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Exercícios da Vida

3836 palavras | 4 |4.73
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Escrevo esta história usando nomes fictícios, porém garanto que é a única coisa falsa escrita aqui. Faço isso para não ser identificada, pois o mundo está cheio de exemplos de coisas surpreendentes.

Bem, então sou Rayssa, vinte e oito anos, casada a seis com Roger que tem quarenta anos, não temos filhos e sou formada em Matemática. Aos dezoito anos, ganhei um curso de miss verão em um clube e continuo mantendo meu corpo em uma academia. Aliás, sobre meu corpo, tenho um metro e setenta e cinco de altura, sessenta quilos, graciosa,cabelo loiro comprido, olhos verdes, sem barriga, sem celulites, seios de tamanho médio, coxas grossas, bumbum durinho, gosto de sexo e tenho a tara por meninos jovens.

Você pode estar pensando: se tenho tara por jovens como casou com um cara mais velho. Acontece que Roger, além de ser bonito, charmoso, empresário de certo sucesso, despertou a minha paixão. Não posso dizer que não o amo, seria uma inverdade, mas nos últimos anos a chama vem se apagando porque ele me procura de uma a duas vezes por mês para fazer sexo.

Quando vamos a festas ou restaurantes, às vezes, coloco uma roupa mais provocante o que desperta os olhares de outros homens. Ele não gosta muito, porém nunca pediu para eu trocar de roupa. De vez em quando, isto dá certo e quando retornamos para casa temos uma noite de sexo gostoso. Enfim, vamos vivendo e não posso reclamar já que tenho uma vida de patricinha, mas poderia ser muito melhor. Os homens reclamam que as mulheres não querem fazer e eu que quero tenho um marido que não quer. Se eu fosse feia, baranga, tivesse um corpo feio, até entenderia, mas não.

A dúvida que Roger tenha outra me ocorreu e isto me revoltava. Aliás, por falar nele, próximo do final do ano, aparece uma viagem de dez dias pelos Estados Unidos e que não poderia me levar porque seria muito corrido. Teria que passar por várias cidades apresentando a sua empresa e o pior, iria com a Diretora Comercial e com o diretor de Marketing. Fiquei chateada, mas ele me disse que se tudo desse certo, ele me recompensaria depois com uma viagem para onde eu quisesse. E assim ele foi.

Puta da vida e com minhocas na cabeça com aquela Diretora Comercial desci às dez horas da manhã, como de costume, para a piscina do prédio e no elevador encontrei uma moradora conhecida, uma médica que me perguntou se eu não poderia ajudar o filho dela, de quinze anos, que estava em dificuldades com a Matemática. Pega de surpresa fiquei tão constrangida que disse que ajudaria.

– Quanto você quer por aula? – perguntou a médica.

– Nada. Não quero nada. Será um prazer ajudar. – respondi.

Não cobrando nada também me livraria da responsabilidade caso ele não fosse bem e combinamos do menino me procurar na piscina quando chegasse do colégio.

Passava um pouco da uma hora da tarde de uma segunda-feira quando senti a presença de alguém me observando, já que estava deitada de bruços tomando sol nas costas. Não sei quanto tempo ele estava ali, mas quando virei vi um verdadeiro anjinho. Um menino lindo, cabelos loiros encaracolados, olhos azuis, branquinho, uma graça e dava para perceber um volume durinho por baixo das calças dele. Imediatamente ele perguntou:

– A senhora é a Dona Rayssa?

– Sim. – Respondi.

– Eu sou o Denis. Acho que minha mãe conversou com a senhora. – falou educadamente.

Eu fiquei maravilhada com aquele menino educado, porque hoje em dia não se tem tanto respeito. Depois de falar para ele parar com o termo senhora, passamos a conversar, perguntei suas dificuldades e disse que iria elaborar alguns exercícios para tentar ensiná-lo. Combinamos que no dia seguinte ele me procuraria, logo depois do almoço, aqui mesmo na piscina e que subiríamos para o meu apartamento.

Depois que ele foi embora um tesão se apoderou de mim. Tentava afastar os pensamentos porque era um garoto que provavelmente nunca tinha tido uma relação. Devia ser completamente inexperiente. De noite, em casa, não aguentei e toquei uma siririca pensando nele, além disso era provável que o Roger estivesse comendo a Diretora Comercial.

Na tarde seguinte nos encontramos no horário combinado e subimos para o meu apartamento. Com segundas intenções perguntei se ele queria comer alguma coisa e respondeu que agradecia, mas não queria. Acho que ele não entendeu o recado.

Fui até meu quarto e coloquei um vestido. Voltei a cozinha, peguei um sanduíche natural sentando ao lado dele e começamos a estudar sério. Ele estava com dificuldades em funções logarítmicas e trigonometria. Resolvemos alguns exercícios do primeiro tópico e ele passou a compreender melhor a mecânica de resolução. Ficamos estudando umas duas horas quando fiz uma pergunta pessoal para ele:

– E aí Denis, você tem namorada?

Surpreso com a pergunta, me respondeu que não e eu complementei dizendo que ele era um menino tão bonito, que achava impossível ele não ter uma namorada. Mesmo assim ele confirmou dizendo que nunca teve ninguém, só umas paqueras.

Estranho, pensei, no meu tempo não era assim. Depois me lembrei que sou mulher e nós amadurecemos mais rápido que os homens e também ele havia acabado de completar quinze anos.

No dia seguinte, uma quarta-feira, nos encontramos na piscina e subimos. Ao chegar no meu apartamento, fui para o meu quarto e coloquei uma blusinha solta, sem sutiã voltando para a cozinha. Sentamos e juntos começamos a estudar trigonometria. Percebi que seus olhos se desviavam em direção aos meus seios e estava impossível daquele garoto se concentrar. Por dentro eu ria e acabei sendo maldosa, porque pedi para ele pegar uma coca para mim na geladeira. Sabia que seu pinto estava duro e teria que se levantar deixando-o aflito.

– Pode deixar. – disse depois daquele momento de embaraço dele – Eu pego. Sei que você está de pênis duro porque estava olhando meus peitos.

O coitado do menino ficou vermelho e antes que ele pudesse falar algo, complementei:

– Tudo bem Denis. Não tem problema. Sei que você é um homem que nunca viu uma mulher nua ao vivo, nunca tocou, acredito que nunca tenha beijado. Fique tranqüilo. Não vou contar nada para ninguém, além disso eu gosto que homens sintam atração por mim. É sinal que sou gostosa, como dizem… Sou gostosa Denis?

– Sim… Muito. – ele respondeu com a voz trêmula.

Peguei a coca e voltamos a nos concentrar na aula de trigonometria.

Quinta-feira a mesma rotina de piscina e apartamento. Desta vez coloquei um shorts curtinho e disse a ele, que hoje teríamos que pegar mais firme na matéria. Na realidade, o meu propósito com esta frase também tinha duplo sentido. Eu estava ficando com tesão daquele menino.

Sentamos e ficamos estudando por quase duas horas, quando lhe perguntei:

– Ontem eu te disse uma coisa e você não me respondeu: É verdade que você nunca beijou?

Pego novamente de surpresa com a pergunta, ele gaguejou e eu complementei:

– Quer aprender?

– Sim… mas você casada. Tem seu marido…

– Se você não falar nada ele não vai ficar sabendo…

Peguei-o pela mãe e o trouxe até o sofá sentando lado a lado. Disse para ele relaxar e não ter medo porque estávamos sozinhos. Meus lábios foram se aproximando da boca e a sua respiração aumentou. Toquei levemente os seus lábios e seus olhos se fecharam. Encostei mais firmemente e sua boca abriu permitindo que minha língua adentrasse nela. Ele logo aprendeu o mecanismo e nossas línguas passaram a se enroscar.

Minha mão desceu até o pinto dele, o que o fez abrir e fechar os olhos. Consegui abrir o zíper da bermuda dele e parei o beijo, puxando bermuda e cueca para baixo. Era um pinto bonitinho, uns quinze centímetros, não muito grosso, mas macio, com uma cabecinha rosada, alguns pentelhos loiros e pretos e todo babado.

Iniciei uma punheta para ele e era uma delícia ver aquele anjinho se contorcendo de tesão. Aliás, eu também estava molhadinha, mas tinha outros planos porque queria ensiná-lo aos poucos. Não demorou muito e ele gozou ficando sem graça por ter esporrado no tapete.Falei para ele ir ao banheiro se limpar enquanto eu cuidava do tapete. Assim que voltou, entreguei-lhe uma folha com cinco exercícios e se me trouxesse resolvido e certo, ensinaria outras coisas para ele.

Na sexta-feira subimos da piscina e ele eufórico queria ver a avaliação. Vi que estavam todos certos e disse que como prêmio a aula seria intensa, mas curta. Eu ainda estava de biquíni e fiz com que ele tirasse a parte de cima. Peguei sua mão e levei ao encontro do meu seio esquerdo ensinando-o a apalpá-lo. Em seguida pedi para ele colocar a boca, mordiscar os mamilos e chupar os seios. Devido a volúpia dele, a primeira mordida foi forte demais, falei para ir devagar e aos poucos foi pegando o jeito.

Enquanto ele chupava meus peitos, peguei suas mãos e coloquei nos meus quadris, fazendo-o desamarrar a calcinha do meu biquíni que foi ao chão. Quando ele percebeu, afastou-se para ver melhor. A cara dele era hilária. Peguei sua mão, coloquei sobre a minha xoxota e disse:

– Vai… Apalpa… Sente como é… Enfia o dedo devagar…

– Nossa. – disse ele – é quentinha e úmida….

– É porque estou com tesão… aí fica assim… Vai… enfia e tira o dedo devagar… Ai… como é gostoso…

Timidamente foi introduzindo e tirando o dedo de dentro de mim. Pedi para ele parar e fomos para o meu quarto. Tirei a roupa dele e o deitei na cama ficando na clássica posição para o 69. Falei para ele lamber e chupar minha vagina enquanto eu faria o mesmo com o pinto dele. Puxei a pele para liberar a glande e coloquei a boca sentindo aquela baba salgadinha. Escutei ele delirar. Vagarosamente comecei a lamber aquele pau e a chupar aquela cabecinha e não deu nem um minuto, senti que ele ia gozar e retirei a boca. Os jatos de esperma atingiram meu rosto e um urro de prazer foi ouvido.

Quando me levantei e ele viu ficou sem graça. Disse que estava tudo bem, que ele foi rápido demais, que não tinha problema, mas nem toda mulher gosta de levar porra, principalmente na boca e o aconselhei a avisar quando ia gozar. Voltei para a cama, deitando ao seu lado e pedi para continuar a me chupar e enfiar o dedo na minha xoxota. Tentei segurar o máximo até que gozei gostoso e pedi para ele parar. Descansamos e da minha parte estava satisfeita, mas por ele ter gozado rápido não chupei direitinho o seu pau.

Pedi para ele ficar em pé e me ajoelhei. Coloquei minha boca naquele pau mole, com gosto de porra e ele foi logo endurecendo. Aí comecei um tratamento adequado, lambendo toda a extensão, beijando e sugando as bolas, língua e boca na glande sugando gostoso. Falava sacanagens, do tipo, que pau gostoso que você tem, o homem mais gostoso que chupei e via que ele se enchia de orgulho.

Minutos chupando e não há homem que não goze quando a chupeta é boa. Só que agora ele me avisou e me preparei para receber aquele esperma todo na boca. Enguli e deixei o pinto dele limpinho. Ele estava tão cansado que deitou na cama enquanto eu fui ao banheiro escovar os dentes.

Voltei, peguei uma calcinha e um sutiã começando a me vestir quando ele diz malandramente:

– Rayssa, já acabou? Acho que ainda falta coisa…

– Por hoje sim. – disse a ele – Tem dez exercícios em cima da mesa e se você resolvê-los, quem sabe, na segunda-feira fazemos algo diferente.

– Mas e o final de semana? – retrucou Denis.

– Final de semana é final de semana. Não tem estudos e não quero você perto de mim na piscina. A coisa tem que ser o mais normal possível para que ninguém desconfie.

Com cara de que não havia concordado, mas que tinha entendido, ele saiu. Não demorou duas horas a campainha do meu apartamento toca e surpresa vejo Denis.

– Esqueceu alguma coisa? – perguntei.

– Não… Já trouxe os exercícios resolvidos. Você pode avaliá-los e podemos continuar com “aqueles exercícios da vida”…

Que moleque ligeiro… Estava aprendendo rápido demais… Disse que só iria avaliar na segunda-feira e ele protestou:

– E como eu fico no final de semana?

– Como sempre ficou. – respondi baixinho – Bata punheta.

Vendo que não aconteceria mais nada, emburrado ele se foi.

O final de semana foi normal. Na realidade ele se aproximou de mim nos dois dias, me cumprimentou, trocou algumas palavras e se foi. Finalmente, a segunda-feira chegou e como estava chovendo, não desci para a piscina. No horário marcado a campainha do meu apartamento tocou.

Demorei um pouco para atender, só para ele ficar impaciente. Ele fica tão bonitinho bravo. Quando abri ele entrou dizendo:

– Puxa Rayssa… Achei que você não estava… Como foi a minha avaliação?

– Estava no banheiro e demorei para vir atender. Quanto a sua avaliação, você acertou todos os exercícios. Acho que está preparado para a prova de amanhã e se tirar uma boa nota deixo você escolher um presente dos “exercícios da vida” como você disse.

– E hoje? – perguntou Denis.

– Hoje você tem que pagar a professora. Quero ver se aprendeu tudo direitinho.

Na sala mesmo, me abraçou e começou a me beijar. Um beijo gostoso, molhado, a língua dele invadia a minha boca com volúpia, sugava com força a minha língua. Neste exercício ele aprendeu bem e vai deixar as namoradinhas loucas.

Foi me levando para o quarto e lá tirou minha camiseta, shorts e calcinha. Eu já estava sem sutiã. Me deitou na cama e começou a me chupar o pescoço, desceu até os seios, a barriga e chegou na minha xoxota. Acho que ele leu algumas coisas na internet, porque estava parecendo um profissional. Brincava com a minha xoxota, mordiscando-a, lambendo-a, sugando-a. Não foi difícil chegar ao gozo.

Enquanto eu me refazia ele tirou a roupa e deitou ao meu lado. Acho que ele estava esperando o meu ok. Me virei e comecei a chupar o pau dele, mas logo ele pediu para parar porque ele queria me comer.

– Olha, eu trouxe camisinhas. – disse ele.

– Que bom que você é um homem prevenido e é muito certo o que você está fazendo, mas deixa eu te falar uma coisa. Como é sua primeira vez, você não vai usar camisinha. Não precisa se preocupar que eu não vou te passar nenhuma doença. Lembra… sou casada. E tem mais, tomo pílula e você pode gozar dentro sem problemas. Quero que você sinta como é comer uma mulher. Agora, quando for pegar uma namoradinha ou outra mulher que você não conheça, tome cuidado e use. Não que sua namoradinha seja uma vagabunda, mas e se ela falar que toma pílula e não toma. Já pensou, você pai aos quinze anos.

Pedi para ele deitar de barriga para cima que iria cavalgá-lo. Posicionei-me e encostei a cabecinha na minha vagina. Foi entrando fácil porque eu estava completamente molhadinha e o diâmetro do pau dele não era tão grosso. Olhava em seus olhos e ele estava extasiado de prazer. Comecei a me movimentar para cima e para baixo e os seus olhos se fecharam.
Sentando cada vez mais forte e rebolando quando estava tudo dentro, não foi difícil fazê-lo gozar. Saí de cima dele e deitei-me ao seu lado para ele descansar. Não demorou muito e ele deitou-se por cima de mim começando a me beijar. Senti uma saudade imensa de quando meu marido fazia assim.

Sua pica já estava dura novamente e começou a roçar na minha xoxota. Abri as pernas, peguei no pinto dele e direcionei. Ele empurrou para dentro e começou aquele movimento característico de põe e tira. Não é que ele sabia direitinho, variava a força, a velocidade, estava gostoso. Demoramos neste papai-mamãe até que gozou novamente.

Eu estava feliz de realizar uma fantasia antiga e não me sentia culpada de traição, já que achava que meu marido estava pegando a tal da Diretora Comercial.

Quase meia hora depois, Denis me surpreende dizendo:

– Queria te pegar de quatro.

– Nossa menino… já não está satisfeito?

– Não… Quero te comer de quatro. Vai… fica de quatro para mim…

Como resistir a um pedido com uma voz tão doce. Fique de quatro na cama e ele veio por trás colocando na minha xoxota. Segurando firme nos meus quadris, estocava com força fazendo aquele barulho característico. A posição, o jeito como ele me comia me fizeram gozar rapidinho e que gozada. Ele continuou mais uns minutos como um cachorro no cio até que gozou também.

Cansados da tarde, ele foi embora e eu fui tomar banho. Estava me sentindo inebriante. Havia tempos que não fazia desse modo.

No dia seguinte, Renê eufórico toca minha campainha. Abro a porta e ele entra me mostrando a prova com um dez.

– Rayssa… vim pegar meu presente – disse ele.

– Que presente? – questionei.

– Você me disse que se eu passasse você me deixaria escolher um dos “exercícios da vida”.

– Ah é… E o que o senhor quer que eu faça?

– Quero que você me dê a bunda… Quero comer esse cuzinho…

– Não… isso não…

– Por que?

– Porque eu nunca dei a bunda. Dizem que dói.

– Ué… Dizem? Será que dói mesmo? Se doer eu paro… Não vou te machucar… Você ensinou tudo para mim… Eu tenho o pau pequeno e não é grosso… Vai … Dá para mim… Vai…

O jeitinho que ele pede as coisas é muito fofo e concordei com duas condições: se doer ele tem que parar e tem que ser com camisinha por causa de bactérias que existem no intestino.
Fui tomar um banho para lavar o máximo possível enquanto ele me esperava ansioso, já pelado, no quarto. Fomos para a cama e ele começou a me chupar me deixando molhadinha. Quando percebeu que eu estava pronta colocou a camisinha e me colocou de quatro. Falei para ele passar um lubrificante vaginal e para ele ir com cuidado.

Passou o lubrificante no meu ânus e com um dedo começou a massageá-lo. Me elogiando falou que a marquinha do biquíni era maravilhosa contrastando com aquela bunda branca gostosa. Seu dedo penetrava e eu sentia um incômodo, mas não era dor. Aos poucos ia jogando lubrificante e introduziu dois dedos e aí eu reclamei. Ele ficou brincando na portinha.

Vagarosamente ele foi me penetrando com os dois dedos. Eu não estava gostando e ele falou para que eu tocasse no meu clitóris e na minha vagina que eu ficaria excitada e esqueceria o desconforto. Não é que ele tinha parcialmente razão.

Vi ele derrubar bastante lubrificante no pau e senti tocar no meu ânus que se contraiu. Ele falou que eu tinha que abrir e relaxar. Fiquei pensando, quem é o professor? Eu ou ele?
Não sei como, mas a cabecinha passou e senti dor pedindo para ele parar. Me acalmando, dizia que já ia passar e pedia para que eu me tocasse no clitóris. Acho que milímetro por milímetro aquilo foi entrando. Sentia um ardor, uma queimação, mas ele estava indo tão devagar que estava suportável.

Até que, repentinamente, entrou tudo… Instintivamente joguei meu corpo para frente, mas ele estava segurando meus quadris e não me deixou ir. Como eu sei que entrou tudo? Senti os pentelhos dele roçarem na minha bunda.

Se disserem que não dói é mentira. Mesmo sendo pequeno e não tão grosso foi difícil. Ele me perguntava se estava doendo e eu dizia que sim, mas estava tolerável. Só não sabia o quanto iria aguentar.

O tempo foi passando e fui me acostumando. Aos poucos ele tirava uns centímetros e colocava novamente. Percebi que comecei a fazer algumas contrações com a bunda que me aliviavam a dor e ao mesmo tempo ele comentou que aquilo era gostoso.

Sei que ficamos uns dez minutos assim, engatados e com pouca movimentação, até que a dor parece que diminuiu consideravelmente. Comentei com ele que passou a aumentar os movimentos de entra e sai. De vez em quando sentia uma dorzinha, porém, para a minha surpresa também sentia prazer. Intensifiquei minhas contrações na bunda e as manobras na minha vagina chegando ao gozo.

Enquanto isso ele também aumentava a força na penetração e que me fazia gemer. A essa altura não sei se de dor ou de prazer. Por falar em prazer, ele gozou.

Cansados saímos da posição. Sentia minha bunda com um vazio enorme. Conversamos e disse a ele que meu marido iria chegar no dia seguinte e que devíamos dar um tempo. Quando eu pudesse o chamaria de novo para me comer. Precisávamos manter o sigilo porque assim esta relação poderia se manter e ele concordou.

Naquela mesma noite a mãe de Denis veio me agradecer trazendo um perfume importado. Disse a ela que Denis é um bom aluno e soube aproveitar os exercícios que eu dei.
Meu marido voltou e perguntei como tinha sido a viagem. Me contou que foi boa, que muito dinheiro deveria entrar embora a Diretora Comercial tivesse se demitido na véspera da viagem e não tinha ido. Ele quis ir para cama, nem beijo me deu e fizemos sexo daquele jeito mecânico. Nota para ele: quatro.

Quanto a Denis, continua a me procurar e quando dá eu dou.

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4 Comentários

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  • Responder Libertino ID:1dh3ay6c7uza

    Eis aí um conto que vale a pena.

  • Responder Chacal2832 ID:1wlzk5dq

    Conto perfeito Rayssa, muito bem escrito e de leitura fácil; parabéns.
    Só aconselho a detalhar mais as cenas de sexo, pois são muito rápidas.
    Mais isso é só um detalhe. Novamente parabéns e continue nos contando mais de suas aventuras.

  • Responder Edilson ID:41ih4hgezra

    Professora dos sonhos,email minha linda?nossa a pica estourou a bermuda deixa aí que te chamo tá,tenho cara de criança também beijinhos,é discreta?vou adorar te conhecer.

  • Responder denilson ID:830y3cf4qk

    DELICIAA QUERIA TER UMAS AULAS DA VIDA COM VC TAMBEM RAYSSA,,,VC DEVE SER MUITO GOSTOSAAAAAA