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Minha história com minha irmã – parte 2

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Pra quem leu a parte 1 eu e minha irmãzinha sempre fomos grudados, sempre contando segredos e vivemos algumas das primeiras experiências de vida juntos, sou 3 anos mais velho que ela e quando ela tinha 5 anos e eu 8 demos nossos primeiros selinhos, quando ela tinha uns 7 anos eu passei a língua na bucetinha dela, a gente brincava de casinha, de médico e de massagista, eu deixava ela peladinha e ficava fazendo massagem. Quando ela fez 10 a gente se esfregava fazendo papai mamãe de roupas até gozar, até que um dia deitados de conchinha na sala de casa o tesão falou mais alto, ela virou de bruços enquanto eu encoxava ela e eu baixei a calça e a calcinha dela e nos esfregamos até gozar só esfregando a cabecinha no cuzinho rosa dela.

Como tinha muito tesão de ficar com ela nas piscinhas em casa dei ideia de montarmos uma piscininha pequena no nosso banheiro, a parte do chuveiro era bem grande e cabia uma piscina pequena de plástico onde improvisamos uma banheira, eu ficava de sunga e ela de biquini e eu ficava me esfregando muito nela, as vezes colocava ela de quatro e ficava passando o pau no meio das coxinhas gostosas e quentinha dela ou metendo na bundinha dela por cima do biquini até gozar, na piscina também as vezes eu ficava pelado me esfregando nela ou batendo punheta, mas ela enjoou um pouco e passou a ir pra piscina de shorts jeans por cima do biquini pra eu não conseguir enfiar muito quando a gente brincava de se esfregar.

A gente tomava banho juntos as vezes também nessa época, algumas vezes ela deixava eu meter no meio das coxinhas dela, em pé por trás, eu metia até gozar nas coxas dela, era uma delícia, com o tempo fomos parando de fazer isso.

A gente ainda continuava deitando juntos no sofá e eu ficava pegando nos peitinhos, na bucetinha e na bundinha dela, mas sempre por cima da roupa. Um dia o tesão falou mais alto e começamos a nos esfregar em pé, meu pau tava furando a roupa já, eu fui levando ela pro quarto e ela sentou na beirada da cama e tirou a calça e a calcinha, eu tirei a roupa toda, meu pau tava uma pedra, nessa época meu pau já era muito grosso, fazia tempo que eu não via a bucetinha dela, e dessa vez reparei que ainda era linda e rosinha, mas agora estava toda peludinha cheia de pelinhos loirinhos. Ela tava sentada de pernas abertas na beirada da cama e eu cheguei com meu grosso, no seco, naquela bucetinha de criança e tentei enfiar, ela gritou e disse
“para, tá doendo”
até o meu pau doeu aquela vez e a gente ficou meio traumatizado de não saber fazer ou como fazer e não tentamos mais.

Um dia fomos viajar com meus pais e a gente ouviu nossos pais transando no quarto do lado do nosso no hotel e deu vontade de relembrar nossas brincadeiras de ficar se esfregando, a gente queria muito se beijar, mas tínhamos meio que nojo de dar beijo de língua, aí
resolvi improvisar e peguei uma fronha de travesseiro, coloquei na cara da minha irmãzinha e ficamos nos beijando de língua por muito tempo, acho que foi mais de 1hora, esse dia foi muito quente.

Apesar de não ter tentado mais comer ela, a gente se gostava muito, então mudamos um pouco as brincadeiras, minha irmã já tinha uns 11 e combinamos de nos cumprimentar sempre com selinho, alguns selinhos eram mais demorados, não era algo que dava tesão, era uma intimidade nossa, eu já tava com 14 anos, meu pau tava grande e grosso e vivia duro e com muito tesão, eu sempre ia ver ela pelada dormindo de calcinha, as vezes passava o pau na boca dela, beijava a boca dela dormindo, passava a cabecinha do pau na calcinha de algodão dela pra sentir o calor da bucetinha. Também ainda continuava passando muito a mão nela, principalmente na bundinha dela. Mas um dia ela meio que perdeu a paciência e contou pra nossa empregada, que então contou pra minha mãe, minha mãe me deu um esporro, mandando eu ir comer putas por aí e não ficar passado a mão na bunda da minha irmã.

Um dia ela quando ela já tinha uns 12 anos e precisava de ajuda com algo no computador, eu disse
“senta aqui no meu colo que eu te ajudo”
ela tava com um shortinho fino de algodão foi se arrumando pra sentar no colo, eu logo tirei meu pau pra fora e ela encaixou a bucetinha bem na cabecinha, enquanto eu ia ajudando ela eu fui forçando meu pau e ela deu uma reboladinha e falou
“aii tá entrando em mim”
Nossa até hoje eu gozo só de lembrar dela dizendo isso, então ela levantou e sentou no braço da cadeira, eu fiquei mostrando meu pau grosso e inchado de tesão e disse que só ia ajudar se ela batesse uma pra mim, ela fez uma cara de enjoada, mas ficou lá me punhetando até eu resolver o que ela precisava.

Isso aconteceu algumas vezes eu ficava vendo putaria no PC com o pau duro, ela me pedia alguma coisa e eu pedia pra ela bater pra mim, mas ela fazia meio de má vontade e bem lento então eu não consguia gozar na mãozinha dela.
Um dia ela meio que cansou disso também e nunca mais fizemos nada.

Até que um dia que meus pais tavam transando e acho que ela deve ter lembrado das nossas brincadeiras ou ficou com tesão e apareceu no meu quarto fazendo tipo uma dança do ventre,
eu já tava com tesão e pirei vendo ela dançando pra mim, só virei a cadeira do PC pra apreciar ela tirei o pau pra fora e comecei a bater uma, nunca tínhamos feito nada assim, ela ficava olhando meu pau e dançando de uma forma bem sensual pra mim, meu pau tava explodindo de tesão, ela então saiu do meu quarto e foi pro quarto dela e voltou com uma roupa menor, tipo um biquini com uma capa por cima,
e continuou dançando, eu tava morrendo de tesão, ela tava muito gostosa dançando pra mim. Ela saiu de novo do meu quarto e quando voltou dessa vez ela só tava com tipo uma capa de crochê toda furada, que dava pra ver tudo atrás e sem mais nada.
Nossa dessa vez fiquei maluco a bucetinha dela de 13 anos já tava com pelinhos mais escuros e volumosos e os peitinhos dela estavam enormes pro tamanho e idade dela, era uma delícia, ela ficou rebolando praticamente pelada pra mim, eu pedi pra ela por favor pra só deixar encostar meu pau na bundinha dela, mas ela não deixou e eu gozei sozinho.
Depois disso ela começou a namorar e eu também e nunca mais fizemos, nem falamos dessas coisas, uns anos depois fomos cada um pra uma cidade, mas ainda tenho esperança de comer ela um dia.

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1 comentário

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  • Responder Volnei ID:1ebtt7x8s2o1

    Muito fraca essa narração, fez perder tempo lendo