Aceitei servi ao germano até o dia 11, só espero que o meu cu suporte

O primeiro dia de 2020, transcorria normalmente e eu estava me sentindo realizado com o cu em frangalho, em brasa e sangrando como uma cadela arrombada por vários cachorros de rua. Meu gigantesco macho germânico por volta do meio dia, estava deitado sobre a cama do nosso quarto, como um imperador dominador de um novo território, com supremacia absoluta. Era um verdadeiro czar dominando um lacaio “eu”, disposto a servi-lo em todos seu desejos mundanos sem pestanejar, mesmo que sem entender uma palavra do seu linguajar, por não falar uma palavra em alemão.

Foi quando após ele levantar e se vestir, fez uma ligação em seu celular para uma pessoa, passando para que eu me comunicasse, ainda nu na cama, seguindo a fala a seguir:

Ela: Oi amigo tudo bem?

Eu: tudo, e você quem é?

Ela: Sou a secretária pessoal do senhor Herman, você está sozinho com ele?

Eu: Estou desde ontem!

Ela: Está muito solitário dez da perda do seu companheiro na ultima queda do avião Voo Saratov Airlines 703, foi uma rota comercial nacional de passageiros, operada pela empresa russa Saratov Airlines partindo do Aeroporto Internacional Domodedovo, em Moscou, com destino ao Aeroporto de Orsk. Em 11 de fevereiro de 2018, a aeronave caiu logo após decolar do aeroporto Domodedovo, matando todos os 65 passageiros e seis tripulantes a bordo.

Eu: Caramba você lembra de tudo isso?

Ela Eu sou os olhos, a mente e agora a boca para você do senhor Herman, dentro de meio hora estarei ai.

Herman, pelo menos o nome dele eu sabia, trocou de roupa e fez sinal que eu esperasse, ligou o carro e saiu. Tomei outro banho fazendo minha higiene, inclusive anal. Coloque uma de suas camiseta que me servia como um vestido, logo em seguida sua secretária chegou. Uma brasileira gaucha linda, loura, corpo definido, olhos azuis como o mar. Uma mulher para agradar qualquer macho.

Assim que fomos apresentado eu disse: você é uma mulher linda!

Ela com um sorriso disse: “não precisa ter ciume, Herman só gosto de gey”, o que no fundo me tranquilizou.

Ela contou toda a história do meu macho, havia casado na Itália com um outro homem da nossa idade que havia perdido a vida no acidente no Voo Saratov Airline e a partir deste momento largou todos os seu negócios do ramo de remédios na Europa, Asia e Oriente Médio na mão dos seus acionistas e sócio, viajava pelo mundo como um verdeiro maribundo sem dar valor a vida. Mais hoje ele me ligou afirmado que havia encontrado uma pessoa que talvez daria razão a sua vida.

Desta forma eu vim te conhecer – Fala um pouco sobre você e sua vida.

Eu: Bem eu era heterossexual até ontem, fui marido de três mulheres, sem filhos devido um problema com caxumba na infância, sou aposentado, atualmente mora em uma quitinete no centro de Cabo Frio e ontem descobri porque nem uma das minhas mulheres me fizeram feliz e eu a elas: “eu nasci para ser submisso a um bom, e grande caralho de macho. Estou com o cu arrombado, mas estou feliz.

Ela: Quanto cu, por conhecer Herman passei na farmácia e comprei uma pomada de uso interno que com certeza vai amenizar o estrago da pica do meu chefe em seu orifício anal. É acho que você vai ser a pessoa para tirar ele desta depressão.

Eu: Ele fez sinal para que eu esperasse, mas ele foi a onde?

Ela: Na loja de uma amiga nossa devido hoje ser feriado, para na amizade comprar algumas roupas femininas para você usar até o dia 11 deste mês, quando ele pretende voltar para a Alemanha.

Eu: Mais ele não perguntou se eu queria ficar com ele, não sabe nada da minha vida, se eu pretendo ficar a disposição dos seu desejos que são feroz e de arrancar sangue do meu cu.

Ela: Por isso que eu estou aqui, essa decisão é sua, você quer ser o companheiro do Herman, se guando ele voltar você ainda estiver aqui é sinal que você aceitou e está fechado um compromisso com alguns deveres e benefícios pessoais e financeiros que você nunca pensou em desfrutar em tão poco tempo?

Herman entrou correndo para o quarto e ao me ver deitado na cama com sua camisa, deixando amostra minha bunda, deixou ao lado um dezena de sacolas, tirou a roupa com um raio e começou a beijar meu pé, lambendo minhas cochas, até chegar em minha bunda que foi aberta por suas duas mãos gigantescas, enfiando a sua língua no meu cu, me fazendo gemer de tesão. Em seguida apontou a chapeleta enorme do seu caralho no meu cu, cheio de pomada interna, que facilitou a entrada, mais uma vez enterrando de uma só vez em minha entranha como um animal, expelindo toda a pomada no meu rego. Em seguida colocou algumas almofadas sob meu corpo, deixando minha bunda empinada, socando várias vezes, me fazendo sangrar e gritar de dor e tesão, suportei aquele homem entrar e sair com caralho por aproximadamente uns trinta minutos, gozando no meu cu, na minha boca até que ao anoitecer após mais uma aplicação de pomada, fui ver as minhas roupas que seria minhas até o ultimo dia do meu czar no Brasil.

– Haja cu meu amigo!

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