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A viagem 2 – Lua de Mel

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Como disse no outro conto isso aconteceu muitos anos atrás. Hoje sou viúvo só fui me lembrar da viagem no onibus, quando estava na Universidade fazendo palestra quando vi uma mocinha que parecia muito com minha filha, até poderia confundir como gêmeas. Como ficaria uns dias em Belém, procurei se aproximar de Sofia, até que fui convidado a ir a sua casa numa festinha com seus colegas. Foi lá que vi Maria a safada do onibus, a mãe de Sofia, fomos apresentados, Maria não esboçou nenhuma reação, apresentou seu esposo e ficamos conversando até tarde da noite, quando eles me ofereceram pra me levar para o hotel. Lá chegando, Maria perguntou quando voltaria para Minas Gerais, respondi que ainda ficaria mais dois dias, eles me desejaram boa viagem e foram embora.
No outro dia, Sofia me encontrou na faculdade, segurou minha mão entrelaçando os dedos, encostou sua cabeça em meu ombro e perguntou se eu tinha compromisso à tarde, ao responder que não, então ela disse naturalmente: então eu e mamãe vamos lá no hotel com o senhor, tá bom? A tarde fui avisado pela recepcionista e pedi que elas subissem até meu quarto. Estava só de toalha, mas para não parecer deselegante vesti um short sem cueca e coloquei uma camiseta folgada. Relembramos nossa aventura e em menos de meia hora já estava fudendo Maria em todas as posições imagináveis enquanto Sofia olhava na janela vendo o movimento na rua.
De lá podia vir o carro de seu pai estacionado e ele sentado com o banco reclinado ouvindo música. A desculpa que forjamos pela demora era que eu havia ficado interessado em Sofia, e que depois de muita conversa fomos até o “pai” de Sofia, eu me apresentei, pedi ela em namoro, e em menos de um ano casaríamos, era uma forma de tornar legal a pensão de Sofia e continuar enrabando sua mãe maravilhosa.
Viajamos em lua de mel, já no quarto com minha “esposa” procurávamos não dar bandeira que era apenas pai e filha. Tínhamos que manter a farsa pois poderia colocar tudo a perder. Deitamos juntinhos, ela de blusinha sem sutiã e shortinho sem calcinha e eu só de cueca. Na madrugada senti que meu pau encostava na pele de minha filha, levantei o lençol pra ver e vi a a bundinha de Sofia estava a metade pra fora. Meu pau endureceu na hora, senti que Sofia se arrepiou toda, acabei de abaixar seu short e minha cueca e fazendo carinho em minha filha tentei penetrá-la, mas ela falou: não paizinho, fica só juntinho, e dormimos agarradinhos.
Acordei com Sofia deitada de bruços, não resisti, deitei em cima e comecei a incitá-la. Ela aos poucos foi cedendo, nossos beijos cada vez mais demorados. Com seus peitos rígidos gemia a cada chupada que eu dava. Mas quando tentei penetrá-la ela novamente refugou e voltou a deitar de bruços. Eu não resistindo disse: papai vai colocar só a cabecinha, lembre que eu sou seu marido sua safadinha. Sofia não respondeu, mas empinou a bundinha deixando e dizendo, vai paizinho, vai amor, mas só a cabecinha. Meu pau já melecado foi entrando devagarinho, Sofia dizia, só mais um pouquinho, vai paizinho.
Vai paizinho, só mais um pouquinho… mas já foi tudo minha filha! Então mexe com força seu puto, esfregue sua mão na minha buceta que eu quero gozar. Depois de quase uma hora fudendo o cu de minha filha sem parar gozamos, dormimos, saímos para almoçar. Voltamos pra Minas, Sofia conheceu minha filha Damares, que pouco tempo depois viajou pra Portugal pra fazer especialização em Coimbra. Sofia engolia muita porra e esfolava meu pau de tanto eu comer seu cuzinho, mas só fui fuder a buceta de minha filha esposa depois de seis meses quando da participação de sua mãe. Conto que contarei em breve.

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