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O Adolescente sádico estuprador e torturador

1710 palavras | 11 |4.38
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Ben é um adolescente de 15 anos, bonito e encantador. O que ninguém imagina é que por trás da aparência angelical habita um garoto extremamente sádico

Sou o Benjamim, tenho 15 anos. 1,79m, corpo definido para os padrões da minha idade (não muito magro, nem muito forte), tenho cabelo cor de cobre, sardas no rosto e olhos verdes azulados. Todos que olham para mim deve imaginar que sou um bom menino, pois além da minha aparência bela e europeia, eu estou sempre sorrindo, tenho fala mansa, voz doce e máscula, sou sempre muito educado. O que ninguém imagina é que dentro de mim habita uma alma sádica e doentia. Que aflora em mim desde a infância, e agora eu estava preste a fazer a minha iniciação no sadismo.
Era uma tarde de domingo muito fria no parque ecológico da Represinha em Itapecerica da Serra, eu vestia um sobretudo e uma boina, o que me dava uma aparência elegante. Carregava uma cochila nas costas onde eu escondia alguns “objetos”. Vagava pelo parque a procura da minha primeira vítima. Teria que ser menino, e tinha que ser menor do que eu. Porque não menina? Bem, eu já fiquei com algumas meninas, e curti muito, mas não sentia vontade de machuca-las, por outro lado, meninos sempre me despertaram desejos sádicos, e agora era a hora de experimentar…
Já fazia mais de uma hora que eu perambulava pelo parque, todos os meninos que eu via com desejo estava acompanhado… até que vi um menino, ele era preto, de pele tão escura como um nativo da África subsaariana, era muito bonito, e uns 25cm menor do que eu. Estava vendendo barrinhas de doces. Me aproximo dele com um sorriso encantador.
– E ae, quero uma barrinha dessa de doce de leite
– Aqui, 5 reais – Ele diz me olhando com um sorriso doce.
Eu pago e puxo conversa:
– Hmmm, que delícia. Moh da hora. Sua mãe que faz? – Eu pergunto.
– Sim, a gente vende na cidade, e as vezes eu venho vender aqui no parte. Mas o movimento hoje tá muito fraco, acho que por causa do frio. Já, já, vou embora.
– Massa, qual o teu nome, mano?
– Isac, e o seu?
– Cauã – Eu minto pra ele – Quantos anos você tem?
– Tenho 12 e você? – Ele diz com aquele jeito de menino bonzinho.
– Eu tenho 15. Sabe Isac, eu tô com alguns amigos, eles com certeza vão comprar muitos dos seus doces. Quer vir comigo? Eu levo você até eles – Minto novamente, e me sinto um predador armando para devorar a vítima.
Ele fica todo animado e diz que me acompanharia. Entro por uma trilha quase deserta, e depois vou entrando para uma região de mata.
– Eu acho melhor eu voltar – Isac diz, talvez já pressentindo que algo estava errado.
– Relaxa, eles estão em uma lagoinha logo ali – Viro para o Isac com um sorriso de santo.
Ele se tranquiliza e continua me seguindo. Ao virar pra trás e ver que o Isac esta distraído. Eu sinto que é hora de atacar. Eu acerto o rosto do Isac com tapa muito forte, o garoto fica meio tonto, a bandeja com os doces caem no chão, então eu dou mais outro tapão, e depois outro. Até que o Isac cai no chão sem forças, meio desmaiado, meio consciente. Eu tiro a minha mochila das costas, abro, remexo e tiro as cordas. Amarro as mãos de Isac, e depois os pés. Pego a faca de caça que eu pedi pela internet algumas semanas atrás. E com a faca vou rasgando as roupas do Isac. Deixando ele apenas de cueca. Nesse momento ele retoma a total consciência e começa a gritar.
– Para com isso, por favor, não me mata, socorro! socorro! – Ele começa a tossir e nesse momento eu tapo a boca dele.
– Matar? Seria desperdício meu pretinho, eu quero me divertir muito com você – Eu digo e nesse momento o meu pau já está latejando.
Seguro o rosto do menino, e começo a beijar ele a força, ele tentar gritar, mas enfio a minha língua na sua boca, chupo os seus lábios com violência, cuspo na boca dele, ele continua tentando gritar, mas eu o calo com mais alguns tapas. Começo a lamber o rosto dele todo, lambo o nariz, os olhos, as orelhas, eu agia como um verdadeiro animal. Escarro na boca dele, e ele se engasga com o meu cuspe.
Com a faca eu corpo a cueca do Isac e o amordaço com a sua própria cueca.
Agora com as mãos livres, eu subo encima do menino negro. Coloco os braços dele por cima da cabeça, aperto o seu pescoço, e então começo a lamber o seu peitoral, que delícia passar a minha língua por aquela pela negra. Era um contraste drástico, eu um branquelo possuindo aquele garoto preto. Faço vários chupões violentos no peito dele, mas não é suficiente, e então eu começo a morder a sua pele macia de menino, mastigar ele, até o sangue começar a sair, e então eu me ponho a lamber, chupar e morder os seus mamilos o mais forte que consigo.
Nesse momento o Isac já estava chorando muito, e eu cada vez mais excitado, quanto mais dor eu causava nele, mais tesão eu tinha. Minha cueca já estava toda babada.
Continuei o meu ataque de lambidas, chupadas e mordidas na barriga e nas coxas dele.
E então chupo o pau dele, estava totalmente mole, e isso me deixava com mais tesão, pois eu não queria que ele sentisse o mínimo de prazer, queria que sentisse apenas dor e desespero.
Chupava forte a piroquinha dele, e então eu mordi algumas vezes os seus testículos, Isac parecia que iria ter um ataque de tanto que se retorcia de dor.
Tirei toda a minha roupa e a minha piroca babada saltou pra fora, duro feito pedra.
Eu esfreguei a minha piroca rosinha e dura na piroquinha preta mole do Isac, deitei por cima dele, fazendo movimento de vai e vem com as nossas picas, uma deliciosa lutinha de espadas, eu o deixei todo babado pois a minha piroca latejava muito e expelia muita baba.
Tirei a mordaça da boca do Isac e antes que ele pudesse dizer alguma coisa meti minha piroca, peguei a faca e o ameacei.
– Se você não chupar gostoso eu te mato.
Sentir a boca dele no meu pau foi uma sensação muito gostosa. Gozei jatos muito fartos de leite direto na garganta dele, ele engasgou e depois fez ânsia de vômito, mas não chegou a vomitar.
Ver a minha porra na boca dele, me fez fantasiar algo impossível: Eu queria que o meu esperma europeu se juntasse ao corpo preto dele, e ele gerasse um filho nosso, um filho mestiço, e eu iria estuprar o nosso filho insanamente de todas as formas possíveis. Volto para a realidade.
Pego a faca e vou fazendo cortes superficiais no peitoral, abdômen, ombros, braços, coxas e pernas do Isac. Viro ele de bruços, e continuo fazendo pequenos cortes na bunda e nas costas dele.
Apesar de eu ter gozado, o meu tesão não diminuiu, meu pau ficou meia bomba, mas durante os cortes ele ficou muito duro de novo. Como era gostoso fazer um menino inocente sentir tanta dor.
Me voltei para a mochila novamente, e de lá tirei um chicote.
Comecei a chicotear o pobrezinho do Isac com violência, sem dó, sem piedade, eu queria que ele chegasse no limite da dor, cada chicotada que eu dava nele eu sentia o meu pau pulsar.
O choro do Isac era intenso e sofrido.
Joguei o chicote de lado. Dei tapas violentos na bunda do Isac, depois abri sua bunda, revelando o seu cuzinho de menino pre-adolescente. Eu babava pela boca e pelo pau, comecei a chupar o seu cu, dando lambidas fartas, chupando com o máximo de força que eu conseguia. Que delícia de cu ele tinha.
Sem lubrificante, apenas com a minha baba, eu meti o meu pau naquele cuzinho bem apertadinho, fui dando estocadas cada vez mais fortes. Foi delicioso violar aquele cuzinho. Gozei novamente direto no seu cu.
Virei o Isac de barriga pra cima, ele já estava desmaiado.
Vestir a minha roupa calmamente, coloquei o sobretudo, a boina, os sapatos.
Arrumei as coisas na minha mochila, me certificando de que não deixei nenhum objeto perdido que futuramente poderia ser usado para me identificar.
Desamarrei as cordas que prendiam o Isac, e as coloquei de volta na minha mochila. E por fim tirei a mordaça do garoto. E então dei vários beijos de língua nele, até que ele começou a acordar e eu sabia que era hora de eu partir. Mas antes sussurrei:
– É melhor você pensar bem, e não envolver polícia nisso, para o seu bem, ou algo muito pior pode acontecer com a sua querida mamãe – Minto apenas para assusta-lo, porque nada eu queria mais fazer contra ele – Dou um último beijo forçado nele. E saio naquele final de tarde frio. Deixando o Isac, nu, machucado e chorando no bosque.
Enquanto eu caminhava para sair do parque, sinto uma bola tocar os meus pés, era de um menino de uns 7 anos, eu chuto a bola de volta para ele. Tiro uma barrinha de doce de leite do meu sobretudo que eu tinha pegado da bandeja caída do Isac, e dou para o menino, sorrindo para ele.
A mãe do menino vira para o marido e diz:
– Olha amor, que encanto de menino, tão bonito, tão meigo, espero que o nosso filhe seja um adolescente tão bonzinho assim…
Sorrio para eles, e saio andando.
Isac foi a minha primeira presa, mas eu não vejo a hora de atacar novamente!

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11 Comentários

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  • Responder J Calisto ID:1cuq9edsud55

    Sadismo OK. Uma delícia de conto. Estupro, ok. Gozei lendo. Lobo em pele de cordeiro, ok, de certa forma também sou assim. Mas racismo não rola amor. Você escreve “filhe” e quer pagar de europeu.

    • Se mata! ID:8d5gapvoid

      O cara não se incomoda com estrupo grave e uma brutalidade imensa e vai querer se incomodar com racismo, acorda sua yag sebosa!

  • Responder Ash ID:41ih1j58fii

    esses adolescentes edgy q n aguenta ver uma galinha ser morta kkk

  • Responder Passivo Magrinho ID:81rdrldv9i

    Bem racista !

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Horrível !!! deveria nem ser publicado

    • Lírio ID:7rmvd6spm3

      Aí Luiz as vezes eu até concordo com vc 😅

  • Responder Demétrio ID:1wlykv9h

    Continua

  • Responder Sla ID:1daicwpzrc

    Me ataca tbm

  • Responder putinho de Curitiba ID:7xbywvk98i

    que tesão, continua

  • Responder Sluttyboy ID:469cyuz08rc

    Sei conto e magnífico, e eloquente o isaac e sortudo

    • ben bixa ID:6oefrjbb0i

      15 anos sádico kkkkkkkkkk tem q ser estuprado por um homem de vdd, mto novinho ainda zzZ