Tô é de safadeza – respondi cheio de tesão. – Nunca peguei num pau antes, mas gostei do seu.

– Porra, tu gostou, foi?

– Gostei – eu confirmei olhando a rola toda crescida no meio de nós dois. – Não sei o que é, mas me deu vontade de pegar nele. Deixa?

– Carai, Rogério… – Ele estava excitado. Disse isso quase gemendo.

Borracha fez que ia colocar o pau na minha mão estendida, mas voltou atrás e ficou rindo nervoso. Eu tinha que fazer isso por ele: estiquei de novo a mão e toquei o pau de uma vez. Não fui de leve, agarrei com vontade. Fui direto na base deixando meus dedos encostados no saco inchado. Ele suspirou, riu e falou alguma coisa que eu nem entendi. Tentou sair, mas eu segurei pelo pau de forma suave fazendo continuar ali e arranhei toda a pele fazendo a cabeça roxinha brilhar. Como babou em meus dedos. Usei o dedão pra catar a baba e fazer molhar o couro da rola. Iniciei uma punheta sem pedir permissão, só fui. Ia na base puxando o couro e depois na ponta cobrindo tudo, dava pra sentir o músculo muito duro por baixo de tanta pele e tão perto assim dava pra sentir o cheiro que subia da virilha dele. Macho mesmo, bruto, do saco pesado, da voz grossa, inteiro peludo. Só que na minha mão suspirava bem mansinho. Estava precisando daquela punheta e eu dei. Masturbei fazendo ele começar a gemer e dizer que aquilo era bem doido. Eu continuava incentivando dizendo que o pau dele tinha as veias bonitas, que era pesado na medida certa pra sentir direitinho na mão, que tinha pele sobrando e que era muito bom brincar com ela, que ele estava quente pra caralho e estava babando muito. Que ele pulsava e que era muito bom fechar os dedos ao redor dele e ficar apertando pra sentir a pulsação nervosa.

Eu fui dizendo que era viciado em olhar o volume dos caras na estrada, que sempre dava pra ver a cabeça da rola na bermuda, o saco desenhado. Que eu fico atento a toda ajeitada que dão com a mão dentro da roupa e depois fico imaginando como está o cheiro da virilha na pontinha dos dedos deles.

– Desse jeito…

Ele não conseguiu falar e fechou os olhos. Fácil demais fazer aquele macho de desmanchar na minha mão. Segui masturbando usando todos os dedos, toda a pele grossa da mão, apertando e de vez em quando tornando o toque mais macio. Ele suspirou algumas vezes tentando continuar a frase e até gemeu baixinho mesmo com medo de alguém chegar. Eu desci um pouquinho mais a bermuda dele e larguei a pica pra fazer minha mão escorregar pelo saco e ir até o meio da bunda lá embaixo. Borracha tremeu quando eu fiz isso. A bunda do homem hétero é um território complicado, por isso ele arrancou meu braço de lá com força e colocou minha mãe de novo na rola. Me fez segurar com força e me olhou no meio da cara para pedir todo babão e tesudo:

– Tu vai arrancar porra pra ela?

– Porra? – Fingi inocência.

– É, carai. Tu vai me fazer gozar aqui? Já arrancou porra de um macho tipo eu?

– Não, nunca. – Menti.

– Então vai, continua, me faz gozar pra caralho. Pau tá durão demais doido pra leitar tudo.

– Posso mesmo? – Perguntei com uma voz manhosa.
Ele nem tinha como responder, estava ocupado tentando não gozar com a punheta que eu reiniciei a mando dele. Estava difícil continuar filmando e não meter as duas mãos naquele pauzão molhado num oral guloso. Sabia que estava no ponto. Era apertar mais o músculo, usar o dedão na parte de baixo da cabeça, massagear também ali e fazer a porra voar longe. Fiz tudo isso e consegui captar a gozada farta que ele deu. O pau pulsou nas jatadas grossas. Foram muitas. O saco se contraia pra lançar longe o líquido quentinho. Foram uns três urros altos que eu ouvi e depois uma sequência de suspiros curtos cheios de tesão e cansaço. Eu não parei a massagem em nenhum momento, mesmo com a porra escorrendo pelos meus dedos, mesmo com ele reclamando da sensibilidade na cabeça do pau, mesmo com o perigo de ser pego com a cara quase encostada na virilha de um velho tarado. Ele também não tirou o pau da minha mão, deixou ele lá todo grudento ficando molinho. Sorri lá de baixo alisando cada uma das bolsas separadamente para fazê-lo rir com o carinho e terminei o vídeo. Com o celular no bolso usei agora as duas mãos pra afagar o membro ainda quente e agora molhado. Cheirei a mão da punheta e a porra estava forte, mas ele ficou sem jeito e foi tirando a pica mostrando que queria guardar. Nem tentou achar um jeito de se limpar, só cobriu tudo e ficou lá achando um assunto.

– O vídeo vai fazer a safada gozar?

– Porra, e como vai. Por sua causa vai ser porra até não querer mais direto do meu pau.

– Eita, carai. O trem vai ser bom.

– Vai ser gostoso. Queria você lá pra eu meter ele a boca e chupar bem devagarinho.

O velho não ficou nem um pouco acanhado com a minha ideia, fez foi apertar o volume que ainda existia na roupa e falou baixinho pra me provocar.

– Tu daria uma chupada nele se eu pedisse?

– Enfiava inteiro na boca e sugava bem gostosinho.

– Bicho, tu é doido – ele falou rindo me dando um soco leve no ombro pra me afastar dele.

Ficamos ainda conversando um pouco depois que eu guardei o meu pau. De vez em quando ele me assistia mexer no meu próprio volume de novo, estava gostando de manter a atenção do velho lá embaixo. Talvez ele quisesse me dar uma punheta também, mas logo chegou uns caras e em pouco tempo meu caminhão estava pronto. M despedi de borracha secando o pau dele guardado na roupa e ele riu sem jeito da minha cara de safado cheirando minha mão que tinha cheiro de porra seca.

– Tu é muito é um safado – ele disse quando a gente ia saindo para o pátio dos caminhões.

– Se quisesse eu tinha te chupado – confessei. – Era só ter pedido bem gostosinho que eu fazia.

– Tu é mala, bicho – ele respondeu rindo tomando outro rumo distante de mim.

Ia balançando a cabeça talvez não acreditando que tinha deixado outro cara meter a mão no seu pau e ainda arrancar porra quentinha dele.

Gritei na direção dele que nos víamos por aí. Meu tom ainda era de putaria e ele entendeu porque fez um gesto de punheta no ar. Só aquilo já estava fazendo meu pau subir de novo. Fui embora feliz sentindo o cheiro de porra nos dedos o caminho inteiro até lavar a mão algum tempo depois em uma parada. Ou melhor: cheiro de porra de um hétero enganado.

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5 Comentários

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  • Responder Passivo Safado BH ID:1df2vpqn5lwc

    Delícia de conto!
    Meu cu piscou aqui pra mamar e dar para os dois.

  • Responder José firmino ID:fi07cbrd2

    Estou á pouco dê completar cinquenta anos desde novo tenho uma vontade enorme dê subir em um caminhão e que ó motorista me fassa de sua fêmea não sou afeminado nunca fiz algo parecido gostaria que aconteça antes dó meu aniversário

    • Claudinei cdzinha ID:6stwykeoib

      A jose sou a claudinha cdzinha. Todas as noites eu me monto . Me transformo numa menininha . Coloco uma. Peruca longa loira. Espartilho. Sainha . Calcinha enterradinha na bunda. Cinta liga. Meias calca. Sandalia salto alto. Me maqueio. Viro uma menininha. Loirinha bem tesudinha. Entao vou pra beira da rodovia via dutra. Em . Jacarei sp. Empino a minha raba que e bem redondinha e empinada. Uma delicia de bunda . Fico provocando os caminhoneiros. Rapidinho . Para algum caminhao . Entro na boleia e ja vou pegando na rola do macho . E rapidinho estou sentado nela. E fodo bem gostoso . Fodo a noite toda com os caminhoneiros. A maioria fode sem camisinha. Adoro porra no cu. Ja levei varios amigos comigo. Eu os monto com roupinhas eroticas. E levo eles pra foderem . Com caminhoneiros. Eles se divertem muito. Se algum dia voce ler esse comentario e voce interessar. A gente se fala. Claudinha . Cdzinha putinha. Devassa.

  • Responder Branquinho rabudo ID:3eexzueoxii

    Cadê o coroa exibido?

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Daqui a pouco vai ter coisa dele aqui.