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O rei dos apelidos foi apelidado

1557 palavras | 1 |4.39
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Olá, meu nome é Luis, o que eu vou contar aconteceu à muitos anos atrás, na época ninguém tinha celular, porque era muito caro.
Eu era eletricista e trabalhava numa fábrica de móveis, quando não tinha nada para consertar eu ajudava na produção de móveis.
Eu, sempre fui um dotado, e o meu pinto sempre foi maior que de todos, e todos reparavam quando a gente ia tomar banho, no vestiário quando a gente tirava a roupa, mesmo mole o meu era maior que todos.
O António era motorista e muito gozador, e começou a me chamar de pé de mesa, apelido que pegou e que eu não fazia questão de reclamar.
Certo dia chegou a porta da fábrica uma mulher de seus 29 anos, procurando o António, e um amigo, muito do pilantra falou pra ela:
– Olha, eu não sei, mas a senhora vai lá na produção e procura o pé de mesa que ele sabe dele.
Ela foi, e o encarregado, também na safadeza me chamou.
– Pé de mesa, a mulher aqui quer falar com você.
Eu atendi, e expliquei pra ela que ele tinha ido fazer uma entrega e que iria demorar pra voltar, mas que eu passava o recado. Foi quando ela me perguntou.
– Porque te chamam de pé de mesa?
Eu sorri e lhe resondi.
– Pergunte ao seu marido, foi ele que colocou o apelido.
– Só podia ser.
Passado alguns meses depois desse ocorrido, eu tive que sair de férias, eu queria vender minhas férias, mas o patrão não aceitou, aí o António me pediu pra fazer um serviço pra ele.
– O pé, lá na minha casa, a instalação está muito ruim, tem tomada que não tá funcionando, o chuveiro tá sempre dando curto, você não pode ver isso pra mim, já que você disse que não vai fazer nada nas férias, você vê quando sai o seu serviço, e eu vou te pagando como eu posso.
Tudo certo, eu sai de férias, no dia seguinte fui a casa do António, e a esposa dele me recebeu, examinei toda a fiação e vi que tinha que trocar todos os fios.
Ele me deu o dinheiro e fui e comprei todo o material que precisava.
Quando eu cheguei no dia seguinte para começar o serviço, a Sandra, esposa dele, ficou me acompanhando no serviço e começou a conversar comigo.
Meio sem jeito ela tentava jogar umas indiretas.
– Então você é poderoso.
– Não sei no que você quer dizer.
Ela saiu, foi lavar roupa no tanque, foi pra lá, foi pra cá, até que não aguentou.
– O António me falou porque te pôs o apelido de pé de mesa. Diz que você é um verdadeiro pé de mesa.
– Assim dizem.
– Isso é tudo cascata.
– Será?
– Duvido, tira pra fora que eu quero ver se é verdade.
Sem muita cerimônia, não esperei nada, já tirei pra fora, pra ela ver. Ainda tava meio mole quando ela me falou.
– Bate uma punheta pra eu ver o tamanho dele duro.
Eu olhei pra ela e disse.
– Não, se quiser ver, você bate.
Sem Cerimônias, ela pegou e começou a apertar a cabeça do meu pinto, e fechando os dedos com uma certa força, ela começou a descer a mão e a me punhetar gostoso.
Meu pinto ficou bem duro na mão dela, e ela acariciando bem gostoso, até que ela pegou uma trena para medir ele duro. Comprimento, 25 cm.
Ela continuou a me punhetar bem gostoso apertando a cabeça do meu pinto, até ele gozar em sua mão.
Quando acabou, ela me disse.
– Pronto, já matei aminha curiosidade.
Eu alisando a buceta dela lhe disse.
– Você não vai deixar eu comer a sua buceta?
– Não, eu nunca traí meu marido, não vai ser agora.
Em consideração eu fiquei quieto.
No dia seguinte, enquanto eu trocava alguns fios, ela chegou pra mim e disse.
– Sabe, seu pé de mesa. Ontem eu medi seu pinto e deu 25 cm, depois a noite, eu inventei uma história de que eu lí em uma revista que um pinto saudável tinha entre 17 e 20 cm, e sem que o António percebesse, eu medi o dele, e deu 18 cm.
– Você viu a diferença?
– Oh pé, o seu pinto é 7 cm maior que o do meu marido, e também tem outra, o pinto do meu marido, quando eu pego eu junto os dedos, o seu eles ficam abertos, além do seu pinto ser maior, é bem mais grosso, hum, deve ser muito gostoso, hoje eu quero dar pra você, só pra sentir esse mastro enorme dentro de mim.
Nisso nós fomos pro quarto na cama dela, eu comecei a tira a roupa dela, que já não era muita, era uma camisola curta, ela estava sem sutiã, e com uma calcinha fio dental que saiu só com os meus dentes.
Sua buceta já estava toda molhada, então falei pra ela.
– Você tá toda tesuda.
Depois de chupar sua buceta toda molhada, ela pôs o meu pinto na boca e começou a chupar, e depois de deixá-lo bem duro, ela abriu bem as pernas e falou.
– Vem, eu quero sentir esse pintão todinho rasgando a minha buceta.
Comecei a esfregar o meu pinto, que aquela altura já estava latejando de vontade, na buceta dela, e a buceta dela estava abrindo um biquinho como que se quisese chupar o meu pinto pra dentro, e eu falei pra ela.
– Eu vou arrombar a sua buceta.
– Vem, arromba a minha buceta, mete, mete gostoso que eu quero ser sua puta hoje.
Quando meu pinto começou a entrar, a buceta dela estava apertada, parecia que ia entrar rasgando.
Aquela buceta gostosa abraçava meu pinto de uma tal maneira, que dava a impressão que estava engolindo todo o meu pinto, e eu comecei a esfregar naquele vai e vem, que ela gemia de tesão.
– Isso, mete, mete gostoso, me fode, me arromba de vez, me deixa toda fudida, goza gostoso dentro da minha buceta que eu quero.
Ela então me falou ao ouvido.
– Enquanto a gente mete, me chama de puta, me chama de arrombada, de puta depravada.
Aí eu comecei.
– Toma pinto sua puta, toma pinta sua depravada, eu sempre quis enfiar meu pinto todinho na sua buceta.
– Mete, me fode, goza que eu quero gozar junto com você, ai como é gostoso dar a buceta pra um pintão monstro. Eu sou uma verdadeira puta com esse pinto na minha buceta.
Depois de tanto extase, acabamos gozando juntos, foi quando eu falei pra ela.
– Agora eu quero comer o seu cu.
– Não, o cu dói.
– O cu dói, o cu dói. Eu quero comer o seu cu.
Nessa hora eu usei um pouco de chantagem.
– Se você não deixar eu comer o seu cu, eu vou contar pro seu marido.
– Não, você tá louco? Ele vai me matar.
– Então.
– Tá bom, mas põe devagar.
Ela virou aquele cuzinho tão gostoso, aquele enrugadinho bem fechado, que eu não aguentei e comecei a chupá-lo, depois de deixá-lo bem lambuzado de cuspe, ela chupou meu pinto deixando-o bem lambuzado também, aí eu encostei a cabeça do meu pinto no cu dela, e comecei a empurrar bem devagar como ela pediu.
Eu olhei pra ela, ela tava fazendo uma cara de quem tava louca pra ser arrombada, ela dizia que não queria, mas no fundo tava louca pra ter o cu arrombado.
Entrou a cabecinha, e ela começou a gemer.
– Uff, que gostoso, põe bem devagar, assim até eu acostumar.
Aí foi entrando, entrando, e quando chegou no meio, que era a parte mais grossa do meu pinto, ela me disse.
– Para um pouquinho pra eu me ajeitar.
Ela arrebitou a bunda com mais cuidado e disse.
– Vai, empurra devagar pra entrar tudo.
Eu peguei na sua cintura pra empurra devagar, agarrei firme com as duas mãos, e dei um puxão em sua bunda, que entrou tudo de uma vez, nessa hora ela deu um grito que eu acho que até a vizinha escutou.
– Ai meu cu seu desgraçado.
Eu comecei a socar e a dizer.
– Toma sua puta, toma roila que você gosta.
Ela começou a rebolar, e naquele vai e vem frenético, entra e sai, e eu metendo com força, ela gostava.
– Isso vai, me arromba, arromba meu cu, me deixa toda estourada.
Ao término, deitamos um do lado do outro, eu passando a mão na sua buceta, e ela pegando no meu pinto, falamos.
– Foi gostoso, não?
– Foi demais, nunca meti tão gostoso assim.
O serviço que era pra ser feito em 4 dias, terminei em 27.

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1 comentário

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  • Responder Pachecao ID:1uxa8wqi

    Que conto excitante estou com o meu pau super duro e com uma vontade de entrar nesta putaria vou me acabar tocando uma gostosa punheta pensando em vocês.. Continue