#

O primeiro Anal a gente nunca esquece

1133 palavras | 0 |4.33
Por

Me chamo A.(sem revelação de nomes), sou DJ, tinha 21 anos na época do ocorrido e morava na cidade de São Luís – Ma. Esse é meu quarto conto e se você não leu meu dois contos anteriores, só me mande um e-mail que prontamente irei disponibilizar os demais contos e quem sabe se conhecer.
Tudo começou com um pedido da minha namorada Silva na época, para conhecer onde ela morava e tirar o domingo todo para matar a saudade. Logo eu, prontamente quase nem dormir e fui ao encontro dela.
Ela tinha 19 anos, era branquinha, baixinha e com um corpinho de mulher gordinha bem distribuída. Todos paravam para admirar esse conjunto de mulher passando porque tinha umas pernas bem grossa devido a academia.
Chegando em sua residência, conversamos um pouco sobre trabalho, planos do futuro e coisas divertidas. Ainda não poderia se fazer muita coisa porque o pai dela, muito religioso, estava dormindo no quarto ao lado da sala. Formos as compras na feira para fazer um almoço especial, fiz arroz, uma salada e aproveitamos para almoçar galeto.
Ao final da tarde quando seu pai saiu para trabalhar, foi a oportunidade para fazemos nossa saliências. Já em sua cama, eu fui tirando sua blusa e seu seios grandes saltaram porque estavam bem durinhos e claro, não perdi tempo após dar vários beijos romântico em seus lábios, a oportunidade de poder dar amor e carinho a essa mulher. Com muita suavidade, deslizei minha língua pelo seu pescoço, descendo até seu seio, onde eu iria passando ela ao redor do biquinho do peito dela e a outra mão massageava seu outro seio, criando uma sensação muito gostosa a ponto dela dar vários sussurros olhando em meus olhos e sua mão a procura do meu membro.
Depois foi a vez dela comandar a situação me empurrando na cama e ir tirando meu calção e cueca, me deixando muito excitado a forma como ela pegava em meu pau e me olhava com rostinho de mulher mocinha e inocente. Em seguida ela pegou meu pau de tamanho médio de 16 cm e mamou com muita vontade, chega eu entrava em ecstasy com sua boca em meu membro. Descia lentamente até a base e subia até a cabeça quando se engasgava. Pedi para fazer um 69 porque queria aproveitar mais daquela buceta. Prontamente ela atendeu e eu comecei à beijar aquela pata de camelo bem grande, metendo dois dedinhos até ela gozar em meu rostinho de novinho e logo eu aproveitava para passar a língua em seu cuzinho, preparando o terreno para mais tarde, já que dava vários arrepios nela.
Ela parou de fazer o boquete, se virou e começou a sentar no meu membro me olhando me chamando de safado perguntando se eu queria o cuzinho dela. Nossa … Comecei a fuder ela nessa posição dela por cima, chega os vizinhos escutavam os gritos dela e seus olhos revirando. Porém tivemos que dar uma parada porque estava sem camisinha. Vesti uma roupa e fui correndo com pau duro ainda no comércio comprar uma e quando voltei, ela me olhava de forma inocente querendo mais. Prontamente tirei minha roupa e ela foi logo fazendo mais um boquete gostoso chega se babava todinha e a buceta estava pingando. Ela colocou a camisinha que dava uma sensação de geladinha e pediu para eu ir por cima. Comecei a brincar com o clitóris dela esfregando meu membro até ela gozar e depois meti sem dor, chamando ela de cachorra. Foram metidas tão rápidas que os olhos delas começaram a virar e ela ter um primeiro orgasmo naquela posição. Tirei meu membro de dentro, levei a sua boca para sentir seu leitinho quente e botei ela de 4. Essa mulher ficou um louca quando dava vários tapas na bunda dela, puxava o cabelo e dizia que era assim que fazia com as prostitutas. Ela gemia pedindo mais e toda essa sensação fez eu gozar muito e o corpo dela cair na cama tendo espasmo.
Como sou um bom rapaz, fui batendo uma siririca para ela e botando a ponta da minha língua na sua bucetinha até ela gozar molhando a cama.
A gente parou um pouco pra descansar, conversamos sobre a vida deitados de coxinha, um fazendo carinho no outro mas não durou muito tempo. Botei uma camisinha e fui metendo na buceta dela de ladinho enquanto uma mão ia ao seu seio e minha língua deslizava em seu pescoço até a orelha.
Ela veio por cima e passou uns 10 minutos calvagando devagar para atingir certos pontos de prazer e eu aproveitava para deslizar minha mão em seus seios. Em seguida botei ela de 4 e socava muito nessa pata de camelo e dizia que queria comer esse cu. Ela sempre dizia que não até eu tirar, cuspir na mão e deslizar um dedinho buraco a dentro.
Em seguida fui colocando meu pau e ela dizendo que não porque estava doendo e foi se deitando rejeitando e eu continuei forçando até entrar a cabeça e saindo lágrimas do rosto dela que se misturava com suor. Parei e comecei a beijar o pescoço dela, dizer para ela relaxar, botei e ela foi acalmando. Nisso, aproveitei para ir empurrando até o fundo e depois foi só socada com força chega ela gemia alto mas não queria que parasse. Aquele cuzinho agora arrombado por me estava muito gostoso e chamava ela só de puta. Botei ela em pé apoiada na parede e botei só no cuzinho dela e parecia outra mulher agora gemendo bastante enquanto batia uma siririca, aproveitava para puxar seu cabelo e passar a mão em seus seios.
Depois botei ela deitada na cama, com as pernas para o alto e tome pau na buceta e no cu. Mas o momento era especial e ela queria carimbar aquele cuzinho, tirou a camisinha e disse pode gozar nesse cu que ele é seu. Nossa … Soquei com tanta força que gozei muito naquele cu agora arrombado e o corpo dela ficou se tremendo um pouco. Convidei ela para banhar, passei sabonete no corpinho, lavei ela todinha e enxuguei porque ela estava meia fraca ainda. Depois convidei para ir à praça do bairro dela comer uma pizza média e conversar. Foi um dia muito especial esse.
Mulheres, quebrem esse tabu do sexo anal e pratiquem. Muita das vezes acaba sendo melhor do que o tradicional desde que feito com cuidados e claro, com alguém que saiba rsrs…

Deixarei meu e-mail para contato:
[email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 6 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos