# # #

Menina Perversa – PARTE 2 (Readaptado e atualizado)

15440 palavras | 9 |4.67
Por

Essa é a continuação e o desfecho do conto.
Mas peço que leiam a parte 1 para entender os fatos.

Menina Perversa – PARTE 1 (Readaptado e atualizado)

————— Continuação…

Capítulo 6: NO CARRO COM A CAÇULINHA

Abracei minha filhinha, sussurrando em seu ouvido que iria ficar tudo bem, mesmo não acreditando muito naquilo.

Acabou que tomamos um banho muito gostoso e, apesar dos protestos da Pri, não rolou mais nenhuma putaria no chuveiro.
Meu pau estava dolorido e eu tentava digerir toda aquela loucura.
Então se eu me deixasse levar toda vez que aquele demônio de cabelos de fogo viesse me tentar, estaria completamente perdido.

Ana Paula chegou mais à tardinha e eu aproveitei para escapulir, deixando as três em casa, peguei o carro e fui até o shopping.
Minha cabeça parecia que ia explodir. Eu pensava em todo tipo de merda que poderia acontecer naquele relacionamento conturbado que eu estava tendo com Pri e Renatinha.
Meu lado racional me dizia que eu tinha que parar com aquela merda enquanto ainda dava tempo, mas eu sabia que minha libido nunca iria deixar.
Por fim, simplesmente decidi deixar o problema de lado, dar uma volta pelas redondezas e pensar.

Quando passava em frente a casa da minha visinha Tânia, ví Carol, minha caçulinha brincando com 2 meninos. Ela estava usando uma mini-saia rosinha e com as pernas abertas dava pra ver a sua calcinha branca.
Eu não era de me importar muito com isso, pois sempre achei que criança devia ser tratada como criança e pedir pra fechar as pernas era uma forma de fazer uma menina ter vergonha de sua sexualidade.
Ela estava feliz, mas o que me preocupava era um menino mais velho que de vez em quando passava a mão nas coxinhas da menina e as vezes muito perto de sua pererequinha.
Achei melhor chamá-la:
– Carolzinha, vem aqui com o papai.
Ela veio em minha direção segurando uma de suas bonecas preferidas.
E enquanto ela vinha caminhando, percebi que nem tinha notado que ela tinha crescido tanto.
Com quase 11 anos, ela era uma menina alta, e seu corpo já ganhava formas femininas arredondadas. Tinha uma bundinha bem avantajada.
Senti orgulho ao perceber que sua blusinha amarela estava quase sendo perfurada por dois biquinhos bem saliêntes e que já chamavam a atenção sobre sua beleza escultural.
Mas a mãe dela era contra o uso de sutiã para crianças. Dizia que isso sensualizava elas precocemente. E também tinha visto reportagens de que o uso dessa peça em meninas tão novas poderia deformar o crescimento e até mesmo fazer eles ficarem flácidos.
De qualquer forma, até acho elas não deveriam esconder essa beleza única.
Acho que o que é bonito deve ser mostrado e admirado. Por isso, sempre deixamos elas tomar banho de piscina sem a parte de cima do biquini até os 11 anos. Até na praia deixamos elas ficarem com os peitinhos a mostra. Nunca percebi nennhum olhar diferente pra elas. Todos sempre respeitaram muito nosso modo de pensar.
— O que tá fazendo aqui? — ela perguntou.
— estava passando e ví você ali brincando com os meninos. Não tem nenhuma menina com você?
— Não gosto muito das meninas. Elas são chatas.
— Entendo você…. Ei! que dar uma voltinha com seu pai, que não é chato pois não é uma menina?
—Tá bom!

Ela entrou e se sentou no banco da frente.
Começamos a rodar em direção à algum lugar legal, tipo uma sorveteria.
Quando eu estava manobrando o carro no estacionamento do shopping, minha garotinha olhou para mim e fez uma pergunta seca:
– Pai, ontem a noite, debaixo do cobertor. Porque você lambuzou minha mão com aquela…. gosma?

Que porra eu ia responder? “Gozei na sua mão porque a Pri estava me batendo uma punheta”? Nem fodendo!
E, no entanto, lá estava eu no estacionamento do shoppiung com minha filhinha perguntando aquilo, e alguma resposta tinha que surgir.

— Eu não sei o que te dizer, filha — falei, tentando ganhar tempo.
Ela começou a chegar mais perto, se encostou em mim e carinhosamente disse:
— Eu não achei ruim não, paizinho.
— Como assim não!? — eu perguntei. Em parte para saber, em parte porque eu ainda não tinha uma boa desculpa para ter gozado perto da sua mão.

E assim, deixei Carol chegar mais perto, tão perto que chegava a sentir sua respiração. Ela colocou a mão na minha perna e disse:
— Eu sei que sai aquilo dos meninos quando eles estão com vontade de transar…
Quando sua mão agarrou meu pau, por cima da calça eu segurei seu braço com força.
Estava na hora de dar um basta naquela loucura.
— Para com isso, Carol. O que você pensa que tá fazendo? — perguntei, mas apesar de segurar o seu braço, eu não fiz nada para tirá-lo do lugar e minha pica começava a dar sinais de vida na sua mãozinha.
— As vezes eu pego no pintinho dos meus amiguinhos… Mas, agora eu to sentindo o tamanho do seu… – ela deu uma risadinha – O seu parece bem grande!
—Filha, você já faz coisas com os meninos? Que coisas mais você sabe?
—Ponho na boca…
—O que? Na boca? Eles te forçam?
—Não bobinho. Eu gosto. E queria saber como é o seu também.

CARALHO! Nunca imaginei que uma filha minha fosse dizer uma putaria tão vulgar.
Fosse uma outra menina eu iria pegar ali mesmo naquele estacionamento deserto, mas era minha filha, porra! Se ela fala como uma puta, imagina o que ela não andava fazendo por aí?

— Que merda é essa, Carol? Você tem só 10 anos, onde aprendeu a falar desse jeito? — ralhei com a menina, finalmente perdendo as estribeiras — Isso é jeito de falar com teu pai?
— Desculpa, pai — ela falou, apavorada — a Pri que falou que o senhor ia gostar de ouvir isso…

A única coisa que consegui pensar foi: FILHA DA PUTA.
Enquanto meu mundo desmoronava eu comecei a perceber a profundidade da merda onde eu estava me atolando. Tudo voltou a minha mente.
Desde a hora em que eu peguei Priscila pagando um boquete para aquele menino até minha última transa com ela e minha outra filha.
De repente, percebi que não fora um puta coincidência tudo aquilo estar acontecendo de uma vez só.
Aquela porra foi planejada!

— O que foi que a Priscila te falou, filha?
— Nada não, pai.
— Carol, me diz a verdade: o que foi que a Priscila te falou?

Durante um momento, ela não falou nada, ficou ali parada mordendo os lábios e fazendo cara de choro.
Meu coração, é claro, partiu em dois, como sempre acontece quando vejo minhas filhas nesse estado, mas eu não podia deixar Priscila controlar minhas meninas assim.
A verdade era que eu estava começando a perceber quanto ELA estava me controlando.

— Ela falou que o senhor gostava… desse tipo de garota…
— E como diabos ela poderia saber uma merda dessas?
— Sei lá, pai. Me leva pra casa vai.
— O que mais ela te disse?
— Ahhh… pai…
— Fala logo, Carol.
— Tipo… eu contei o que aconteceu… tipo… que o senhor gozou na minha mão e ela falou que existiam pais que tinham tesão pelas filhas, sei lá.
— Aí ela mandou você se fazer de putinha e seduzir o proprio pai para se divertir…
— NÃO! — ela gritou — Eu que queria isso de verdade!

Mal as palavras saíram da sua boca e ela enrubesceu, tapou a boca com as duas mãozinhas e soltou um “ai meu Deus” que, sinceramente, me amoleceu.
Descobrir que duas das minhas filhas sentiam tesão por mim não era exatamente a coisa mais confortável do mundo, mas a verdade é que aquela situação me atraía demais.

— Querida — meu tom de voz mudara completamente — é normal você se sentir atraída por mim. Quero dizer, normal não é, mas acontece.
— É papai — seus olhos brilharam — e acontece do pai querer a filha também?
— Acontece, mas normalmente isso dá merda.
— Acho que nunca ouvi você falar de sexo antes — ela deu uma risadinha.
— É… desculpa…
— Não. Pode falar. Eu gosto… tipo… parece somos mais intimos agora. Você não tem que ser formal comigo, papai. Eu gosto de poder saber tudo sobre você — ela fez uma pausa e perguntou:
— Por que dá merda?

Eu devia cortar o papo, mas a verdade é que eu estava gostando de “ser eu mesmo” com minha filha, só para variar um pouco.
— Se a tua mãe descobre, por exemplo. E outra coisa: cê não pode querer encontrar sexo e felicidade só dentro de casa, Carol.
O mundo está aí e você precisa ganhar o teu espaço…
— Mas e se ninguém descobrir? — ela me interrompeu.
— Mesmo assim dá merda. Pra eu poder ser seu pai, eu tenho que ter o meu espaço…
— Acho que não é bem por aí, pai. Essa babaquice de “pai severo” não funciona. Quantas filhas fogem de casa, fazem merda, por aí? E tem pais super-rígidos.
— E você nunca vai ter um namorado? Nunca vai casar?
— Eu posso ter um namorado e transar com você, qual é o problema nisso?
— Cê tá brincando comigo, Carol? Acha certo um pai fazer isso com própria filha? E acha certo trair o seu namorado quando tiver?

Isso foi um show de hipocrisia. Quem sou eu para dar aula de moral para alguém, mas, porra, é minha filha! Eu não queria que ela fizesse as mesmas merdas que eu.

— Você entendeu tudo errado, paizinho — disse ela. – Eu sei que transou com a Pri e a Renatinha. Eu só queria que amasse igual.
— Peraí! — eu falei, desconcertado — Você sabia?
— Esso “espaço” que você quer parece que é só comigo. Essa babaquice de “espaço” entre eu e você nunca vai dar certo. As outras tem você por inteiro. Prefere que eu faça isso com os outros meninos pela rua?

Aquele era um dos momentos em que a gente tem a tendência de ver o errado como certo e inverter as bolas. Ter minha menina jogando aquele tipo de coisa na minha cara me excitava pra caralho e estava cada vez mais difícil não agarrá-la ali mesmo.

— Não é bem por aí, Carol — falei, mas sem muita convicção. Ela percebeu isso e começou a se aproximar de novo.
— Não? — ela perguntou com um sorriso lascivo — É assim, papai. Porque eu vou deixar o senhor fazer parte da minha vida se a gente não tem intimidade?

Sua voz se tornava aveludada e sedutora. Ela passava as unhas na minha perna, chegando perigosamente perto da virilha.

— Como é que eu vou falar dos meus desejos, das minhas vontades… — ela sussurrava no meu ouvido, provocando arrepios, enquanto sua mão agarrava minha vara.

— Para com isso, Carol — eu dizia, mas não havia convicção na voz. As janelas estavam fechadas e, como o carro era praticamente todo filmado, não dava pra ver o que se fazia lá dentro, mas havia uma porra dum ônibus na nossa frente e, porra, qualquer um que olhasse lá de cima ia ver a putaria rolando no nosso carro. E a possibilidade disso acontecer me deixava estranhamente mais excitado.
— Ai, paizinho — ela falou meio gemendo — deixa vai…
— Tá bem, mas só um pouquinho.
— Hmmm… que gostoso, papai, mas por cima da calça não tem graça — ela falava enquanto abria o zíper, enfiava a mão por dentro e tirava meu caralho para fora.

Eu pensei em fazer ela parar. Pensei em todos os motivos lógicos para isso — bons e numerosos motivos — mas a punheta que Carol tocava enfraquecia minha determinação. Logo, nossas bocas se encontraram e eu senti o gosto daqueles lábios maravilhosos.
Sua língua se enrolou na minha e, sem pensar muito no que estava fazendo, comecei a bolinar minha princesa.
Minhas mãos passeavam pelo seu corpo, detendo-se em seus seios pequenos mas durinhos como uma pedra e sua bundinha redondinha e perfeita.
Percebi, nesse momento, que ela abaixou a calcinha até o joelho e abriu as perninhas, exibindo a sua xoxotinha lisa, ainda sem pelinhos. Uma pelo clara e um tom rosadinho perto do buraquinho da menina. Podia ver que seu grelinho estava se inchando. Isso mostrava seu tesão pelo momento.

— Ai, papai… que delícia… me toque na aqui na pereca…

Eu passei o dedo por toda a extensão daquela rachinha.
Percebi que já começava a se lubrificar.
Quando eu bolinei seu clitóris, a safada deu um gemido tão alto que me assustei.
Meio estabanado, tratei de ligar o rádio em qualquer canal e voltei a dar atenção para Carolzinha.
Subi a blusinha amarela e saltaram seus dois limõezinhos. Percebi que estavam maior do que eu pensava. Estava quase do tamanho dos de Priscila e Renatinha; me atraquei em um mamilo, mamando como um bezerro, enquanto dava umas beliscadinhas de leve no outro com a mão. Minha filha, gemia alto e dizia:

— Chupa meus peitinhos, papai… vai. Ai que delícia isso, meu Deus.

Eu me acabava naquelas tetas, chupava, mordiscava e beliscava como se não houvesse amanhã e, assim que dei uma folga, ela abaixou e caiu de boca no meu caralho.
Primeiro ela deu uma bela lambida desde as minhas bolas até a cabeça do meu pau, foi um negócio que me arrepiou até os pêlos do cu, aquela lambida dada com gosto, de quem realmente entende do recado.
Depois, detendo-se na cabeça do meu cacete e começou a trabalhar na glande com a língua, às vezes carinhosa e, às vezes, açoitando o menino com violência e, nessa hora, eu dava aqueles pinotes involuntários.
Aí começou o vai-e-vem, massageando com os lábios e a lingua, sugando, um pouquinho de cada vez, descendo e me deixando louco. Eu queria bolinar ela, mas o boquete estava tão bom que eu só conseguia me segurar no volante e reprimir os urros de prazer que minha menininha estava conseguindo despertar.
Ela desceu até onde conseguiu e voltou, tirando toda a minha pica da sua boca, deu um beijinho na cabeça e engoliu tudo de novo de uma vez só, subindo e descendo cada vez mais rápido e sugando cada vez mais forte, chupando e bolinando minhas bolas com a mão.
E quando eu puxava seus cabelos com um pouco mais de força, quando meus gemidos irreprimidos escapuliam denunciando o orgasmo, ela desacelerava e, voltava a lamber a glande delicadamente, mas era só eu relaxar o corpo que ela recomeçava tudo de novo, descia vagarosamente num vai-e-vem vertiginoso até seu limite, tirava quase tudo e depois caía de boca com vontade. Ela repetiu essa porra até que eu não aguentei e, abafando o grito com a mão, gozei litros de porra na sua boquinha. Ela se arrumou, sorrindo e engoliu olhando para mim.

— Onde você aprendeu a fazer isso? — exigi saber.

Ela olhou para mim com cara de santinha, baixando a cabeça como se estivesse envergonhada, mas ao mesmo tempo com um sorriso sacana nos lábios. Uma mistura de inocência com safadeza, uma perfeita ninfeta, e me disse:

— Ah , papai… gosto de chupar desde os 7 anos…

Nem quis perguntar o que mais ela tinha aprontado com os meninos.
Mas, confesso que me surpreendi por uma criança ser tão putinha assim.
Acho que assim que nascem as “Priscilas” da vida – pensei…


Capítulo 7: ALMOÇO EM FAMÍLIA

“Conversei” tanto com a sacana da minha Carol que nem notei as duas horas que passamos parados naquele estacionamento.
E, realmente, percebi que nosso relacionamento chegou a um outro nível depois daquele boquete, mas eu nunca me iludi, pensando que aquilo poderia dar certo.
Na verdade, cada loucura cometida era seguida de uma terrível pontada na minha consciência. Tudo bem que eu não era exatamente um santinho, mas aquele relacionamento com minhas filhas tinha tudo para dar merda e eu sentia que logo a coisa ia estourar na minha mão. O problema é que eu sou um puta fracote no que diz respeito as mulheres e, por mais que me doesse a alma depois, a carne sempre falava mais alto.

Mal cheguei em casa e Renatinha já pulou com tudo em cima de mim entrelaçando as pernas na minha cintura e quase me derrubando. Eu já ia aproveitar a situação e meter as duas mãos na sua maravilhosa bundinha quando percebi que meu irmão mais velho e sua mulher estavam sentados no meu sofá observando a cena.

— Então quer dizer que resolveu visitar os pobres, né? — eu provoquei.
Eu e ele sempre fomos muito unidos, especialmente porque éramos as duas ovelhas negras da família.
Eu porque me casara a força com uma garota que havia engravidado e ele porque se casara com uma garota muito mais nova. Veja bem, eu não o culpo. Se não fosse tão afeiçoado a esse filho da puta, certamente tentaria alguma coisa com ela.
— Não é bem por aí — tentou sair pela tangente com um sorriso malandro nos lábios.
— Como não é bem por aí, seu filho da puta — retruquei, fingindo indignação — da última vez que nos vimos eu não era casado!
— Porra! Que exagero do caralho! — ele falou, gargalhando — Tá certo, eu não te vejo há anos, mas isso aí foi antes da era jurássica.
— Nossa… — comentei baixando a cabeça em sinal de desânimo — … você continua um péssimo piadista.

Acabou que nos abraçamos, contamos as novidades e aquela babaquice toda.
Descobri que minha sobrinha, Cristina, com apenas 11 anos estava sendo convidada para uma importante equipe de ginástica olímpica.
Ela treinava muito e agora parecia que ia começar um de Treinamento de Alto Nível, mas que não tinham um bom treinador lá na cidade onde eles moravam, e eles não conseguiram achar nenhuma casa que fosse do agrado de Luciana, minha cunhada, que a vida era difícil, blábláblá… e, resumindo, queriam saber se a menina podia morar temporariamente — eles disseram semanas, mas eu sabia que eles queriam dizer alguns meses — em nossa casa.

Eu meio que saí pela tangente, falei que teria que esperar minha mulher voltar da mãe dela, para que pudesse conversar com ela a respeito.
Isso me daria mais dois dias para pensar em uma boa desculpa para refutar a idéia e enquanto isso, aproveitaria o fato de termos visita em casa para esfriar os ânimos de minhas excursões sexuais aos quartos de minhas meninas.

Enquanto Ana Paula e Luciana preparavam o almoço eu e Paulo, meu irmão, ficamos assistindo TV e falando merda. Devo admitir que respirei aliviado por ter um momento de normalidade em minha vida.
Sentei-me a mesa com Priscila de um lado e Carol do outro, na minha frente estavam Paulo, Luciana e Cristina. Ana Paula e Renatinha estavam nas cabecerias. Mal toquei nos talheres e já senti as mãos de Priscila e Carol pousarem sobre minhas coxas.
Enquanto eu me servia e fingia naturalidade, senti a mão da Pri chegar ao meu pau, enquanto Carol, menos ousada, continuava arranhando minha coxa. Priscila apertava meu pau por cima da calça e, de vez em quando, tentava abrir o zíper, mas não conseguia.
Eu via todos rindo e conversando, mas também tentando não deixar que as mão de Priscila encontrasse com a mão de Carol, até que notei que minha sobrinha me observava, bolinando, com os dentes do garfo, o bico do peito sobre a malha delicada da regatinha.
Aquilo me desconcertou de tal maneira que cheguei a babar um pouco e, como não poderia deixar de ser, Carol descobriu que Priscila estava com a mão no meu pau.

Nesse momento, Ana Paula, percebendo minha expressão embasbacada, perguntou se tudo estava bem.
Eu disfarcei, minha sobrinha disfarçou e eu respondi um “sim” pouco convincente.
Nisso, Priscila e Carol conseguiram abrir meu zíper e puxando meu pau para fora da calça, começaram a me punhetar.
Respirei fundo e reparei que meu irmão não tirava os olhos de Priscila, enquanto sua esposa conversava animadamente com Ana Paula.
Olhando para Priscila com o canto dos olhos, percebi que ela fazia alguma coisa com uma lingüiça que havia chamado a atenção de meu irmão enquanto, ao mesmo tempo se agarrava no meu pau.

Carol puxou minha mão e a levou para o meio de suas pernas, por baixo da saia, enquanto minha sobrinha, Cristina, pegou uma lingüiça e começou a brincar com ela nos lábios, tentando fazer algo sensual, mas confesso que foi meio estranho ver aquela cena.
Tudo isso acontecia ao mesmo tempo e que minha filha mais velha e minha cunhada conversavam animadamente, completamente alheias ao que estava acontecendo.

— Gosta da minha xaninha, papai? — sussurrou Carolzinho no meu ouvido, fingindo me contar algum “segredo” dando uma risadinha depois.
Eu só dei uma risada para dar a impressão de que ela me contara uma piada ou coisa assim.
E no meio daquela loucura toda, quase gozei nas mão das meninas.
Seria muito estranho aquelas meninas ficarem com as mãos lambuzadas, então me controlei.


Capítulo 8: A PRAIA

Depois do almoço me vieram com a idéia de fazer um bate-e-volta na praia.
Eu, típico senhor feudal que raramente sai do castelo, estava pouco a vontade com a idéia, mas como todas as meninas ficaram malucas com isso, acabei tendo que ceder.
Éramos, portanto, oito pessoas apertadas dentro de um carro.
A idéia foi de Paulo, que insistiu inclusive que Luciana dirigisse de modo que Cristina foi no banco do carona e, apertado atrás foi o resto. Cada um de nós, inevitavelmente ficou com uma das meninas no colo e aí vem a jogada de meu irmão.
Ele levou Priscila, Paula levou Carol e eu levei Renatinha.

Todas as meninas estavam com biquinis escandalosos e pareciam realmente querer nos provocar. Priscila, principalmente, estava com um micro fio dental cor-de-pele atochado na bunda que, de longe, parecia estar completamente nua.
Percebi que meu irmão ficou encantado pela ninfetinha e era possível perceber sua excitação transparecer na bermuda folgada.
Eu não estava em um estado diferente porque minha filhinha resolveu colocar aquele seu biquini pink que fica simplesmente fantástico nela.

Três minutos de viagem e Renatinha, sentada no meu colo, saca da mochila um cd de funk, estilo musical que eu não gosto muito, mas que veio bem a calhar naquela situação.
Todas as meninas passaram a se remexer e, Renatinha, com sua bundinha perfeita em cima do meu caralho, era a que mais agitava.
Ela estava sentada com as pernas bem abertas, rebolando e se esfregando em mim. Em dado momento, coloquei a mão na sua bucetinha e ela começou a fazer movimentos mais lentos, quando enfiei a mão por baixo do pano e introduzi o dedo em sua grutinha molhada seu corpo se arqueou e ela mordia os lábios em uma deliciosa expressão de prazer.

Ana Paula, que estava sentada ao meu lado, puxou uma garrafinha de água e, na ânsia de saciar sua sede, deixou escorrer um filete pelo canto da boca até seus seios, que não são pequenos. Eu acompanhei aquilo boquiaberto e, enquanto desfrutava da maravilhosa bundinha de Renatinha, não tirava os olhos dos peitos de minha filha mais velha.

Estávamos só nessa brincadeira gostosa até que ela fingiu falar com Carol e inclinou seu corpo de ladinho, deixando um espaço entre sua bunda e meu pau. Por um instante imaginei que ela tinha se ressentido de mim, alguma besteira do gênero, mas logo sua mãozinha se esgueirou por trás, puxando a parte de baixo do seu biquini de lado.
Não me fiz de rogado e saquei meu caralho que, a essa altura latejava de tesão e, com um pouco de esforço, o introduzi em sua xaninha apertada.
A safadinha ainda pediu para sua tia colocar uma das músicas mais agitadas do cd e, literalmente, começou a pular no meu colo, cantando e rebolando alucinadamente.
Seus movimentos faziam a bucetinha dela mordiscar meu lau. Era como se chupasse ele com a própria musculatura da vagininha ainda infantil.
Eu não podia gozar e as vezes, segurava ela pela cintura e fazia ela ir mais devagar, deixando meu pau espetado dentro dela. mas sem movimento. Eu me acalmava e deixava ela recomeçar a brincadeira.

Mal chegamos na praia e Paulo já puxou Priscila e minha sobrinha para o mar. Enquanto isso, minha cunhada e Ana Paula esticaram toalhas na areia e se deitaram para se bronzear enquanto havia sol. Carol e Renatinha me arrastaram de lá porque queriam encontrar algum quiosque onde vendesse água de coco.

Depois de muito caminhar naquela areia escaldante, encontramos um tiozinho com um isopor vendendo os malditos cocos.
Paguei o homem e começamos a voltar. Faltando pouco para chegarmos, falei para Carol ir na frente que eu queria falar com Renatinha. Ela fez bico, mas me obedeceu.

— O que foi aquilo no carro, filha? — perguntei assim que Carol se afastou.
— O senhor não gostou?
— Claro que gostei, meu bem, mas não é do seu feitio ser tão impulsiva. Além disso, foi um milagre ninguém ter percebido — falei, mas tinha a nítida impressão de que Ana Paula entendera o que estava acontecendo e não falou nada.
Assim como praticamente tudo o que eu fizera com Priscila: a bronha debaixo das cobertas, a rapidinha na cozinha e a gulosa na cama.
Tinha certeza de que precisava falar com ela a respeito, mas sinceramente não sabia como abordar o assunto e, por isso, ia deixando o papo para depois.
— Ah, papai. O senhor não me conhece tão bem assim — falou com um sorriso maroto lhe iluminando o rosto.

Fiquei sem palavras por um momento. Todo amor que eu sentia por aquela loirinha me atingiu de uma vez só e eu cheguei a perder o fôlego por um momento.
Sem dúvida, Renatinha era a filha que eu mais amava, minha linda loirinha de olhos claros e sorriso angelical.
A despeito de toda merda que iria nos atingir cedo ou tarde, eu não conseguia me arrepender sinceramente por toda aquela loucura.

— Renatinha… — comecei a falar, a voz me faltando por conta da emoção — … você acha mesmo que é possível que eu não te conheça?

Acariciei-lhe o rosto com ternura, enquanto falava. O coração ameaçando pular para fora do meu peito a qualquer momento.

— Conheço cada pedacinho de você. Acompanhei cada um dos seus passos, querida. E agora… — “Agora eu caguei tudo”, pensei, mas falei outra coisa — … eu preciso saber o que foi aquilo no carro, meu amor.

Ela não conseguiu me encarar. Olhou para o mar e ensaiou, involuntariamente, um passo para trás. De onde eu estava, percebi que Carol andava impacientemente de um lado para o outro. Era uma questão de tempo até que ela viesse até nós de novo.

— Foi a Pri, papai — ela falou de novo.

Não foi propriamente uma surpresa, aquela declaração.
Assombrou-me, na verdade, a habilidade com que Priscila manipulava os acontecimentos. Cada novo evento parecia ter sua mão, cada nova transa era uma armadilha que se fechava em torno de mim. Não acreditei ser possível que ela tivesse premeditado tudo aquilo, mas cada ocorrência desde nosso encontro involuntário na sexta-feira à tarde parecia desembocar em uma nova cadeia de acontecimentos que piorava minha situação cada vez mais.

— O que a Pri te disse, meu bem? — eu quis saber.
— Ela disse que o senhor prefere as mais atiradinhas, e eu quero ser sua preferida.

Eu pensei em perguntar como ela poderia saber me seduzir.
Meu orgulho ferido queria argumentar, mas lembrei-me que ela dera dicas a duas das minhas filhas e comprovei sua eficácia. Portanto, limitei-me a um meneio com a cabeça.

— Naquela primeira vez, você estava seguindo alguma dica que Priscila te deu? — falei, tentando esconder o rancor que avolumava-se em meu peito.
— Mais ou menos, papai. Ela me disse para tocar o senhor, mas também me disse para falar coisas que eu acabei não falando e fazer coisas que acabei não fazendo.

Uma onda de alívio me atingiu. Não suportava o pensamento de que tudo o que tinha rolado entre nós tivesse sido previamente ensaiado com Priscila.

Eu tinha outras perguntas para fazer, mas naquela hora, Luciana me chamou e me pediu para ir ver onde estava o Paulo.
Carol levantou num pulo e se prontificou a ir comigo, dizendo para a irmã ficar fazendo companhia para Ana Paula e Luciana.
Pude ver que minha caçulinha me queria só para ela e concordei.

— Tio Paulo está comendo a Pri, não é? — Carol falou assim que nos afastamos.
— Deixe de ser besta. Sua prima está lá também.
— E daí? Eu estou com você e isso nunca te impediria de comer a Pri na minha frente. Talvez até quisesse comer nós duas.
— É diferente.
— Tem certeza de que é mesmo diferente, paizinho?

Aquilo me deixou preocupado, se já era ruim estar transando com a filha de meu melhor amigo, pior ainda deixar meu irmão fazer uma boquinha ali também.

Eles estavam no meio do mar, com água batendo na altura do peito. A minha sobrinha estava agarrada nas costas do pai, enquanto Priscila se agarrava na frente, ao chegarmos mais perto, meu irmão me olhou assustado, enquanto Priscila simplesmente sorriu.

— Sua esposa está preocupada contigo, mano — falei, dando ênfase na palavra “esposa”.
— A gente já vai, titio — falou minha sobrinha, fazendo uma carinha de safada que me deixou de pau duro na hora, mas consegui me controlar.
— Vamos, Paulo — falei, tentado ignorar as garotas em volta.
— Eu já vou, cara. Só deixa eu terminar aqui… — ele me disse em tom suplicante.
— Não há nada para terminar aqui, mano. Vamos voltar pra sua esposa.
— Aieeee, paizinho — disse Priscila num gemido que me arrepiou todos os pêlos do corpo — a gente já vai…
— Já falei que não sou seu pai — tentei parecer sério, mas meu olhar denunciava o desejo que sentia por ela — Vamos agora.

Falei isso e tratei de pegar a ruivinha, puxando-a para longe de meu irmão, mas isso só fez ela se agarrar a ele cada vez mais. A expressão em seu rosto deixava poucas dúvidas sobre o que estava rolando embaixo d’água.

Nisso, Carol pulou nas minhas costas, agarrando meu pescoço.

— Me leva de cavalinho também, pai — ela dizia, rindo.

Priscila aproveitou a minha distração e agarrou meu caralho latejante por cima da bermuda, puxando-me para perto dela.

— Isso, paizinho — falou, gemendo e puxando minha pica para fora da bermuda — Vem brincar com a gente, vem.

Sem conseguir resistir, deixei que ela conduzisse minha rola até a entrada do seu maravilhoso cuzinho. Forcei a entrada, enfiando meu caralho à força naquele buraquinho apertado. Eu sentia um misto de medo e tesão que me deixava louco. A desgraçada nem sequer disfarçava os gemidos e era óbvio para todos o que estava acontecendo, embora ninguém falasse sobre isso. Quando minha rola entrou toda, comecei a bombar naquela cadelinha.

— Ai paizinho — ela dizia — adoro andar de cavalinho… isso… faz sua menina feliz, faz… ai paizinho… que delícia…ahhhh…

Carol, trepada nas minhas costas, começou a falar putarias no meu ouvido também, às vezes beijando meu pescoço ou minha orelha.
Minha sobrinha estava de costas para o pai e percebi que ele estava puxando ela pela cintura. Parecia que alí estava havendo algo diferente também.
A menina fazia cara de safada e eu bombava frenético no cu de Priscila, travando os dentes para não falar merda, mas quando senti o orgasmo vindo não aguentei e urrei como um animal.

— Que foi, tio? — minha sobrinha perguntou — Tá se sentindo mal?

Meio sem fôlego, respondi:

— Não é nada não, Cris. Não se preocupe.

Pela expressão do meu irmão, ele também tinha gozado e estava tentando recuperar o fôlego. Quando nos encaramos havia, em nossos olhares, acusação e cumplicidade ao mesmo tempo.

— Vamos mais pra lá — disse Priscila, puxando meu irmão pela mão.
Quando ele começou a se afastar, Cristina perguntou:
— Você não vai, titio?
— Não — eu falei — vou ficar um pouco mais.
Na verdade, eu estava pensando em dar umas bolinadas na Carolzinha para ela não se sentir rejeitada.

— Pai, eu vou ficar com o tio — ela se apressou em dizer.
— Não vai não — cortou ele. Não sei até onde ele percebeu o risco que sua filha corria, mas eu não podia culpá-lo por tentar “protegê-la”.
— Ah… pai….
— Engole o choro, Cristina. Já disse que não.

Foi nessa hora que Priscila inteveio:
— Deixa ela ficar, Paulinho. Não queremos que a sua esposa fique sabendo do nosso segredinho, né?
Meu irmão arregalou os olhos e fez uma expressão de ódio tão violenta que me adiantei para impedir que ele tentasse agredir Priscila. Nos encaramos por um momento e então, com um sorriso diabólico no rosto, ele disse:

— Tudo bem, mas queria que minha sobrinha viesse conosco.
— Acho melhor não.
.
Priscila me disse que queria falar algo em particular. Caminhei com ela alguns passos, ficando de costas os outros.

— Eu sei o que você vai falar, mas não vai rolar — já lancei de cara.
— Eu não falei nada — ela retrucou.
— Eu te conheço.
— Conhece? — ela perguntou e alguma coisa em seu olhar me fez duvidar. Porra, estava na cara que eu não conhecia. Quando eu iria imaginar que a filha de meus melhores amigos pudesse ser tão cachorra?
— Tá, não conheço. E nem sei se quero conhecer.
— Você sabe que quer, paizinho.
— Para de me chamar assim.
— Não. Eu sei que você gosta. Eu te conheço, paizinho. Te conheço melhor do que ninguém. Sei de tudo sobre você.
— Então você deve saber que eu nunca vou entregar minha Carol para aquele canalha.
— E por que não?
— Tá maluca? É da minha filha que estamos falando aqui!
— Eu sei. E sei também que se ela resolver dar para o Paulo, você não vai conseguir impedir, paizinho. O que você vai fazer? Trancar ela dentro de casa pra sempre? Ouve o que eu to te dizendo, se ela quiser transar, você não vai poder fazer nada.
— E o que você quer que eu faça? Fique de braços cruzados enquanto ela trepa com o mundo inteiro?
— Não. Ela precisa transar com alguns caras pra entender que transar com você é melhor do que qualquer um deles.
Eu olhei para ela sem acreditar no que estava ouvindo.
— Do que você tá falando?
— Tô falando que ela sempre quis dar pra você, assim como Renatinha e eu. Só que você teima em se apegar à esse seu falso moralismo.
— Você é maluca.
— Se sou maluca você também é. O que foi aquilo no almoço? O que foi aquilo no carro? O que foi aquilo agora a pouco? Caralho… o que tem acontecido conosco desde sexta à tarde? Onde tudo isso se encaixa no seu mundinho perfeito?
— Pri… eu… — gaguejei. Era muita loucura e de repente parecia que eu tentava ser pai das minhas filhas um pouco tarde demais — … Me escuta. Isso tem que parar.
Ela segurou no meu pau e na mesma hora o desgraçado ficou duro.
— Isso é o que a sua boca diz, paizinho. Aqui embaixo você quer é mais… — ela disse com aquela sensualidade louca que só ela tem — … deixa Carol transar com Paulo. O que tem demais? — eu tentei protestar, mas aquela punheta meio que me hipnotizava — Depois ela nunca mais vai querer nada com ele, você vai ver. E depois você pode comer sua sobrinha e sua cunhada. Ou você acha que eu não vi como ela te olhava também?

Na verdade, eu nunca tinha captado nenhum olhar da Luciana para mim, mas de alguma forma acreditava em Priscila, minha diabinha ruiva.

Quando me virei, Paulo e Carol já tinham sumido.
— Cadê seu pai? — perguntei para Cristina.
— Ah… ele pegou a Carol e sumiu.
Que filho da puta. Agora eu queria mesmo comer Cristina e depois Luciana. Minha sobrinha se aproximou de mim e, lentamente, passou a língua nos lábios.
— Que brincar, titio?.
— E você sabe brincar de coisas gostosas, menina?
— Papai ensinou bem.
Mal acabou de perguntar e já pulou me abraçando, esfregando seu corpo macio no meu.
— O que é essa coisa dura me cutucando, titio? — perguntou, se fazendo de desentendida.
— É um peixe, querida.
— Nossa, que peixão. Deixa eu brincar com ele? — perguntou já apertando meu caralho.
— Claro, amor. Brinca um pouquinho com o peixe do titio.
Priscila, nesse momento, abraçou minha sobrinha por trás e começou a bolinar os peitinhos dela.
— Tá gostando do peixão do seu titio, safada? — ela perguntava para Cristina, mas me olhando com uma cara de vadia que só ela tem.
— O peixão dele é muito grande, Pri. O do meu pai é bem menor. Deixa eu dar um beijinho nele?
— Pode, amor, cuidado pra não se afogar.
— Que nada, tio. Eu consigo ficar bastante tempo — falou Cristina e logo mergulhou beijando meu caralho demoradamente antes de voltar — Será que ele gostou do beijinho, tio?
— Ele deve ter adorado — respondeu Priscila em meu lugar, já grudada nos peitinhos de Cristina — mas sabe o que ele gosta de verdade, Cris?
— Não — respondeu minha sobrinha.
— Quer saber? — perguntou Priscila, fazendo charminho.
— Ai, eu quero…
— Quer mesmo?
— Quero sim, me conta vai.
— Então deixa a gente ver os seus peitinhos.
— Você gosta dos meus peitinhos, Pri?
— Tô adorando. Não quer experimentar essas tetinhas aqui, paizinho?

Eu queria dizer “Não sou teu pai” de novo, mas a imagem da ruivinha apertando os seios da minha sobrinha, enquanto ela me tocava uma punheta me fez esquecer toda essa bobagem. Sem falar uma só palavra, agarrei os peitos dela já levantando seu biquini para poder vê-los.
— Ai, titio — minha sobrinha gemia — Como o senhor é safado. Quer mamar nos peitinhos da sua sobrinha, quer?

Percebi então que, enquanto eu chupava os peitinhos da minha sobrinha, Priscila estava brincando com a bucetinha da menina. Aquilo tudo me deixou em um estado de excitação tão grande que levantei ela já no intuito de enfiar-lhe a rola. Cristina não se fez de rogada e já enlaçou minha cintura com suas pernas, mas quando fui enfiar o caralho duríssimo na sua bucetinha menina, Priscila não deixou.
— Não papai. Deixa eu contar o que o seu peixão gosta mais do que beijinho.
— Eu sei do que ele gosta, Pri — falou minha sobrinha, já meio louca de tesão também.
— Não sabe não — respondeu minha diaba ruiva.
— Para de enrolar, Priscila — ralhei com ela, já não aguentando de vontade de comer Cristina.
Priscila parou e disse:
Eu vou ver a Carol.

Eu posicionei o pau na bucetinha de minha sobrinha e comecei entrar.
Ela já havia fodido com certeza pois o meu pau deslizou facil naquele buraquinho da menina de onze aninhos.
– Vejo que seu pai já arrombou sua bucetinha, né Cris?
– Ele me comeu bastante tio, mas não foi ele que arrombou.
– Como assim?
– Ah, tio! O pau dele é bem pequeno e fininho. Eu gostava quando tinha 9 anos. Mas depois ficou muito facil.
– E…
– E ai ele passou a me oferecer pros amigos dele. Dei pra uns 4 ou 5. E um deles tinha o pau do tamanho do seu. E eu gosto assim agora.
Eu socava gostoso e ela rebolava como uma boa putinha.
– E por trás?
– Quer experimentar, tio? Eu aguento sim.

Eu virei ela e posicionei na bundinha dela.
Com as mãos ela guiou para o buraquinho do cu.

Eu comecei a forçar a entrada, enquanto minha sobrinha fazia uma careta de dor que só me excitava mais. Eu tinha que me concentrar para não ser violento com ela como fora com Priscila pela manhã.

— Ai, que pica gostosa, tio… fode sua sobrinha vai… enfia sua rola no cu dela, vai… me come, titio…. come minha bunda gostoso… assim… quero dormir com ela pica enfiada no cu… ai… ahhhh…. que delícia de pica… hmmmm…. mete mais forte, titio… arromba meu cuzinho… ele é só teu agora… ai… fode sua sobrinha… fode mais vai…. sou sua putinha agora titio…

Aquele rabo apertado e todas as putarias que minha sobrinha dizia me levavam à loucura. Ela era uma daquelas adolescentes com cara de menina direita e o contraste entre seu rosto angelical e sua expressão devassa e todo aquele palavreado chulo me fizeram gozar muito rápido, enchendo seu rabo com uma quantidade de esperma inacreditável.

— Ai, tio… você é muito gostoso… — disse Cristina, meio ofegante — se a tia me aceitar na sua casa, vou querer pica todos os dias.
— Ela vai aceitar, Cris . A gente dá um jeito nisso.
— Vamos voltar, titio. Minha mãe já deve estar louca.
— A gente tem que procurar o seu pai — falei com um resquício de amargura ao imaginar o que ele teria feito com minha Carol.

Quando a gente os encontrou, eles estavam correndo pela areia da praia, aparentemente felizes.
O safado do meu irmão ainda piscou para mim, me provocando.

— Ela é um docinho mesmo, irmão.

Eu pensei em retrucar, falando alguma coisa sobre o cu da filha dele, mas achei melhor não me rebaixar daquele jeito. E pelo olhar que Carol me lançou estava óbvio que ela não tinha gostado da experiência, mas não era o momento para falar sobre aquilo.
Caminhamos de volta em um silêncio sepulcral, somente as meninas trocavam alguns sussurros, mas nada mais do que isso.

Antes de irmos, Priscila me puxou para outra “conversinha” particular:

– Ei, eu não devia. Mas, sabe que te amo, né?
– Do que está falando?
– Eu resolvi te ajudar um pouquinho, mesmo você não merecendo.
– Fala logo, menina!
– Eu não deixei seu irmão comer sua filhinha virgem, paizinho!
– O que? Como? Ele disse que ela foi um docinho.
– Ah, besteira!
– Eu cheguei e ele tinha colocado ela na areia, estava apenas passando a mão na xaninha dela. Aí eu cheguei perto e disse que ela era virgem e que a primeira vez devia ser com o papai dela. Igual ele fez com a filha dele.
– E ai?
– Ai eu disse pra ele chupar ela e fiz ela chupar aquele pauzinho pequeno dele – risos….
– Mas, só isso. Duvido! Ele queria fuder uma bucetinha, eu sei!
– Então, aí eu dei a minha pra ele.
– Você fudeu com ele?
– Sim, por você! Eu nem gostei. Ele gozou rapidinho.
– Eu nem sei o que dizer….
– Só dê um bom trato naquela princezinha, antes que outro faça isso.
– Ok, valeu, Pri.

Paulo dessa vez insistiu em duas coisas: ele dirigiria e Luciana iria atrás comigo, enquanto Cristina iria na frente com ele. Após uma breve discussão concordamos. Luciana foi com Priscila no colo, Ana Paula com Renatinha e eu peguei minha caçulinha no colo
E foi nesse retorno que eu percebi, pela primeira vez, os olhares maliciosos de minha cunhadinha.


Capítulo 9: BOA NOITE, MENINAS

Chegamos em casa em um clima meio estranho.
Meu irmão não dirigia a palavra a mim e minha cunhada já começara a desconfiar que havia algum pecado oculto naquele silêncio misterioso.

Carol também não parecia se sentir confortável comigo e eu me sentia terrivelmente culpado com respeito a tudo o que acontecera no mar.
Desde sexta eu sentia que o controle me escapulia das mãos e agora parecia que tudo estava prestes a explodir.

Ana Paula continuava cabisbaixa. Seu mundo desmoronara desde que fterminou seu namoro, e ainda não se recuperara completamente.
Seu olhar era tristonho, mesmo quando ela sorria e aquilo me cortava o coração.

Somente Renata e Priscila, naquele carro pareciam normais. Rê, porque era inocente de tudo e Priscila porque se sentia no controle da situação.

Paulo levou a mulher e a filha para jantar fora. Não fomos convidados.
— Coisas de família, mano — ele disse. “Eu fico com a minha e você fica com a sua”, eu entendi.

Xandi, finalmente ligou para Priscila, chamando-a de volta e, para minha surpresa, ela quis levar Carol consigo.
As duas eram amigas, mas sua amizade não era nada comparada a amizade que existia entre ela e Renatinha ou, pelo menos, era o que eu pensava. Como Carol estava azeda comigo desde o que ocorrera na praia eu não fui contra.
Ela precisava de um tempo longe de mim e, por mais que me doesse a idéia, eu sabia que era o melhor.

Tomei um banho demorado, jantamos e estávamos assistindo TV quando Ana Paula reclamou de dor de cabeça. Dei-lhe um remédio e deitei-a na cama mais cedo.

— Não sou mais criança — ela reclamou, mas para mim, ela sempre seria a minha menininha. Foi ela quem nos ensinou realmente a ser pai. Com ela aprendi minhas primeiras lições e cometi equívocos que nunca mais seriam repetidos. Embora Renata seja minha filha mais querida, Ana Paula é a filha de quem me orgulho mais.

Quando voltei para a sala, percebi que Renata não estava mais lá, embora a televisão ainda estivesse ligada.

Encontrei-a na varanda, sentada na rede e contemplando as estrelas.

— Tem um espaço aí para seu velho, querida? — perguntei sorrindo.
— Claro — ela respondeu, também com aquele seu sorriso encantador nos lábios — senta aqui, papai.

Ficamos um bocado de tempo ali. Calados, abraçadinhos… e eu me permiti relaxar pela primeira vez no dia. Todos os meus problemas deixaram de existir por um momento e a noite me pareceu muito mágica. De repente, me senti exausto. Cheguei a cochilar. Acordei com os lábios de minha Renatinha sobre os meus. Senti o peso do seu corpo. Senti suas mãos me puxando para ela, enquanto sua linguinha invadia minha boca.
Uma onda de calor percorreu meu corpo, seguido de um arrepio. Sempre havia a possibilidade de algum vizinho nos ver ali.

O beijo começou tranquilo, mas depois foi ficando cada vez mais intenso, até um pouco desesperado.
Nossos corpos tinham fome um do outro. Ela estava só com uma calcinha e uma regatinha rosa.

Sua mão procurou meu pau por baixo da bermuda, enquanto ela sussurrava no meu ouvido, entre gemidos e mordidinhas:

— Me faz um carinho, papai.

Desci as mãos pelas suas costas, contemplando os traços de seu rostinho delicado, sentindo o doce aroma que emanava dela e sentindo a maciez da sua pele delicada. Quando minha mão entrou por baixo da sua calcinha e comecei a bolinar seu cuzinho, ela gemeu mais alto com uma expressão de prazer tão evidente que eu quase gozei ali mesmo, em sua barriguinha.

— Enfia o dedo em mim, papai — ela disse, olhando nos meus olhos, enquanto seu rosto se iluminava com um sorriso.

Passei o dedo na sua xana, completamente molhada, e voltei para seu rabinho.
A essa altura, minhas mãos agarravam sua bunda, expondo-a completamente para qualquer um que nos observasse da rua ou das casas vizinhas.
A simples idéia de que alguém pudesse estar nos observando me enchia de terror e tesão.
Aquela bundinha da minha loirinha sempre me deixava maluco.
Renata sempre foi uma loirinha mignon, sempre foi pequena e delicada como uma boneca de porcelana e sempre, sempre me fazia sentir um gigante ao seu lado.
Quando enfiei o dedo nela, senti seu rabo rebolando no meu colo e suas mãozinhas me apertando, como a ter um orgasmo.

— Ai que delícia, papai! Adoro sentir você dentro do meu rabinho assim — ela falou, quase me tirando do sério.

Eu sabia que precisava me controlar.
Lembrei-me da violência com que “estrupara” Priscila ainda aquela manhã e sabia que não poderia me perdoar se fizesse algo assim com Renatinha.
Meu pau, porém, pulsava com violência, como se fosse uma criatura com vontade própria e o desejo de enrabar minha menina com violência era muito forte, quase incontrolável.
O fato de minha loirinha ser uma menina tão delicada só piorava a tortura.
Minhas mãos pareciam grandes e desajeitadas quando manipulavam Renatinha, minha vara parecia uma enorme tora que a machucaria muito, independente do quão delicado eu conseguisse me tornar.
E, lá no fundo, eu queria castigá-la, queria dar uns tapas nela, tanto quanto temia fazê-lo.

Ela ergueu seu corpo, encaixando minha vara no seu cuzinho e eu simplesmente deixei rolar. Segurava com força a rede, evitando tocar em Renatinha, para não agarrá-la com força, não jogá-la no chão, nem puní-la como queria.
Vi, meio hipnotizado, sua expressão mudar de prazer para dor enquanto tentava colocar minha vara para dentro do seu rabinho. Suas mãozinhas delicadas apertavam meus ombros com força, as unhas entrando na minha carne, conforme ela se esforçava para sentar completamente no meu caralho. Ela era muito apertada. Sua carne cedia aos poucos e o desejo de mandar meus temores a merda e arrombar de uma vez aquele cuzinho era quase insuportável.
Quando a vara entrou toda, ela estava ofegante e seu corpinho melado de suor.

Pensei que ela fosse levar um tempo para se acostumar com o intruso, mas logo Renatinha começou a rebolar na minha rola, cavalgando com vontade, gemendo e me provocando:

— Ai que delicia de vara você tem,papai. Entra em mim com força, vai. Me pega de jeito, paizinho.

Minha idéia era deixar ela se divertir sozinha, enquanto eu tentava com todas as forças me dominar para não machucá-la, mas houve um momento em que a fera dentro de mim se soltou completamente e eu a agarrei com força, metendo minha vara no seu rabinho com tal violência que beirava o completo descontrole.
Selei sua boca em um beijo selvagem, sentindo seus gemidos fazerem o ar vibrar através de mim, enquanto chicoteava sua lingua com a mesma violência dos tapas que eu dava em sua bunda.
Meu braço travava seu corpo e não a deixava fugir do castigo brutal que minha rola lhe inflingia, estocando seu cuzinho com uma crueldade bestial. Suas unhas laceravam a carne dos meus ombros e costas, mas a dor só aumentava aquele prazer animalesco que me tomava de assalto. E quando estava prestes a gozar, senti o jato quente de urina encharcando completamente meu colo, bermuda e a rede que quase arrebentou com a violência da foda. Nesse momento, abracei minha caçula e gozei litros de porra quente dentro do seu cuzinho.

Ficamos um tempinho abraçados, ambos trêmulos e sem forças.
O medo veio de tropel com o remorso a tiracolo.
E eu simplesmente não tinha coragem de deixar de abraçar minha filha com medo de ver em seus olhos o terror.
Ela parecia chorar. De soluçar.
Meu coração partiu-se e eu me amaldiçoei por ser tão filho da puta a ponto de estuprar minha própria filha, minha mais querida amiga e o amor mais sublime da minha vida.
Ainda trêmulo e vacilante, repirei fundo e, afastando seus cabelos, olhei para ela, pronto a receber seu ódio ou seu desprezo.

As lágrimas corriam de seu rosto e a respiração vinha entrecortada.
Os olhos estavam baixos e imaginei que nunca mais ela me olharia nos olhos novamente, mas logo o fulgor anil de seu olhar me iluminou e um sorriso quase tímido se delineou em seu rostinho delicado.

— ai… paizinho — ela gemeu baixinho, piscando para mim — você me pegou de jeito…
O alívio foi tão grande que eu achei que iria desmaiar, mas simplesmente respondi sorrindo:
— É muito feio mijar na cama, filha. Vai ficar de castigo.
— Preciso de um banho, paizinho.

Carreguei minha caçula até o banheiro e, sob a luz intensa.
Entramos no chuveiro e eu a limpei, como fazia quando ela era criança.
Enchi a mão com sabonete líquido e comecei a passar em suas costas.
Meu pau logo deu sinal de vida, como sempre aconteceria sempre que eu estivesse acariciando minha menininha.
Ela agachou e começou a dar beijinhos na glande, depois veio descendo com a língua até chegar nas minhas bolas. Suas mãos delicadas me punhetavam enquanto ela enfiava minhas bolas na boca, massageando com a língua e me fazendo ter espasmos de prazer.
Depois subiu de novo, metendo a glande na boca e fazendo aquela gulosa ao mesmo tempo delicada e, por vezes cruel, que só ela conseguia.
Sua boca alternava entre o terno e o intenso, fazendo com que eu nunca me acostumasse completamente.
Quando ela sentiu que eu estava no ponto, apoiou na parede, empinou o rabo, abrindo com as mãos as nádegas e disse:

— Vem, papai.

Entrei nela com facilidade desta vez, e comecei a estocar com um pouco de força, mas sob controle.
Ficamos nessa brincadeira gostosa até gozar novamente.
Depois nos limpamos de novo, nos secamos e eu a levei para a cama, dando-lhe um beijo de boa noite. O beijo foi se tornando mais e mais intenso até que se tornou uma dança de linguas entrelaçadas e eu levei a mão aos seus peitinhos.
Meu pau levantou de novo, mas consegui refrear meus impulsos e sair do quarto da minha loirinha.

Recolhi a rede, passei um pano no chão e fui para cama. Não quis acender a luz, para não acordar Ana Paula, então só percebi que ela estava nua sob a coberta quando lhe abracei por trás, passando a mão pelo seu corpo malhado.
Minha filha mais velha é, de longe, a mais gostosa das três. Alta, dona de peitos enormes e suculentos, uma bunda esculpida na academia, coxas grossas e pernas grandes.
Uma verdadeira potranca. Ela não tem a doçura romântica de Renatinha, nem a safadeza à flor da pele de Carol, mas há uma altivez, um ar de desprezo que deixa os homens loucos.
Esse ar de superioridade que ela tem intimida as pessoas e, mesmo a nível inconsciente, as deixa um pouco ressentidas.

Num instante veio-me a memória tudo quanto minha filha mais velha poderia ter presenciado de minhas putarias com Renata, Carol e Priscila: a filha de meus melhores amigos me punhetou na sala, debaixo das cobertas, enquanto Ana Paula estava a poucos metros; depois transamos na cozinha, enquanto Ana Paula cozinhava; Priscila me acordou de manhã com um boquete, enquanto Ana Paula dormia ao lado; rolou uma putaria na cozinha, durante o almoço entre eu, Priscila, Renata e minha sobrinha, Cristina; Renata cavalgou no meu colo dentro do carro superlotado, fingindo dançar funk, enquanto eu olhava para os peitos enormes de Ana Paula que estava sentada ao meu lado.
E fora tudo isso, eu quase a comi na sexta-feira a noite, naquela mesma noite. Era muita ingenuidade imaginar que ela não se tocou que estava rolando uma putaria entre todos nós.

Com isso em mente, eu saquei meu pau já duro de dentro da cueca e o posicionei na entrada da xoxota da minha filha mais velha, sentindo que ela já estava toda molhada.

— O que está fazendo, papai? — ela me perguntou, como da primeira vez.
— Nada, amor, só relaxa.— falei, já louco de tesão, sem nem um pingo daquele medo babaca que eu senti da primeira vez.
Meu pau entrou deslizando de uma vez. Era diferente de comer uma garotinha, pois além de potranca, já sabia das transas dela com o namorado que segundo dizem tem uma jeba enorme.
— Ai, paizinho… — ela disse, gemendo, enquanto minha rola entrava e saía freneticamente da sua boceta inchada – Pára com isso.

Sua negativa manhosa me deixou ainda com mais tesão. Sua boca dizia “não”, mas ela rebolava no meu caralho.
— Deixa rolar, Ana — eu respondi.
— Mas o meu namorado…..
— O que tem ele? — eu perguntei, engolindo o que eu realmente queira dizer “O otário te chifrou, Ana, deixa ele se foder”.
— Eu tenho namorado, papai — ela disse entre gemidos. Parecia querer enfatizar aquilo, como se me lembrasse que eu sou casado com a sua mãe.
— Eu sei, amor — falei.
— Eu vou casar com ele, paizinho — ela falou e, se não estivesse com tanto tesão pela minha filha peituda, teria brochado. A idéia dela casar com aquele sujeito me enfurecia. No meu furor, comecei a meter com mais violência.

Ana Paula começou a gemer tão alto que tive que tapar sua boca com a mão. Depois que ela se acostumou com o ritmo, deixei que ela continuasse falando.

— Quero que você me pegue no dia do casamento, quero que foda dentro da igreja — ela falou e o tesão contido nessa frase foi tão grande que eu não aguentei e comecei a gozar dentro da sua bocetinha. A cada espasmo do meu pau, ela trazia a bunda de encontro a mim, dizendo: — Quero que ele sinta o gosto da sua porra quando me beijar, papai. Quero que me entregue toda arrombadinha pra ele. Goza gostoso dentro de mim, papai. Ai… adoro seu leitinho quente, paizinho…


Capítulo 10: O CHURRASCO

No domingo, fui acordado pelo trinado irritante do telefone. O braço esquerdo estava dormente e meu corpo todo dolorido.

— Alô — falei, dando um tom mau humorado à voz.
— E aí, seu viado — retrucou a voz do outro lado, que imediatamente reconheci como sendo Xandi, nosso amigo mais antigo e pai da Pri — Levanta essa bunda gorda do sofá e vem prá cá.
— Vou fazer o que aí? — perguntei ainda meio sonolento.
— Tá de sacanagem… cê esqueceu do churrasco?
— Puta que pariu! Desculpa. Eu esqueci completamente. Vou chamar as meninas e já apareço por aí.
— É melhor mesmo, seu viado… Espera um pouco que a tua filha quer falar contigo.
O susto me acordou e de repente, tudo me voltou a mim. Carol, meu irmão, a foda na praia… tudo.
— Pai? — o tom em sua voz era sério, quase formal e isso não era um bom sinal.
— Fala, Carol — respondi no mesmo tom, meu coração a mil.
— Quando vocês chegarem eu quero levar um papo sério contigo, tá? — ela falou, me deixando ainda mais apreensivo.
— Claro, querida — respondi, ainda cabreiro — Vamos conversar.

É evidente que Ana Paula e Renatinha demoraram horas para se aprontar, como qualquer mulher. Minha filha mais velha estava com um sorriso enigmático no rosto. Eu sabia que parte daquela felicidade toda era minha responsabilidade, mas havia algo mais ali que não me deixava confortável.

Fechei a cara assim que chegamos e demos de cara com Fábio, o filho de Xandi e Laine, namorado da minha filha e o homem responsável por toda choradeira que eu tive que aturar desde sexta-feira.
O pior é que eu não tinha moral nenhuma para dar o esporro que o sujeito merecia.

Puxei Xandi de canto e deixei tudo às claras para ele:

— Não vou conversar com o Fábio, não vou cumprimentá-lo, nem vou fazer de conta que sou seu amiguinho. Mantenha seu filho longe da minha filha.

— O que é isso, amigão… — ele começou, mas a expressão no meu rosto o calou —… Olha só, você não é a pessoa mais certa para recriminar o Fábio. Sei de todas as vezes que você traiu a Jéssica.

— É, mas nunca comi a sua mulher.
— Agora você passou dos limites.
— Não, quem passou dos limites foi teu filho. Nem eu, nem minhas filhas nunca traímos a sua amizade. Você pode dizer o mesmo?

No momento em que eu disse isso, vi Priscila na piscina e me bateu a maior crise de consciência da minha vida. Caralho! Eu estava dando um esporro no Xandi um dia depois de ter gozado em todos os buracos da sua filha. Que filho da puta escroto eu sou.

— Xandi — falei em um tom apaziguador — Desculpa, cara. Eu ainda tô meio abalado.
— Não esquenta, amigão — ele falou no mesmo tom brincalhão de sempre.

O fato de Xandi ser tão gente boa só agravava a minha atitude. Como eu me atrevia a trair a confiança de um sujeito tão bacana?

— Além disso — ele falou — Parece que Aninha e o Fábio já fizeram as pazes.

Olhei estupefato na direção que ele me apontou e lá estavam os dois pombinhos se abraçando. Por um momento fiquei sem reação. Ana Paula é a minha filha mais orgulhosa. Eu diria até arrogante. Não era possível que ela perdoasse o noivo por tê-la traído assim com tanta facilidade.

Ainda estava paralisado no estupor da cena quando Carol me chamou:

— Pai, posso falar com você um minutinho?
— Claro, querida — eu disse após alguns momentos — Xandi, a gente se fala depois.
— Claro, amigão… a Laine e eu estavamos pensando em pegar um cinema. Que tal?
— A gente combina direitinho depois, cara.

Carol me puxava pelo braço e eu me deixava levar.
Aquele fora um fim de semana cheio de surpresas.
A maioria delas foi agradável e cheia de culpa, mas a maré da minha vida parecia prestes a mudar e não para melhor.
Eu precisava ter uma conversa muito séria com Ana Paula.
Quando entramos no quarto de Priscila, ela trancou a porta e me chamou para sentar na cama:

— Você não me ama? — Carol perguntou de supetão, me pegando de surpresa.
— Tá maluca, Carol? Claro que eu te amo.
— Não, não me ama. Quem te ama não te usa. E você me usou pra comer a Cris.

Puta que pariu. Num instante tudo me voltou a memória. A cena na praia. Eu comendo minha sobrinha enquanto meu irmão tentava comer ela na praia.

— Calma… vamos nos sentar e discutir isso.
— Agora você quer sentar, mas na hora que o tio Paulo me agarrou você só tava pensando na bunda da Cris — ela retrucou.

Havia alguma coisa na postura dela que eu não estava entendendo.
Ela estava com raiva, isso era visível.
Provavelmente se sentisse traída e desamparada, mas havia um tom de cobrança naquilo.
A maneira como ela se portava era exatamente o jeito dela dizer: “Você me deve”.

— O que o Paulo fez com você?
— O que você acha?
— Eu sei o que ele foi longe demais, Carol. Claro que sei. E sei que não cumpri meu papel como pai. Não te protegi dele e eu sinto muito por isso.

— Sente mesmo, papai? — ela disse, com mesmo tom de cobrança na voz.
— Claro que sinto, amor — eu falei, sentindo que ela já estava se convencendo — Eu te amo, Carol.
— Claro que me ama — ela retrucou com o desafio no olhar — então por que me deixou por último?

Nessa hora eu me senti confuso.

— Como assim: “te deixei por último”?
— Eu sou a única que você ainda não comeu— ela falou e então eu percebi que ela não estava se sentindo desamparada, ela estava com ciúmes das irmãs. Eu fui bem imbecil ao não lembrar que os gritos da Ana ontem a noite não seriam ouvidos pela Renatinha.

Eu não sei o que era mais preocupante naquele momento. O fato de eu estar comendo a filha do meu melhor amigo, estar comendo minhas próprias filhas ou o fato da minha filha estar me cobrando como quem cobra um namorado escroto e não um pai.
Meu fim de semana foi uma cadeia de eventos que, dada a minha natureza peculiar, eu não pude evitar e agora tudo aquilo parecia irrevogavelmente descambar para a tragédia e eu me sentia tão impotente quanto na tarde de sexta-feira, quando tudo aquilo começara.

— Espere um momento. Eu nunca quis comer nenhuma de vocês.
— Foi o que eu disse: “Você não me ama”.
— Não, Carol. Olha só: Você tá confundindo amor com sexo. Eu posso te amar sem… — eu comecei a falar, mas logo me calei. “Eu posso te amar sem ter nenhum tipo de relação sexual com você”. Era isso que eu ia falar, mas que grande hipócrita que eu era.
Porra, era um pouco tarde demais para dar uma de paizão.
E justamente esse foi o recado que minha Carol tinha tentado me passar desde que conversamos no carro.

— Eu sou um babaca — falei por fim, deixando-me quedar inerte na cadeira.
— É… — ela concordou enquanto sentava no meu colo, mas logo me deu um selinho e eu vi aquele sorriso maroto no seu rosto — mas é o meu babaca.

E me deu mais um selinho. E mais um. E outro. E logo, aquele toque suave de nossos lábios já não era o suficiente e os selinhos se transformaram em beijos.
E depois os beijos se tornaram tão intensos que se tornaram loucura e quase esquecíamos de respirar tamanha era a intensidade de nossa fome um pelo outro.

Meu pau, como sempre, já estava batendo continência e, quando ela o agarrou, eu enfiei a minha mão entre suas pernas, percebendo então que a safada já estava sem calcinha.

Sem que nenhuma palavra fosse trocada entre nós, ela foi até uma gaveta do armario do quarto, pegou um creme, que depois vim saber que era a vaselina de Priscila.
Passou sobre meu pau ereto e durissimo, e depois passou em seu buraquinho ainda virgem.
Abriu as pernas e se encaixou de uma forma que soltando seu corpo, sua bucetinha teria que engolir minha vara.
– Foda-se! Doendo ou não. Não pare!
Ela disse isso e praticamente se soltou.
A bucetinha dela se abriu e engoliu meu pau de uma só vez. Senti que estava abrindo minha filha ao meio.
Ela muito apertado. Iria matá-la. Pensei.
Mas, ela me deu um beijo forte e fez cara de dor. Acho que quis tapar a propria boca.
Depois se soltou e parecia em transe.
Meu pau latejava e eu sentia cada musculo dela mordiscando o meu pau.
Nada se comparava a isso.
Percebi que aquilo era planejado. E como conheço Priscila, ela havia ensinado a minha caçulinha como deveria fazer. Principalmente pela vaselina estrategicamente colocada na gaveta.
De repente comecei a sentir ela se mexer e rebolar.
– Quem te ensinou isso, amor?
– Priscila me disse como fazer, paizinho.

Sim, era a ruiivnha diabólica que armava tudo.
Mas, eu estava até agradecido. Ela me seu um presente delicioso.
Nenhuma mulher que eu já tive em minha vida, e não foram poucas, porque eu sou um filho da puta que simplesmente não consegue resistir a um rabo de saia, cavalga como Carolzinha.
Ela rebola e requebra de uma maneira que, só de olhar, já é difícil não gozar, quanto mais com a sensação da carne apertada esfolando o meu caralho duro como pedra.
Obriguei-me a pensar em mil coisas diferentes para não gozar nos primeiros três minutos que a safada começou a rebolar na minha rola.
Mas aí ela começou a falar:

— Vai paizinho, me come… vai… isso… você me fez só pra me foder, né? Come a xaninha da sua filhinha, come.
Aproveita que a mamãe não tá perto e enfia esse caralho gostoso na minha bocetinha, vai…..

Eu segurei em sua cintura estocando com vontade. E gozando. Foi um orgasmo quase doloroso de tão intenso. E não parava, a porra do orgasmo. Ele vinha em ondas e quando eu achava que arrefecia, lá vinha outra onda e minha porra não parava de jorrar na bocetinha da Carol.
E ela, por sua vez, também gozou ainda espetadinha no meu pau.

Ela me beijou, enfiando sua linguinha deliciosa na minha boca, chicoteando a minha com ternura. É engraçado perceber como seu beijo fica em algum lugar entre o beijo delicado de Renatinha e o violento de Pri. É um beijo sem pudores, mas cheio de paixão.

— Ouvi dizer que você gosta por trás — ela me disse, na maior naturalidade.
— Gosto — confirmei — mas trocaria todos os rabos do mundo por essa chave de boceta que você me deu.

Ambos rimos daquilo. E eu percebi, nesse momento, que Carol foi quem mais puxou de mim. Ambos somos safados e não conseguimos resistir a uma boa trepada.

— Eu te amo, filha — declarei.
— Eu sei — ela respondeu — mas me deixou por último, mesmo assim.
— Se eu tivesse pego você primeiro, todas as outras perderiam a graça — eu retruquei. E sei que isso poderia parecer uma ofensa para outras garotas, mas Carol soube perceber o elogio.
— Então, talvez devesse mesmo ter me comido primeiro — ela falou — Quando provar o meu cuzinho, papai, todos os outros vão perder a graça também.

Nessa hora eu percebi que não tinha aquela pressa que sempre tive com todas as outras, nem tampouco estava relutante.
Eu estava em paz. Sei lá porque. Talvez porque já tivesse comido todas as minhas filhas, ou talvez porque realmente a chave de buceta da Carol fosse algo tão arrebatador que nada mais importava.
Sei lá. Eu estava todo bobo alegre e não tinha a menor pressa de provar mais do fruto proibido.

— Eu te amo, papai — ela disse, ao olhar a felicidade estampada no meu rosto.
— Eu sei — respondi. E, a puxando pela nuca, a beijei. Fiquei um tempo curtindo sua boquinha de anjo e depois fiz menção de levantar.

Voltamos para a festa de mãos dadas, como se fôssemos namorados.
Logo, Renatinha nos viu e chegou perto. Por um momento fiquei tenso, porque já tinha percebido o quanto Carol tinha ciúme da irmã, que sempre fora minha favorita.
No entanto, ela não fez bico, não ficou de birra, nem nada do que eu esperava.
Pelo contrário, fez questão de me puxar de canto com a irmã.

— Papai é tão gostoso — ela disse, enquanto enfiava a mão por dentro da minha bermuda.
— Aqui não, Carol — eu falei, tirando sua mão.
— Que tal a gente mergulhar na piscina? — Renata sugeriu.

Não tive como protestar, porque elas já me puxavam pela mão.

A piscina, como sempre acontece nas festas do Xandi, estava uma zona. Tinham pais e filhos por todos os lados, brincando e jogando água nos que estavam do lado de fora. Assim, nós três quase não éramos percebidos ali no meio e as duas safadinhas se revesavam me punhetando, enquanto eu enfiava os dedos nos seus rabinhos.

— Ai, que delícia, papai — Renatinha falava e gemia baixinho.
— O cu da Rê é seu ponto fraco — disse Pri — mas cuidado, porque ela sempre se mija quando goza pelo cu.

— Ai, cala boca, Pri — Renatinha protestou, entre gemidos. O que era a coisa mais engraçada do mundo, ela tentando ficar brava, mas se rendendo ao prazer que meu dedo enfiado no seu rabo lhe proporcionava — até parece que você não se mija também.

— Aquilo não é mijo, bobona. Aquilo é squirting e eu sou uma squirter. Ai, papai, que dedinho safado você tem.

Carol só estava achando gostoso o carinho que eu lhe fazia, mas Renata não conseguia falar nada sem gemer. Realmente, o cu era seu ponto fraco.

— Vamos fazer a Rê se mijar, papai? — ela falou e, ao mesmo tempo se aproximou ainda mais da Renata, largando meu pau.
— Não, Carol. Não faz isso — Renatinha protestava e, ao mesmo tempo, dava pinotes cada vez que eu mexia meu dedo dentro dela.

De repente, ela começou a gemer cada vez mais alto e eu tive que usar minha mão livre para tampar sua boca, olhando ao redor para ver se alguém percebia o que estava acontecendo. Estupidez minha, pensar que naquela balbúrdia alguém notaria mais uma família ali no meio.

Pri tocava uma siririca para Renatinha ao mesmo tempo em que eu lhe acariciava o rabo e, logo, ela não conseguiu se segurar e, enquanto gozava, Carol puxou minha mão para que eu sentisse um jatinho saindo dela.

— Eu falei que ela se mija toda vez, não falei? — Pri, falava rindo.

Minha loirinha me abraçou ficando vermelha de vergonha.

— Pára com isso, Pri — falei, mas não com o tom de censura que eu normalmente usaria — não tem nada demais.

— Ah, não tem nada demais mesmo, Rê — falou Carol, chegando tão perto de nós que eu achei que ela iria nos beijar — deixa de ser boba.


Capítulo 11: JANTAR COM AS MENINAS

Aquilo estava me saindo um belo fim de semana.
Eu sabia que devia me arrepender de estar comendo minhas filhas, minha sobrinha e a melhor amiga das meninas, mas minhas emoções não compactuavam com esse raciocínio tão lógico.

Eu sempre fui um cara inconsequente, se não fosse por isso provavelmente não teria engravidado a Jess, nem estaria casado com ela, mas minha impulsividade estava quase se tornando um desejo suicida conforme meu casamento parecia cada vez mais em rota de colisão com a realidade.

Aquela situação estava indo longe demais. Eu precisava ter mais controle sobre a minha família. Na verdade, eu deveria dar um basta naquilo tudo e voltar a comer só a minha esposa e algumas peguetes esporádicas.

E, acima de tudo, eu precisava entender e limitar a influência de Priscila sobre as minhas filhas.

Quando abordei o assunto, durante o jantar, Carol já retrucou:
— Você fala como se a gente fosse umas tontas que a Pri engana assim tão fácil. Sério que você conhece tão pouco as suas filhas?
— ‘Tá bom então, Carol — eu falei — Quem foi que armou a cena no meu quarto na sexta?
— ‘Tá, mas isso não tem…
— Responde a pergunta Carolina: Quem foi?
— Foi a Pri — Carol respondeu, com a voz sumida.
— Renata — puxei a minha loirinha para a conversa — quem foi que insinuou que você devia tentar alguma coisa comigo?
— A Pri, papai — ela murmuou.
— Repete porque eu acho que a Carol não escutou.
— Foi a Pri, papai — Renata repetiu mais alto — foi ela quem me disse que a sua vara é gostosa, que você faz amor como ninguém e que a mãe dela morre de desejo por você.

Ignorei solenemente essa última parte, mas devo confessar que aquilo mexeu comigo.
A mãe de Priscila sempre foi minha paixão platônica. Um amor jamais consumado por ela ter casado com meu melhor amigo.
Agora, sempre pensei que era um lance não correspondido. Aquela cartada de Renatinha definitivamente mudava as coisas, mas eu tinha decidido não subestimar mais aquelas adolescentes.
Elas podiam ser novinhas, mas não eram idiotas.
Se eu deixasse aquilo me abalar, elas viriam para cima de mim com tudo, especialmente a Carolina.

— Quem foi que disse ‘pra você falar aquelas putarias ‘pra mim no carro, Carol? — eu perguntei.
— ‘Peraí, ela não…
— Responde a pergunta, depois retruca — ordenei.
— Foi a Pri, pai — ela disse, obediente.
— E foi a Priscila também que falou para a Renata me seduzir no carro — eu afirmei, sem perguntar nada para a Renatinha. Não precisava, ela mesma me contara aquilo na praia — então podemos concluir que cada ato de putaria nos últimos três dias foram planejados por Priscila e executados por vocês.

— … como se o senhor não tivesse culpa também… — Carol resmungou.
— Claro que eu tive culpa, Carol — eu disse, abrandando o discurso. Não queria melindrar minhas meninas, só queria deixar claro meu ponto — Porra! Não tem mais culpado do que eu nessa história. Mas a Priscila não é nenhuma santa, não. Pelo contrário. Até agora tudo ‘tá correndo com ela quer, mas por mais que nós a amemos, ela não faz parte desta família. Eu preciso que vocês fiquem ao meu lado.
— Contra a Pri? — Renatinha retrucou, acho que pela primeira vez em sua vida. Até Carol olhou espantada.
Eu sabia que estava pisando em ovos. Priscila podia ser uma vadia, mas era a melhor amiga da minha filha e não seria uma tarefa fácil fazê-la enxergar a verdade.
— Contra ninguém, amor — eu disse acrescentando a pitada certa de ternura na voz — A favor de nossa família.
— Mamãe também? — perguntou Carol — Porque eu não acho que ela vai ficar feliz da vida se descobrir o que o senhor anda aprontando.

Eu tinha uma resposta para aquilo também, mas minha loirinha jogou o segundo Ás que ela tinha na manga.

— Não é justo, Carol — disse Renatinha — mamãe também não é nenhuma santa…

Novamente, ignorei o comentário. Minha menina estava se provando mais astuta do que eu imaginava.
Até agora ela já me fizera entender que detinha duas informações privilegiadas que não queria compartilhar com a irmã mais velha e mais encrenqueira.

— Ela não vai ficar feliz, Carol — eu disse, interrompendo Renata — E não vamos jogar essa bomba no colo dela sem prepará-la, ok? Não vamos guardar segredo, mas também não vamos quebrar esta família pela metade por conta de uma cagada minha. Você mesma disse que nós nunca poderíamos influenciar na sua vida com nosso “distanciamento paternal”, ‘tá lembrada?

— ‘Tá, mas eu não acho que mamãe vá concordar com isso não — ela retrucou.
— Acho que Carol tem alguma sugestão, né Carol? — perguntou diretamente Renatinha.
— Vamos manter segredo — Carol declarou sem vacilar — mamãe não pode saber disso.
— Isso não depende só de nós, Carol. E se a Pri abrir o bico? — eu perguntei — Ou vocês acham que ela não faria isso?

Carol, com extrema seriedade, falou:

— O que eu acho é o seguinte: tratar a Pri como um monstro destruidor de lares só vai fazer ela se revoltar e transformar a filha dos seus melhores amigos exatamente nisso. Por que o senhor não pode simplesmente amá-la como sempre amou?

“Porque ela não é o que eu sempre achei que fosse”, pensei comigo, “porque essa vaca usa de chantagem e manipulação pra me voltar contra minhas próprias meninas”.

— Ela só quer ser sua — completou Renatinha — como nós somos.

“Qual foi a parte de: ‘ela não pertence a esta família’ que vocês não entenderam, porra!?” eu pensei, mas novamente fiquei bem quieto.

— Já pensou que talvez ela não queira ser minha? — eu perguntei no tom mais carinhoso possível — E se for o contrário? E se ela quiser que todos sejamos dela?

— Paizinho — Carol me chamou, levantando da cadeira, sentando na minha perna e acariciando meus cabelos — somos todas suas. Não precisa ficar com medo de perder a gente. Não vamos a lugar nenhum.

— É, papai — foi a vez de Renatinha, minha linda loirinha, sentar na outra perna — foi o senhor que nos fez. Nós te amamos.

Carol, aproveitando a deixa, repetiu as exatas palavras que dissera quando cavalgava em mim na festa do Xandi:

— Foi você quem me fez, então você pode me comer todinha, papai; porque eu sou só sua…

— É, papai — Renatinha disse, levantando do meu colo, baixando a calcinha e empinando aquele rabinho delicioso na minha direção — o senhor me botou no mundo, meu corpo é todinho seu. Olha só o traseiro da sua princesinha, papai. Esse rabo é só pra você, papai.

— Ai, paizinho — gemeu Carol, tirando minha pica para fora da calça — para de olhar pro cuzinho da Re que é minha vez de dar a bunda ‘pro senhor. Quero essa rola gigante que o senhor tem dentro de mim.

Dito isso, ela caiu de boca no meu caralho, fazendo aquele boquete que só ela era capaz. Arreganhou a chapeleta do meu bordão, acolhendo minha cabeçorra com os lábios macios e a língua faminta, enquanto eu metia minha língua no rabinho da minha caçula.

— Aieee… papai… — gemia Renatinha — que boca maravilhosa o senhor tem… lambe meu buraquinho, lambe… faz sua princesa feliz, paizinho.

Enquanto eu chupava aquele cuzinho maravilhoso, meus dedos trabalhavam freneticamente no seu grelinho.

As perninhas da minha loirinha ficaram bambas e ela se retorcia de prazer gemendo:

— Ai, papai… ai que delícia papai… aieeee… que gostoso papai… chupa sua filhinha assim gostoso, chupa…

Enquanto Renatinha tinha espasmos de tesão com minha boca, eu mesmo não conseguia controlar meus próprios músculos, que teimavam em dar pinotes quando Carol castigava meu caralho com sua boquinha de anjo. Sua lingua faminta sacolejava e tremelicava, chicoteando com a ponta minha cabeçorra. A mãozinha delicada me punhetando com violência.

— Ai… papai… ai paizinho… vou gozar, papai… gozar pelo cuzinho.

Renatinha tinha algo diferente. E quando se tratava de seu cuzinho, o prazer era maior.
Ela desabou de tanto prazer.

Não me fiz de rogado e levantei, colocando minha rola a disposição para ser chupada.

Então uma das cenas mais lindas se descortinou diante de mim. Minhas duas princesas alternando entre chupar minha pica enquanto eu lhes puxava os cabelos e se beijar apaixonadamente.

Carol, de súbito, me escalou como um bicho e, agarrada ao meu pescoço, me disse:

— Fode meu cu, paizinho.

Apontei minha pica para a entrada do seu cuzinho e forcei. Não entrou fácil, mas também não foi tão apertado quando o de Renatinha.

Quase não precisei bombar, Carol travou as pernas ao meu redor e ela mesma impulsionava o corpo no vai-e-vem.

— Me come…. Ah! Agora sei o que a Rê sente no cuzinho…. É bom mesmo…

Depois de uma boas bombadas ela largou de mim e mandou eu sentar.

Ela veio então por cima de mim, virada para o lado da Renata e, enquanto cavalgava com minha pica atolada no seu rabinho gostoso, pedia pra irmã tocar uma siririca.

— Olha o papai comendo meu cu, Re. Olha só como ele me come gostoso, olha… ‘Tá louca de vontade de gozar de novo, ‘né sua vadia?

Nem deu tempo de terminar a frase e já gozou, banhando a minha vara com seu gozo meladinho. Assim como aconteceu com o mijo da Renatinha, o gozo da Carol, vinha em golfadas. Nessa hora eu também não aguentei e comecei a esporrar forte dentro do rabo da minha filha.

– Gostou de levar no cuzinho igual a Renatinha, filhinha?
– Ai, paizinho! É gostoso mas ainda prefiro aqui na frente.

Eu disse pra ela que iria me lavar, pois senão poderia passar infecções.
E também precisava de um fôlego.

Quando voltei, as duas falaram:
– Qual vai primeiro?
– Como assim?
– Eu também gosto na buceta né pai…- disse Renatinha.
– Ah! Tá. Então deita ai na cama.

Quando ela se deitou, abriu bem as pernas e penetrei aquela bucetinha com pouquissimos pelinhos loiros.
Depois de alguns minutos ela gozou de novo.

Eu ainda me segurava, pois queria mesmo entrar dentro da caçulinha.
Ela se virou de 4 e disse:
– Quero ser uma cahorrinha.

Eu achei o máximo e fui penetrando ela como se fosse uma cadelinha no cio.
O meu pau quase não entrava nela.
Ainda tinha pouca abertura.
Mas, aos poucos fui penetrando ela e sentindo a coisa mais quente e macia do mundo envolvendo minha rola.
Era magico. Bombei muita mais rápido agora, e ela super ofegante logo gozou forte.
Eu gozei dentro dela e sentia os espasmos daquela bucetinha.

Depois desse dia. Não consegui mais ficar sem comer minhas garotinhas.


Capitulo 12 – A VIDA CONTINUA

A minha esposa agora estava dormindo em casa. A mãe dela já estava recuperada e tudo parecia voltar ao normal.
A não ser por umas rapidinhas aqui e ali, nada de anormal acontecia.

Priscila estava mais serena. Não provocava tanto como antes.
Eu nunca mais tive nenhum contato intimo com ela.

Em determinado momento, Priscila disse que tinha arrumado um namorado, mas que era um cara mais velho e não falava quem era para não dar “rolo”.
Mas, pelo menos voltamos a ser bons “amigos”.

Ela um dia me disse:
– Sabe que suas filhas precisam transar sempre, né?
– Como assim?
– É que você “pega” muito poucos elas. E elas tem que se aliviar com outros…
– As duas?
– Na verdade, a Carolzinha só chupa uns meninos de vez em quando e ainda não mete com eles.
– E a Renatinha?
– Sabe com ela tem tesão no rabinho, né tio?
– É eu sei…
– Você gostaria de ver ela em “ação”?

Eu saia que elas teriam seus namoradinhos.
Mas, eu nunca tinha pensado realmente nisso de verdade.
Eu acho que ver a minha garotinha em ação seria um tesão.
Ver como ela põe em prática tudo o que ensinei.

– Como fariamos isso?
– Deixa comigo!

Passou uma semana e ela veio com a proposta.
Era uma tarde de sábado e minha esposa tinha ido ver a mãe dela com a Carol.
Ana tinha ido ao shopping com o namorado.
Estavamos só eu e a Renatinha em casa.
– Diz que vai me levar no meu namorado e deixa ela sozinha aqui.
– O que vai acontecer.
– Fala que vai demorar 2 horas. E tenho certeza que ela vai chamar um menino aqui. Ela tá louca pra dar.
– Ta certo.

Fiz o que a maluquinha pediu.
Disse que sairia com a Priscila e que demoraria umas 2 ou 3 horas. Pois iria fazer umas compras na volta.
Saimos de casa e paramos o carro a um quarteirão.
Ficamos na espreita. Logo a suspeita deu resultado.
Eu tinha deixado a porta dos fundos destrancada e por lá entramos.
Vimos os dois na sala. Ela tinha convidado um garoto da escola.
Acho que por ter pouco tempo, minha filha rapidamente tirou a roupa dela e ficou peladinha pra ele.
O garoto começou a chupar a Renatinha inteirinha e terminou com a boca na bucetinha loirinha.
Enquanto ela gemia, eu sentiia meu pau ficando duro.
Renatinha pediu pro rapaz se sentar no sofá e ele foi tirando o short e depois a cueca.
Um pau enorme pulou pra fora.
Nossa! Ele tinha um pau até maior que o meu.
Quando vi a cena dela caindo de boca no rapaz, senti que a Priscila arrancou o meu pau e começou a chupar com vontade.
– Assiste ai que eu te alivio aqui, tio!
Por ter pouco tempo, a minha loirinha disse pro rapaz:
– Agora me come logo, antes que meu pai volte.
Foi se sentando no pau dele e vi aquela rola enorme sumir dentro da minha filhinha.
Peguei a ruivinha e fiz ela ficar de 4 pra mim.
Soquei fundo a rola na menina que gemeu forte.
Eu ficava lembrando da cena da minha filhinha levando rola e castigava a bucetinha da Pri.
Bombava forte! E quando menos esperava, olhamos na porta do corredor e vimos os 2 olhando pra nós.
– Viu, Bruninho, eu disse que meu pai adorava foder garotinhas.
Eu olhei para ela e disse:
– E daqui a pouco vou foder você, menina!
Ela riu e chamou nós dois pra sala.
– Vem então. Vamos brincar juntos.
– Você tem um pauzão bem grande heim, garoto! Parabéns! – disse para o rapaz.
– Obrigado, senhor.
– Vai quero ver você estourando o cuzinho da minha filhinha.
Sem esperar mais, ele se sentou no sofá e ví minha filha sentar em cima dos 22cm de rola daquele menino. E seu cuzinho guloso engoliu cada centimetro. Sem dificuldade alguma.
Que cena maravilhosa.
Ela gemia e a Pri disse:
– Abre as pernas agora, Rê. Seu pai vai te comer a buceta.
Que ideia louca.
A menina abriu as pernas e expôs sua bucetinha.
Enquanto subia e descia no pau do menino.
Me posicionei e disse:
– Aguenta mais um ai?
– Vem logo, disse ela!
Me encaixei e penetrei a bucetinha já arrombada pelo garoto. O pau deslizou para dentro e vi que a bucetinha também era gulosa.
Fodiamos ela ao mesmo tempo, uma dupla penetração.
Isso levou ela a loucura e vi que ela gozava seguidamente.
Ela ficou molinha e Priscila disse:
– Agora é minha vez!
– Mas seu cuzinho é meu. – eu disse.
Ela fez o menino se deitar no sofá e foi de frente pra ele.
Encaixou a bucetinha e foi descendo.
– É grandinho mesmo! – ela brincou.
O garoto tinha uma rola e tanto, e fiquei pasmo de ver que minha filha estava tão arrombada e não reclamar do tamanho.
Quando Priscila se acostumou com a vara do rapaz, empinou o rabinho pra cima e disse:
– Agora é você tio.
Eu me ajeitei por trás e soquei a vara no cuzinho dela. Ainda apertadinho como sempre.
– Putz! É foda aguentar dois, Renatinha! Mas é uma delicia.
– Eu sei… – ela riu ao lado de nós.
Eu não estava acreditando o quanto eu era puto! Agora estava ensinando DP para as meninas.
Enquanto eu socava no cuzinho perfeito de Priscila. Senti saudades de Carol.
Eu acho que viciei naquela bucetinha. que era mais apertada que esse cuzinho maravilhoso da Priscila.
Eu gozei pensando em Carol.
O garoto gozou logo em seguida e depois fomos tomar banho todos juntos.

No banheiro eu disse ao menino:
– Você foi bem hoje garoto.
– Valeu.
– E se quisermos fazer de novo, pai?
– É só trazer seu amigo. A gente marca e mete gostoso em vocês.
– Oba!

A noite, depois de tudo, chegaram minha esposa e Carol.
Assistimos a filmes na sala e minha mulher cansada disse que iria pra cama:
– Eu vou logo depois, querida! Vou por Carol na cama…
– Tá.
Passado alguns minutos fui ao quarto e vi que ela já dormia um sono pesado.
Voltei a sala e minha caçulinha estava só de calcinha como sempre.
Cheguei perto e comecei a mamar suas tetinhas pequeninas e durinhas.
Ela sorriu e disse:
– O que quer, papai?
– Quero entrar ai dentro de você, amorzinho!
Ela só abaixou a calcinha e abriu as perninhas.
– Entra aqui logo! Eu precisava disso!

——————————————————————— FIm

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 18 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Zé Paulo ID:1eiwz3qiop3o

    Pqp que delicia, vc é de
    Mais, se não foi o melhor foi um dos melhores que já li, gozei muito, faltou somente comer sua cunhada e a esposa do seu amigo seu sonho de consumo, a Pri até falou que mamãe é louca pra dar pra vc pqp seria um sonho comer a mãe com a putinha da Pri vendo

  • Responder Alexei, o demônio. ID:1df42rlwa2uw

    Só à título de curiosidade, Menina Perversa foi publicado 27/12/2008 na Casa dos Contos Eróticos às 23:01:53. Se você pesquisar no Google por “Menina Perversa” e Contos Eróticos, vai achar um site chamado kupivbr que mostra isso. Também à título de curiosidade, o conto foi repostado na Casa dos Contos Eróticos em 27/06/2023 às 01:23:23 com todos os capítulos publicados entre 2008 e 2017, que eram 23 capítulos mais um capítulo extra. Sim, foram nove anos de publicação e demorava pra caralho entre uma publicação e outra. Quem é fã da Menina Perversa era sofredor mesmo, porque o autor não estava com a menor pressa em publicar a história.

  • Responder Bispo Edir Macedo ID:h0khanenl3x

    Dar voluntariamente é de Deus.
    Crônicss, 29!
    E é assim que deve ser feito: dar sempre, dar muito, dar com gosto.

  • Responder Kayke ID:40vptnnbv9j

    elas vão dar mais vezes em dp? gozei pra caralho nessa parte.

  • Responder James ID:qnerza4dv

    Adorei o conto.
    Mesmo que seja só fantasia. Faz a gente pensar

  • Responder Anonimo ID:40vptnnbv9j

    Esse final com a dupla penetração foi a melhor parte. Espero que nos próximos contos traga mais nesse estilo, levando as meninas pra serem verdadeiras putinhas, grupal com 3,4, 5 de uma vez.
    Vai ficar muito bom.

  • Responder Noob Saibot ID:1dnhi8rnb8nu

    Isso não faz muito sentido, o conto está desde 2009 no site Casa dos Contos. É bem anterior a 2015 e tem bem mais partes, vai até o 24 se me lembro bem. E ficou sem final.

    • Anonimo ID:40vptnnbv9j

      Essa é uma versão adaptada mano, quem vai conseguir achar o texto de 2009 pra ler? Faz muito tempo, é bom que ai ele da a chance de novas pessoas verem

  • Responder Dra. Rachel ID:2qmflxiqza0

    Um final maravilhos e gostinho de quero mais…
    Te adoro Fantasma