Cap. 12: Fiz meu primos relembrarem dos meninos da vila

Quando o Isaías encaixou a cabeça, senti um calafrio, era grossa. Dei uma travadinha. _Ei…relaxa…vai ser bom. Dizia Isaías.

Eu não duvidei de nada, nem quis apostar, como sugeriu o Elias. Mas confesso que me interessei pelo assunto.
Fiquei uns fins de semana sem dormir na casa dos meus tios, mesmo com as insistências do meu primo. Eu ainda tinha uma válvula de escape, o Ananias. Era para a casa dele que eu ia, principalmente quando estava explodindo de tesão. E aquela segunda feira não foi diferente.
Cheguei na casa do Ananias bem no início da tarde, sempre tomando cuidado para não ser visto, não queria passar pela mesma situação que os amiguinhos do Elias.
Gostava do jeito que o Ananias me tratava, me tocava. Sua língua no meu corpo, na minha bundinha, no meu cuzinho…ai…ai. Que maravilha.
Assim que cheguei, ele me despiu por completo, e me levou para a cama dele. Ele me deitou de bruços, e colocou sua língua para me “torturar”, meu corpo serpenteava na cama. Ananias me virou de costas para a cama, ergueu minhas pernas, e meteu a língua no meu cuzinho. De vez em quando ele subia o rosto, e lambia as minhas bolas, enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho, depois, ele ergueu mais minhas pernas, se posicionou, e meteu a rola na minha bunda. Ananias deu um tempo com a rola toda enfiada, e ficou me masturbando. Eu gemia e me contorcia entalado na rola. Minutos depois, ele segura minhas pernas, e me fode como um animal tarado, suas bolas faziam barulho quando batiam na minha bundinha, que ficou vermelhinha. Quando gozou, ele quase me virou de ponta cabeça.
Ananias me posicionou novamente de costas, e ainda com a rola enfiada, ficou me acariciando e mexendo nos meus mamilos. Em quinze minutos, sua rola ficou dura de novo. Ananias me virou de quatro, e meteu fundo e forte. Alternava estocadas rápidas e lentas. Eu não conseguia parar de gemer. Ele brincou por um bom tempo, até gozar gostoso.
Ficamos deitados, de conchinha, e ele não tirou o pau da minha bunda. Ficou me acariciando novamente.
_Olha…já peguei vários garotos, assim como você.. não sei porquê, mas eu adoro ficar com o pau na sua bunda…é apertadinha…não sei, parece que não laceia…
Ficamos agarradinhos por mais alguns minutos, até que ele fala:
_Quer uma água…um suco?
_Não…não…eu…eu queria mais um pouquinho…
_Deixa eu ver um negocio.
Quando disse isso, Ananias enfiou a mão entre minhas pernas, e apertou meu pinto.
_Safadinho…tá durinho…
Ele começou a lamber meu pescoço, passar a barba nas costas, ele não parava de beijar meus ombros. Eu me virei, escapando da sua rola, e comecei a acariciá-la, em seguida, abocanhei. Agora era a vez dele gemer. Foi muito bom sentir a rola crescendo na boca. Quando ficou bem dura, ele me pediu que ficasse de quatro novamente.
Ananias meteu sem dó. Dessa vez ele demorou muito, eu já estava saciado e com o cuzinho ardendo, mas não pedi arrego, coloquei minha mão por baixo do meu corpo, e consegui tocar de leve nas bolas dele, que batia incessantemente na minha bunda. O homem ficou louco.
_Ai caralho… ai…ahhhh.. ahhhhhh.
Que gozada gostosa. Demoramos um pouco para nos recompor. Me despedi, e fui embora, com o anelzinho pegando fogo.
Cheguei em casa no final da tarde, fui direto tomar um banho. Em seguida, minha mãe chegou do serviço e saiu dizendo que iria ao mercado. Assim que ela sai, não demora muito, e Elias aparece em casa.
_Sua mãe vai demorar né?
Ele estava apertando a rola.
_Não dá tempo, ela só foi ao mercado.
_Vamos vai…rapidinho…tô na seca…faz tempo…
Meu cuzinho ainda estava ardendo, mas não consigui dizer não.
_Tá..mas tem que ser rapidinho…e aqui mesmo!
Só tirei o calção, e de joelhos, me apoiei no encosto do sofá. Elias nem tirou o calção, só colocou a rola para fora, e já se aproximou de mim. Quando abriu minha bunda, comentou.
_Nossa…seu buraquinho tá vermelhinho…tá lindo….
_Vai logo primo…senão não dá tempo.
Meu primo cuspiu na cabeça da rola, e forçou a entrada. Puta que pariu, a rola dele era grossa, entrou rasgando, me machucando ainda mais.
_Ai primo tá ardendo muito…passa margarina…
Ele já voltou da cozinha, com a rola untada, pincelou meu buraquinho, que estava queimando, e meteu fundo. Estava super desconfortável, mas não sou de arregar.
Aguentava firme as estocadas, até que ele diz:
_Falei com o Zazá…ele disse que topa…é só marcar do dia…
_Falou o quê?
_Falei que você me fez lembrar dos meninos aqui da vila…
_Tá brincando…
_Verdade…e ele falou que topa….já imaginou dois pintos só para você???
Na hora me deu fogo danado….lembrei do Seu Gerson e do Freitas…bateu uma saudade. Acho que isso até melhorou minha lubrificação, a rola do Elias nem ardia mais quando entrava e saía. Passei a jogar meu corpo para trás, aumentando a pressão.
_Isso…isso…assim mesmo. Dizia Elias, agora parado, deixando por minha conta.
Passei a rebolar no pau, e depois dei uma travada, e aumentei a velocidade. Elias não aguentou.
_Eita…ahhh….ahhh…aí é covardia…aí eu não aguento…aahhhh…uhhhh…
E meu cuzinho se encheu de porra.
_Caralho primo…pena que eu tenho que ir para a escola…mas vou querer isso de novo…
Ele deu um tapinha na minha bunda, e saiu.
Com muito fogo, peguei minha roupa e fui ao banheiro terminar na punheta. Encostei o cabo do rodo no cuzinho, e cheio de tesão batia minha punheta. Me deu um negócio tão gostoso, diferente, de repente, sentí uma sensação estranha, comecei a me estremecer, e um jato de porra saiu pelo meu pinto. Um misto de surpresa e alegria tomou conta de mim. Continuei me masturbando, e vendo a porra sair.
Extasiado, cansado, parei, e fui tomar banho. Ainda no banho, me recuperando, ouço:
_Tá tomando banho de novo Israel?
Era minha mãe, nem percebi o retorno dela.
_É mãe…tive que fazer um negócio e achei melhor tomar banho…
_Ainda não te apresentaram o papel higiênico?
_Ah mãe….assim é mais higiênico…
Era semana de corpus christi, e na sexta à noite, meus primos não teriam aula. Era o dia ideal, já que todo sábado, Isaías ia para a casa da namorada dele.
Com a desculpa de um torneio entre nós, fui dormir na casa do meu tio. Dormiria no sofá.
No quarto deles, ainda jogando videogame, esperávamos meus tios dormirem. Aí, um fato inusitado.
Passamos a ouvir, de onde estávamos, um barulho vindo do quarto dos meus tios. Era um barulho ritmado. Acho que sabíamos o que estava acontecendo, mas ninguém comentou nada, até que ouvimos um som, um pouco mais alto:
_Ai…ai…aí não…aí não, pode parar….você não é nem doido…pode ir tirando isso daí…
Nessa hora eu não aguentei, e meio assustado, olhei para o Isaías. Nos entre olharmos, e caímos na risada, mas bem moderada para não assustá-los.
Uns vinte minutos depois, o ronco do quarto ao lado, foi a nossa senha. Elias que estava deitado e coberto, tira o cobertor, e mostra sua rola dura. Eu, que aguardava a vez de jogar, abaixei seu calção, e liberei todo o material. Me ajoelhei entre suas pernas, e abocanhei sua rola. Isaías até tentou continuar o jogo, mas largou o joystick, e passou a mão na minha bunda, em seguida, baixou meu calção, e cochichou:
_Caralho Elias…você viu esse cuzinho?
_Você precisa conhecer a mordida dele…kkk. Disse Elias.
Em seguida, um dedo lambuzado entrou no meu buraquinho, a essas alturas, eu já estava peladinho.
Quando o Isaías encaixou a cabeça, senti um calafrio, era grossa. Dei uma travadinha.
_Ei…relaxa…vai ser bom. Dizia Isaías.
Segurando firme na minha cintura, Isaías foi forçando a entrada. Meu buraquinho foi se abrindo, e quando a cabeça entrou, soltei um gemido abafado, pois estava com a boca cheia.
Lentamente, Isaías foi empurrando. Me sentindo totalmente aberto, segurei firme na rola do Elias, e fui suportando cada centimetro que entrava. Nossa, demorou para as bolonas encostarem na bunda.
_Ahhhh…caralho…tudo bem que a bundinha é bem gordinha, mas não acreditei que você fosse aguentar…ahhh…olha só…branquinha assim, não tem como não dar uns tapas…
É…não tive como escapar dos tapas. Ele ficou batendo, até eu me acostumar com a rola dele enfiada. Depois, voltou a me agarrar firme, e passou a socar com força. Aquele negócio parecia atravessar meu corpo todo, os gemidos eram inevitáveis.
_Toma…põe a rola na boca…você tá fazendo barulho. Disse Elias.
Só coloquei na boca, não conseguia chupar, o vai e vem era forte, tive medo de raspar o dente na rola.
De repente, me deu aquele negócio estranho de novo, e sem que eu pegasse no meu pinto, comecei a gozar, melando a perna do Elias. Mesmo arrombado, enquanto eu gozava, Isaías sentiu as contrações do meu cú.
_Ôôôôô….que isso priminho….ahhhh…eita… ahhh…ahhhh….
Ele me segurou cravando a rola, e recebo um gozo farto, quente. A rolona pulsava dentro de mim.
Com a “jiboia” mansa, me viro e sento no colo do Elias. Puxo a rola do Isaías, e agora eu tenho a noção de como deve ter ficado meu buraquinho. Não sei se era a maior, mas com certeza era a mais grossa. Admirando, aproveito e fico lambendo, limpando a gosminha que ainda saía.
Isaías se deita ao lado do irmão, e fica me olhando, cavalgar na rola dele.
Eu pulava e rebolava em uma rola e punhetava a outra.
Assim que o Isaias ficou com a rola dura de novo, passei a revezar os “colinhos”. Num dado momento, fui sair do colo do Elias, mas ele me segurou.
_Só mais um pouquinho, já tô quase gozando!
Aproveitei e rebolei mais um pouco, e ele gozou gostoso, me fazendo gozar junto.
Troquei o colo, e me dediquei ao Isaías. Deu trabalho, minhas pernas estava doendo, mas consegui fazê-lo gozar novamente.
Descansamos um pouco, depois repetimos. Já tarde da madrugada, resolvemos dormir.
Desci para o sofá, apaguei a luz, e demorei para dormir. Depois de um bom tempo sem sono, ouço barulho na escada. Meu cobertor é levantado, e minha bundinha desnuda fica à mostra. Continuo fingindo dormir. Sou apalpado, e um dedo entra no meu buraquinho, ainda lambuzado pela porra que por ali estava. Minhas bandinhas foram abertas, e uma rola entra. Pelo tamanho com certeza era o Elias. Acho que ele meteu por uns dez minutos, sem gemidos, sem som, tudo no maior silêncio, em meio à escuridão. Gozou, e saiu, da mesma forma que veio. Vi apenas a penumbra subindo as escadas de volta.
Me levantei, fui ao banheiro, me limpei, e voltei para o sofá.
Ainda tentando dormir, dava alguns cochilos, estava naquele vai e vem, quase pegando no sono.
Cheguei a pensar que estava sonhando, mas percebi que era real, eu estava sendo apalpado novamente. Nem percebi a chegada da pessoa. Imaginei que o Elias tivesse retornado, ou o Isaias tinha aparecido.
A mão passou a deslizar na minha bundinha, e o dedo passava suavemente no meu reguinho. Era uma tortura. Mais alguns tapinhas suaves, e parou. Imaginei o que viria a seguir, e ansioso, esperei. Como demorou, me virei, e não tinha ninguém próximo. Confuso e pensativo, peguei no sono.
Pela manhã, na hora do café, parecia que não tinha acontecido nada, meu tio brincou com a gente, dizendo que tinha dormido bastante, porque mal fizemos barulho no quarto. Conversamos animadamente, e em seguida fui para casa.
Repetimos esses encontros algumas vezes, mas depois que virou o ano, as coisas mudaram, e muito….

Avalie esse conto:

(Média: 4,85 de 20 votos)