Flagrei a esposa no anal com o amigo gay

Olá pessoal, eu sou Carlos, 33 anos e neste conto vou relatar o episódio que marcou o início do fim do meu casamento e como este fato marcou minha vida.

Bom, primeiro quero dizer que os nomes dos participantes foram alterados por questão de pricacidade, mas os fatos narrados são verdadeiros, então … divirtam-se!!!

Conheci minha ex-esposa quando ela ainda era adolescente, quem já leu outros contos meus sabe que gosto de mulheres mais novas, na época eu prestava serviços de TI pra uma escola e foi então que conheci a Cris, 17 anos na época, era magra dos seios volumosos, tinha um corpo bem definido devido à prática de esportes. Nosso envolvimento começou por que ela tinha fama de putinha, os garotos da escola dela comentavam que ela era uma transa fácil, vi uma oportunidade de descolar um trepada, no início tudo se resumia a sexo, porém acabamos nos envolvendo, nos apaixonamos e depois de 2 anos de namoro casamos… E como todo castigo pra corno é pouco, logo descobri que passada a empolgação do casamento, as traições começariam. Foram vários os episódios em que eu ficava com a pulga atrás da orelha e a coisa piorou quando ela entrou na faculdade de educação física. Eu sabia que não demoraria pra ela cair na putaria com os amigos da faculdade, no entanto o que eu não imaginava é que seria dessa forma.
Enfim, tudo começou quando o grupo de estudos dela apresentaria uma mostra de dança e pra isso contrataram um coreógrafo, eu não me envolvia muito nos assuntos dela mas ao conhecer o coreógrafo comecei a desconfiar. O Leo, como era chamado, era um homossexual desses que faz questão de mostrar que é gay, cheio dos trejeitos e falava afeninadamente… Não tenho problemas com gays, o que me incomodou foi a atitude dele com a Cris e as outras meninas, sempre tratando elas de putinhas e apalpando, com os rapazes não era diferente, ele se atirava e tirava sarro dos caras sempre que pudia.
Certo dia, a Cris me ligou avisando que o grupo dela se reuniria em casa pra ensaiar, como era costume ela levar o povo em casa eu não desconfiei.
Ao chegar em casa, fiz meu ritual de tomar um banho, jantar , assistir um filme e dar uma trepada com a Cris, tínhamos uma vida sexual bastante intensa, não negávamos sexo, salvo o sexo anal que a Cris reclamava de dor e evitava. Porém, naquela noite quando fomos transar notei uma diferença no comportamento da minha mulher, primeiro ela reclamou de cansaço onque eu imaginei ser devido ao dia longo seguido de um ensaio, depois estranhei quando ela não quis transar de quatro que era a posição favorita dela, eu compreendi o cansaço mas a negação da posição me deixou desconfiado. Transamos num papai-mamãe, e depois ela montou em mim pra cavalgar, ela gostava dessa posição pois conseguia gozar rápido. Terminamos a transa e dormimos.
Lá pelas duas da madrugada, levantei pra ir ao banheiro, ao acender a luz do banheiro parte do quarto se iluminou e reparei que a Cris dormia de lado com a bunda virada na direção do banheiro, fiz minhas necessidades e quando fui sair dei uma boa olhada na bunda da minha mulher, era empinada e redondinha, mas o que me chamou atenção era que algo estava diferente, me aproximei pra olhar e reparei que o cu dela parecia inchadinho e um pouco avermelhado. Nessa hora, vários pensamentos vieram na minha mente, o primeiro e óbvio foi que ela estivesse me traindo com um dos caras da faculdade, depois imaginei se ela tinha ficado com uma das amigas pois ela já tinha me contado que sentia atração por mulheres de vez em quando e uma das amigas dela era lésbica… descobri depois que ela e essa amiga lésbica tinham ficado, mas isso fica pra outro conto… Depois de 9lhas o cuzinho inchado e imaginado mil coisas, fui dormir pensando no que fazer.
Os dias se passaram e voltamos à nossa rotina sexual, até que em certo dia, ela ligou avisando que haveria outro ensaio em casa, na hora pensei que seria a oportunidade de averiguar a situação… e não se enganem, eu sabia que ela estava dando pra outro, só precisava descobrir quem era. Naquela noite, dei uma desculpa qualquer na empresa e saí uma hora mais cedo, primeiro passei de carro na frente de casa pra ver se tinha movimento, tudo estava calmo e não parecia ter alguém, parei o carro na esquina e fui caminhando, entrei pelo corredor lateral que dava no quintal e entrei pela porta dos fundos, camunhei na surdina até os quartos e não vi movimento, ao chegar na porta do nosso quarto a porta estava entre aberta e quando olhei sorrateiramente levei um susto… a Cris estava deitada nua de lado na cama com o trevesseiro no rosto, o Leo estava comendo o cuzinho dela enquanto ela enfiava um consolo na boceta, ele metia devagar e firme enquanto minha mulher abafava os gemidos com o travesseiro. Eu senti um mar de raiva, queria entrar e quebrar os dois na porrada, mas estranhamente junto com o ciúme veio um tesão enorme, o pau do Leo não era grande, na verdade era bem menor e mais fino que o meu. Fiquei olhando de pau duro enquanto o viado comia a Cris, quando ele anunciou que iria gozar eu voltei sem fazer barulho pelo caminho que tinha entrado e fui em direção ao carro, eu precisava digerir a cena pra não fazer besteira, dei uma volta de carro por mais ou menos uma hora e depois fui pra casa de novo, sabia que àquela hora eles já deviam ter terminado e o cara ido embora.
Entrei em casa com a mente fritando mas tentei fingir que não sabia de nada, fiz o de sempre e ao deitar a cena dela dando o cu pra outro cara não me deixou dormir, no entanto mesmo puto por ter sido corneado eu estava excitado.
No outro dia, quase não consegui trabalhar, pensando no que fazer. A noite,mais calmo consegui transar com ela, novamente fazendo aoenas o básico, gozei e levantei pra beber água, ela levantou e foi falar comigo…
– você tá bem, amor?
– sim, só um pouco cansado, os últimos dias foram difíceis!
Nisso ela se aproximou, me beijou e perguntou se poderia fazer algo pra me acalmar…
– você poderia me dar o cuzinho, faz tempo que não fazemos anal!
– ah amor, você sabe que me machuca!
Ouvir aquilo foi frustrante, a vadia tinha dado o cu pro viado horas antes e agora tava dizendo que doía… Fechei a cara e fui pro banheiro tomar outro banho, ouvi quando ela entrou no quarto e fechou a porta, eu estava com um baita tesão e puto.
Voltei pro quarto e ela estava deitada de lado… gente, sabe aquelas horas em que a raiva fica mais forte que a razão? Fui na direção dela e puxei a cabeça dela enfiando meo pau na boca dela, ela tomiu um susto pois eu não costumava agir com brutalidade com ela, ela tentou sair mas eu segurei…
– chupa, sua puta! E chupa direito!!!
– o que é isso? Por que você tá agindo assim? Ela perguntou surpresa. Nessa hora, por instinto, dei um tapa no rosto dela e os olhos dela encheram de lágrimas, mandei ela obedecer e ela assim o fez, pude ver o semblante de medo no rosto vermelho dela.
– chupa sua putinha! Eu puxei ela pelos cabelos enfiando meu pau o mais fundo na goela que pude, ela chegou a engasgar.
Ela tentou sair e dei outro tapa, dessa vez mais forte…
– pára, por favor!
Nem dei ouvidos, só continuei estuprando a boca dela. Ela tentou se linertar mas joguei ela na cama e num puxão virei ela de bruços, melei meu dedo com saliva e enfiei no cu dela….
– pára, o que você tá fazendo, eu não quero!
Mandei ela calar a boca…
– você acha que eu não sei que você tá dando esse rabo pra aquele viado???
Nessa hora ela começou a chorar e pedir perdão e que eu não comesse o cu dela.
– vou te deixar tãonarregaçada que não vai ter força nem pra sentar quanto mais dar pra aquele viadinho de pau fino!
Ela se debatia e tentava escapar mas era inútil, joguei meu peso em cima dela, e comecei a tentar penetrar o cuzinho dela, de vez em quando escorregava e entrava na boceta, eu aproveitava que ela tava melada e tentava novamente, até que num único golpe consegui encaixar a cabeça na portinha e dei um puxão…
– aaaaiiiihhhj!!! Ela soltou um grito de dor mas eu não parei.
Comecei a bombar mais rápido e forte, enfiando tudo que cabia no reto dela, os gemidos com choro foram aumentando e eu comecei a meter forte enquanto xingava ela de piranha, puta e outras coisas…
– nega o cu pro marido mas dá pra qualquer vagabundo da rua, vou arregaçar esse seu cu do jeito que puta tem que ser!
Ajeitei ela na cama, ficando de quatro, me coloquei atrás dela e tornei a enfiar… ela suplicava pra eu parar mas estava fora de mim…
– pára, por favor, eu não vou mais dar pra outro!
– ah depois de hoje você vai dar sim, mas agora com o cu tão aberto que o pau minúsculo do viado não vai fazer nem cócegas!!!
Agarrei na cintura dela e bombei como se aquela fosse a última foda da minha vida. Depois de uns 10 monutos cravando nela sem piedade, ela deu uma desfalecida, os gemidos de dor passaram a algo parecia um soluço, continuei estocando até gozar e encher o reto dela de gala, foram três esguichadas fortes emourrando meu pau até o talo, caí cansado por cima dela, ela chorava e soluçava.
Saí de cima dela e coloquei o pau sujo de esperma e sangue na boca dela…
– limpa meu pau, sua vadia!!! Ela só me olhava com o rosto lavado em lágrimas e obedecia. Depois de me chupar e deixar tudo limpinho, puxei ela pelo braço e levei ao chuveiro, ela só me olhava com a expressão de medo. Mandei ela se lavar , eu ainda estava excitado, meu pau nem chegou a amolecer por inteiro.
Saímos do banho e eu mandei ela fucar de quatro na cama…
– já chega, por favor! Eu só respondia mandando ela calar a boca.
– fica quieta, puta não tem direito à voz! Ela apenas obedecia!
Lembrei que ela usava um consolo…
– onde está o vibrador que você tava metendo na boceta?
Nessa hora ela me olhou espantada, tinha se dado conta que eu tinha visto ela dando pro viado.
– responde!!! Falei gritando.
– na minha mochila! Respondeu intimidada.
Peguei o consolo na mochila dela e ainda dei de cara com um plug anal.
– Então tu andas preparada, né sua piranha!? Peguei os dois brinquedos e fui na direção dela.
– o que vai fazer?
Enfiei o plug no cuzinho arrombado dela e o consolo na boceta. Mandei ela segurar o consolo na boceta e dei o pau pra ela chupar.
Ela chpou até meu pau endurecer de novo… Quando estava em ponto de bala, arranquei o plug dela e cravei o pau sem dó. Dessa vez ela não tentou escapar…
– a partir de hoje, vou comer esse cu todo dia, e ai de você se reclamar!
Voltei a bombar com força até gozar… dessa vez ela caiu na cama e adormeceu com o cu escorrendo porra e sangue, fui avaliar o estrago e me deu até um certo remorso… o cu da minha mulher taba super vermelho, escorria um filete de sangue e estava bem aberto. Dormi ao lado dela, estava me sentindo realizado, foi estranho a sensação de sentir prazer estuprando minha esposa.
No dia seguinte no café da manhã, ela mal me olhava nos olhos, estava cabisbaixa, apenas me olhava assustada. Terminei meu café e disse…
– hoje a noite você vai me esperar nua e pronta pra levar mais rola nesse cuzinho, e isso não é um pedido!
Saí e fui trabalhar, a noite quandp cheguei em casa, ela estava me esperando deitada, estava nua, mal entrei no quarto e mandei ela ficar de quatro e já fui tirando a roupa e metendo no cu recém arrombado dela, meti até gozar…
Depois disso, a Cris passou a aceitar a submissão, passei a fazer sexo anal com ela todos os dias.
Mesmo assim, depois de um tempo, descobri que ela estava transando com outros caras da faculdade, foi então que resolvi me separar.
Hoje em dia, voltou a fazer jus à fama de putinha, chegamos a transar depois que me separei dela e sempre arregaçando aquele cuzinho.
Bom pessoal, esse foi o relato de hoje, espero que tenham se divertido!
Até o próximo!

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