Alíviando meu amigo deficiente

Olá pessoas,
o fato que vou contar agora é diferente de tudo que devem ter lido, alguns podem achar até errado outros sem julgamentos, dirão que é excitante. Vamos lá…

A cerca de 4 anos a empresa onde eu trabalhava abriu vaga para a contratação de Pcd (Pessoa com deficência) e foi nessa vaga que João Pedro entrou. Pedro era um moreno claro,19 anos, estatura média, portador de uma doença que causara a má formação de seus braços que fez com que não possuísse as mãos. Eu velho de empresa, e já com meus 30 anos, fui o encarregado de lhe passar treinamento, uns dos primeiros a ter contato com Pedro e fiquei fascinado com o espirito aguerrido do garoto em querer fazer as coisas mesmo com algumas limitações e sempre sorrindo e brincado, brincava tanto que acabava se dispensando do treinamento.

– Pedro presta a atenção.
– Não, é que minha mão ta coçando. rsrs

Pedro não era muito de se lamentar por sua deficiencia, ele usava para fazer graça, não tinha quem não ficasse por perto que não desse risada de suas palhaçadas. Os primeiros dias foram passando eu notava que ele era bem independente, não pedia auxílio pra nada, praticamente. Ao ver tanta autonomia no garoto, passou a despertar minhas curiosidades. Em particular sempre que estávamos à sós passei a perguntar coisas pra ele:

– Pedro como você faz quando quer urinar?
– Eu vou ao banheiro, oras. haha
– Palhaço, mas como você faz pra por o bilau pra fora? rsrs
– Entendi, tô brincando. Eu sempre uso calça de moleton, que é só entrar com meu braço e abaixar.

Enquanto me falava meio que gesticulou mostrando como era, em meio a demonstração abaixou de leve a calça, pude ver sua barriga lisinha e alguns pelinhos que subiam até o pubís do garoto. Aquilo já despertara minha peversão.

– Tendi Pedro, mas não curto moleton.
-Porquê?
– Tem horas que o bilau se anima e fica aparente no moleton. haha
– Haha. É verdade, comigo acontece direto.
– E o que você faz, Pedro?
– Sei lá , isso não tenho muito o que fazer, tento disfarçar só isso. E você, Luan, o que faz?
– Vou em algum lugar pra me aliviar. rsrs
– Aliviar? Como assim não entendi…
– Bater uma punheta horas. rsrs
– Ata. Mas pra mim isso não dá.haha

Voltamos ao trabalho e fiquei com aquilo o tempo todo na cabeça, Pedro era autosuficiente pra muitas coisas mas pra aquele ato que é particular, se masturbar, pra ele era um problema. Passei a investir nesse assunto querendo cada vez saber mais. Certo dia o chamei para passar um sabádo de folga no parque da cidade, e assim fomos. Cheguei lá primeiro, logo não demorou lá vem João Pedro, com uma camisa regata o dia estava mesmo quente, usava um calção, de moleton como sempre. Andamos um pouco pelo parque em meio ao caminho, passou por nós uma garota vestindo uma calça leging, eu meio distraído nem percebi, mas por João não passou despercebido.

– Nossa, cê viu Luan, dava pra ver a marca certinha da buceta dela na calça. Delicia!
– Eita nem percebi, imagina ela rebolando na sua piroca Pedro, na primeira você goza. haha
– Haha. Delícia.rsrs
– Vai devagar em Pedro pra não se animar com esse moleton. Vai ter que arrumar um lugar pra se aliviar. haha
– Que jeito… rsrs

Com o sol ardente resolvemos parar um tempo embaixo de uma árvore, meio que distante da pista de passeio, ali nos sentamos sobre o gramado e começamos a conversar. Passei a contar pra ele coisas que fiz com uma garota, fazia de propósito só pra ver Pedro se animando, descrevia em detalhes. Não demorou meu plano mostrar resultado. Logo vi o calção do garoto pontudo. Olhei para o seu volume e sorri de leve, ele me olhou também sorrindo. Como quem implorasse pra que eu o aliviasse e eu entendi o recado abraçei o seu pau sobre o moleton com minha mão e fui tateando seu membro que estava duro feito rocha. Ao tocá-lo já percebi ele entrar em extase, talvez fosse a primeira vez que sentia um tato no seu penis ereto.

– Tá gostando?

Ele com cara de tesão me responde balançando a cabeça positivamente. Era tudo que eu precisava pra ir mais adiante, abaixei de leve o seu moleton, com cuidado para não aparecer tudo, afinal estavamos em um lugar público, o suficiente pra cabeça do seu pau ficar aparente, com sua camisa cobrindo minha mão começei espalhar a baba que já escorria do penis virgem de Pedro, com movimento circulares por toda a cabeça. Levei meu dedo até a boca:

– Hum, tem gosto de sorvete.rsrs

Baixei um pouco mais seu moleton, até descobrir suas bolas, passei a brincar com seus ovos apalpando-os e dando leves apertos que causara uma pequena dor em Pedro.

– Ai…

Seus pequenos gemidos me viciavam a fazer mais e com apertos mais fortes.

– Tá machucando?
– Ai… um pouco.
– Quer que eu pare ?

Ele me ascena negativamente, aquilo me despertara um certo sadomasoquismo, o fato de estar alí com aquele garoto deficiente o provocando pequenas dores e ele gostando, isso eu jamais tinha vivido.

– Quer ir lá pra minha casa e gente continuar com isso?
– Não sei, acho que sim…

Pedro estava tomado pelo tesão de ter seu pênis tocado pela primeira vez. Nessa época eu já morava sozinho, levei então João Pedro, estava disposto a faze-lo sentir tudo que ainda não havia sentido. No caminho no carro continuava a estiga-lo pra não se perder o momento:

– Ainda tá excitado?
– Um pouco, não muito.
– Quando chegar lá eu coloco um porno na tv e você se anima denovo. rsrs
– Como vc faz quando está em casa excitado, pra se aliviar?
– Eu fico de bruço na minha cama e me esfrego até gozar.rs
– Hum… que safadinho hein, tem seus truques… rsrs

Chegando em casa, fomos direto pro meu quarto, Pedro sentou a beira da cama e coloquei um dvd porno e me deitei de lado, por trás dele. Conforme o filme foi se desenrolando, passou a aumentar o volume no moleton de Pedro era sinal que já estara no ponto, sutilmente por trás lancei minha mão a frente do seu colo massageando seu volume. João Pedro olhava fixo para a cena na tv, enquanto eu o acariciava por baixo. Inclinei o seu corpo pra trás encostando as costas no meu corpo, desci levemente seu calção deixando seu membro exposto, passei a punheta-lo levemente, hora e outra ele inclinava a cabeça pra ver o que minhas mãos faziam e retornava a ver a cena do porno rolando. O pau do garoto estava duro feito rocha e pulsando. Me levantei o deitando no meu lugar e tirei todo seu moleton, fui direto pra suas bolas, comecei a suga-las com a boca, com tanta força que parecia que ia sair do seu saco pra fora, não demorei a passar pra sua rola e chupá-la vorazmente, eu queria explorar aquele “indefeso” garoto e leva-lo à loucura.

-Tá gostoso? Seu putinho roludo. Será que eu consigo fazer você gozar?
Chupava com força e o garoto gemia de dor misturada com tesão.
– Ai.. Consegue…rsrs

Passei a punhetá-lo com mais rapidez só pra judiar do pau do garoto, ao mesmo tempo que chupava suas bolas e já setia que estavam cheias, prontas pra eclodirem seu semen pra fora do seu corpo. De repente vem a pulsada mais forte, em meio ao meu punhetar frenético.

– A-Ah…

Pedro deu um gemido mais forte tamanha violência que seu pau expelia pra fora seu semen, em grande volume, jamais havia gozado daquele jeito. jatos e jatos de gozo, agora já havia aliviado, porém, eu ainda não estava saciado, queria provocar mais prazer no garoto. Continuei a sugar a cabeça da sua rola mesmo depois de já ter gozado. Pedro se retorcia, com o penis já sensível ao toque pós gozo, eu passei a judiar do garoto:

– Ai, ah… Luan para, para.
– Quero ver você gozar denovo.rsrs

Depois de alguns minutos de sado, passei a mão por sua barriga e peito espalhando seu sêmen no seu corpo, beijei o seu pubis:

– Seu gostoso! sempre que você quiser de uma mãozinha é falar que te faço gozar. Vai querer denovo, na próxima vou rebolar na sua piroca?
– Quero! rsrs

É delicioso satisfazer alguém, né mesmo?! Comentem! Deu pra perceber que não acabou ai, a segunda parte será mais quente. Aguardem!

comeupinto.blogspot.com/

Bjs by Luan Francis

Avalie esse conto:

(Média: 3,68 de 103 votos)