# #

Comi a aluninha e a mãe dela (parte 2)

1916 palavras | 3 |4.77
Por

— Eu bati uma siririca gostosa, professor. E agora eu quero que você me coma igual a minha mãe.

Clarinha sorriu pra mim. Ela sempre sorria enquanto falava, qualquer que fosse o assunto, mas agora era um sorriso diferente. Não era só uma garotinha sorrindo. Era uma putinha que sabia seduzir.

Não adiantava negar que eu tinha comido a mãe dela. E, mesmo Clarinha nunca tendo chamado minha atenção fisicamente, a idéia de comer uma novinha safada era muito tentadora. O fato de ser minha aluna adicionava um fator de proibição que só tornava a oferta mais interessante. E eu tinha acabado de comer a mãe. Falando honestamente, eu nem achava que pudesse viver esse tipo de história.

Mas a prudência me fez recuar.

— Olha… aqui não é um bom lugar pra falar disso — respondi. Eu gosto de sexo, mas também gosto de ter um emprego e todo professor conhece um monte de histórias de gente que se ferrou porque comeu uma aluna. Eu ainda não sabia como ia resolver as coisas, mas a prioridade era fazer com que a escola continuasse um lugar seguro pra mim.

Clarinha riu.

— Não se preocupa, pro. Eu sei onde você mora. — e saiu sem me deixar falar qualquer outra coisa.

Cheguei em casa um pouco mais cedo do que no dia anterior. Meu horário era mais curto na sexta. Encontrei Clarinha esperando na porta do meu apartamento.

— Achei que você talvez não atendesse se eu tocasse a campainha mais tarde. Resolvi te esperar aqui. Assim você não foge.

— Você é esperta. Mas e se eu só entrar e deixar você pra fora?

— Eu grito e digo que você me atacou. Não tem câmera aqui. É sua palavra contra a minha.

Não senti nenhuma ameaça na voz dela. Era só uma vontade de me provar que ela era mais esperta do que parecia. E que ela sabia o que queria, não era só uma curiosidade ou um capricho de adolescente.

Rimos da resposta.

— Você sabe que, se entrar por essa porta, eu vou te fechar lá dentro e você só vai sair depois que eu tiver feito tudo o que eu quiser com você. Vou te foder até você não agüentar mais e vou continuar fodendo mesmo que você peça pra parar.

Clarinha se aproximou, me beijou, um beijo guloso, safado, cheio de tesão. Pegou a chave da minha mão e abriu a porta.

— Eu quero porra em todos os buracos hoje. Vem.

E a prudência que eu achava que tinha e ia usar pra lidar com Clarinha eu realmente esqueci na escola.

Na hora não pensei nisso, mas Clarinha era totalmente outra pessoa.

Ela normalmente usava roupas despojadas no dia a dia. Na escola, enquanto as outras alunas investiam na sensualidade, se filmavam fazendo dancinhas e chamavam a atenção dos rapazes, Clarinha parecia não se importar com nada disso. Nem maquiagem usava. Mas agora, usava uma saia curta, uma blusinha apertada e eu pela primeira vez vi que o corpo dela, mesmo que não fosse tão chamativo como o da mãe, na verdade era bem gostosinho. Seios médios, bunda redondinha, coxas generosas.

Mas a principal diferença era o comportamento. Clarinha era extrovertida, animada, mas sempre me parecia ser só uma menina, nem uma ninfeta, só uma menina mesmo. Mas ali na minha frente era uma putinha louca de tesão. E se tivesse mais alguém comigo, ela pegaria também. Ela tinha cara de quem estava pronta pra dar pra todas as picas do universo naquele momento.

Outro dia, por curiosidade, perguntei por quê ela escondia aquele corpo delicioso no dia a dia na escola, enquanto outras garotas muito menos interessantes que ela tentavam sensualizar. Ela me disse que na escola não tinha graça, porque os garotos nem faziam idéia de como tratar uma mulher. Mesmo ela sendo tarada e querendo dar pra um monte de gente, nenhum deles sabia o que fazer com ela.

— Mas e aquele dia que eu te trouxe aqui na primeira vez? Por que não tentou me seduzir?

Ela gargalhou.

— Ah, pro! Eu achava que você era muito certinho, que você nunca ia fazer nada comigo. Eu só vi que você era safado quando comeu minha mãe na primeira chance.

Fazia sentido.

Mas essa conversa aconteceu bem depois da história que estou contando agora. Então, voltemos a ela.

Nos agarramos ali do lado da porta mesmo. Beijei seu pescoço, alisando suas coxas, enquanto ela respirava ofegante e alisava meu corpo por dentro da camisa. Subi minhas mãos pra apalpar a bunda e começar a enfiar os dedos por baixo da calcinha. Clarinha começou a beijar meu pescoço e a subir minha camisa, deslizou a língua pelo meu corpo e foi descendo até ficar de joelhos, enquanto eu terminava de me livrar da camisa.

— Eu vou te chupar bem gostoso agora — disse ela, enquanto abria minha calça e colocava meu pau pra fora.

Clarinha enfiou meu pau na boca, foi até o fundo e voltou até ficar só com a cabeça dentro da boca. Fez esse movimento várias vezes, até tirar tudo da boca e começar a brincar com a ponta da língua, primeiro na cabeça, depois deslizando pelo lado e depois descer até as bolas. Então, pegou meu pau com a mão e começou a punhetar, virando-o para cima enquanto chupava minhas bolas. Com a outra mão, começou a tocar uma siririca por dentro da calcinha E eu tinha certeza que ela era mesmo uma safada, que já tinha chupado muita rola na vida. Não parecia em nada a menininha falante da minha sala de aula.

Depois de brincar bastante com minhas bolas, Clarinha voltou a chupar meu pau. Segurei ela pelos cabelos e comecei a foder aquela boquinha cada vez mais rápido. Ela alternava entre gemer, ofegar e engasgar. Diminuí o ritmo pra não gozar logo ali.

Ainda puxando pelos cabelos, fiz Clarinha se levantar. No caminho até o sofá, tirei sua blusinha e fui apalpando os seios, agarrei seu corpo e voltei a beijá-la boca, no pescoço, apalpava a bunda, comecei a baixar a calcinha por baixo da saia.

Fomos nos esfregando e beijando até ela cair sentada no sofá. Imediatamente me abaixei pra terminar de arrancar a calcinha e caí de boca naquela boceta raspadinha. Ela gemia e se contorcia, usava as mãos para forçar minha cabeça sobre a boceta, como se quisesse me sufocar. Enfiei um dedo, enfiei o segundo, chupei, lambi, dedilhei de novo.

— Ai, pro! Chupa! Chupa que eu gozo!

Clarinha gozou gostoso na minha boca. Ainda estava se contorcendo quando resolvi socar meu pau com tudo. Não fiz o mesmo joguinho que tinha feito com a mãe dela. Meti com vontade e com força. Ver aquela delicinha com as pernas arreganhadas como um frango assado gemendo no meu pau me deixava louco.

— Soca, pro! Soca na minha pepequinha! — Ela segurava as pernas para mantê-las abertas. Aproveitei para apalpar seus seios, segurei pelo pescoço, apertando de leve.

— Mais forte! Eu quero mais forte!

Eu não sabia se ela falava das estocadas que eu dava na boceta ou da asfixia. Resolvi fazer os dois. E também comecei a dar tapas no rosto, nas coxas. Ela entrou no jogo e começou a usar os braços pra tentar se defender, mas continuava pedindo mais.

— Isso! Me bate! Castiga sua aluninha safada! Mete mais, desgraçado! Se finge de santo pra foder as alunas! Me mostra o que você faz com elas!

O ritmo já estava frenético. Eu não ia agüentar mais muito tempo. Ela percebeu que eu estava muito perto e entrelaçou as pernas, me prendendo dentro dela.

— Vai gozar em mim! Eu quero sua porra na boceta!

— Ai, vadia! Eu vou gozar aí dentro.

Ela me agarrou com os braços e me puxou para mais junto do corpo. Comecei a chupar seu pescoço, queria deixar minha marca. Ela me segurava com os braços e pernas, gemia freneticamente.

— Goza comigo! Goza em mim!

Gozamos os dois juntos, a minha porra entrando, a água dela saindo, um empurra-empurra delicioso.

Ficamos naquela posição mesmo, recuperando o fôlego. Beijei seus seios, ela acariciava minha cabeça.

— Acho que precisamos de um banho — finalmente consegui articular alguma coisa, depois de minutos só tentando me recuperar.

— Eu preciso de um banho de porra ainda. Te falei que quero tudo.

Saí de dentro dela, me levantei, lhe ajudei a se levantar.

— Tem certeza que temos tempo pra isso? Que horas sua mãe chega?

— Hoje é sexta. Ela geralmente sai pra beber com o pessoal da imobiliária. E, qualquer coisa, eu digo que tava dando pra algum carinha que ela não conhece. Nem vou mentir muito.

Ao longo do tempo, soube que Clarinha e Luísa eram bem abertas sobre sua vida sexual. Luísa, é claro, se preocupava que a filha tomasse cuidado, dava conselhos quando percebia algo que achava suspeito ou perigoso, mas não tentava controlá-la, afinal, nem teria como. Clarinha passava a maior parte das tardes sozinha em casa e podia facilmente levar qualquer um pra cama enquanto a mãe trabalhava.

Clarinha era realmente muito mais fogosa que a mãe, não tinha como não perceber. Mas, em geral, ou pelo menos foi o que me disse, levava a sério as duas únicas regras: camisinha sempre e homens mais velhos nunca.

— Você é minha exceção, pro. Eu normalmente dou pra uns caras um pouco mais velhos, que estão na faculdade, mas eles também não são bons. São só um pouco melhor que os do colégio. Eu quero os caras mais velhos mesmo, mas nunca me senti segura pra tentar de verdade.

— Safada desse jeito e nunca deu pra um coroa?

— Eu sou tarada, não sou burra. Você é seguro.

— Como sabe que sou seguro pra você?

— Minha mãe nunca dá pro cara no primeiro encontro.

Mas essa conversa também aconteceu em outro momento. O fato é que eu imaginava que ela tinha uma lista longa de caras mais velhos pra quem dava regularmente, até porque ela era muito sociável e, agora eu sabia, também safada. E, mesmo que eu sempre tivesse mantido uma distância segura das minhas alunas e de adolescentes em geral, Clarinha era mesmo irresistível quando se jogava no desejo. Diabos, eu tinha 30 anos a mais que ela, mais de 30, na verdade (o coroa da hashtag do conto sou eu), e ela totalmente me fez perder o controle. Óbvio que tinha um monte de coroas comendo aquela ninfeta, eu pensava.

É claro que eu também já tinha comido adolescentes, mas quando eu mesmo era um ou quando ainda estava na faculdade. Como adulto maduro, profissional respeitável, Clarinha foi a primeira novinha que eu fodi. Primeira, mas não única. Ela mesma se encarregou de providenciar isso, mas também já é outra história.

Me desviei do caso. Então, bom momento pra fazer uma pausa antes de contar sobre como Clarinha era ainda mais louca quando dava o cu.

(continua)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,77 de 26 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nymos ID:1dak5ba4qi

    Perfeito. Me chama no telegram @nymos23.

    PS: Alguém com o msm pseudônimo q o meu, tentou entrar em contato cmg. Peço desculpas pois não tinha colocado meu Nick lá no tele, mas agr tá funcionando, é só chamar.

  • Responder Luna ID:voy3aem4mdu

    Conto sensacional

  • Responder Catarina do Olyfans ID:1m5hqp0fij

    Tão Natural quanto um reator nuclear