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Férias na Fazenda (parte I)

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Acomodado em uma confortável rede na varanda da ampla sede da fazenda dos avós, Gabriel observava as meninas brincando no pomar debaixo da sombra das árvores. Eram elas sua irmã Bianca, dez anos de idade, um metro e vinte centímetros de altura, 30 kg, longos e lisos cabelos castanho-claros que chegavam a meia altura nas costas, pele clara e um rosto de traços angelicais, usava um camiseta azul sem mangas e uma saia amarela, calçando sandálias; a outra criança chamava-se Estela, tinha a mesma idade, um metro e trinta de estatura, cerca se 32 kg, cabelos negros e cacheados com altura pouco abaixo dos ombros, pele morena curtida pelo Sol e levava no rosto sempre uma expressão matreira, acentuada pela esperteza refletida em seus olhos castanho-escuros; vestia como sempre, somente um calçãozinho azul com listras laterais, revelando o corpo imaturo. Calçava chinelos gastos. Era filha de uma empregada temporária da fazenda e passava os dias brincando com Bianca, enquanto a mãe trabalhava na lavoura.
Aborrecido por não ter o que fazer, Gabriel pensava na sorte que a irmãzinha tinha de encontrar alguém com quem distrair-se. Para ele, a animação pela proximidade das férias e a consequente temporada no interior deram lugar ao tédio à medida que crescia. Agora um adolescente, tudo o que queria era estar em companhia de outros de sua idade. Como gostaria de ter a sorte da maioria de seus colegas que desfrutavam as férias no litoral, onde a animação, imaginava, era total. Pensava no que poderia fazer para distrair-se quando algo lhe despertou curiosidade: surgindo de um canto do pátio veio Terêncio, um sujeito de aparência rude, moreno, cerca de cinquenta anos, forte e corpulento, com mais de um metro e oitenta de altura, capataz da fazenda. Foi até a beira do pomar e fez um gesto na direção das crianças. Bianca não percebeu nada, pois estava de costas, mas Estela, assim que percebeu o gesto, falou algo para a amiga, levantou-se e correu na direção do homem. Quando se aproximou, os dois tomaram o rumo do alojamento dos empregados.
Curioso pelo fato, Gabriel saiu da rede, calçou seus chinelos e, sem chamar atenção, desceu os degraus que separavam a varanda do pátio. De longe, seguiu o homem e a garotinha. Quando se aproximaram da porta do alojamento, Terêncio se deteve por um momento, observando o ambiente ao redor. Num ato reflexo, Gabriel escondeu-se atrás de uma carroça parada por ali. Viu o homem colocar a criança para dentro do galpão e entrar em seguida, fechando a porta. Cada vez mais intrigado com aquilo, o garoto também examinou os arredores antes de, pé ante pé, aproximar-se do prédio de madeira, abaixando-se sorrateiramente sob uma janela com apenas uma fresta aberta. Lentamente, ergueu a cabeça e, com um olho, espiou através da abertura.
A cena deixou-o boquiaberto. Estela, com seu característico sorriso sapeca estampado no rosto, pulou sobre uma das camas de solteiro do alojamento, ficando em pé no colchão. Terêncio desabotoou as calças e abaixou-as, revelando o enorme membro viril de mais de vinte centímetros ereto. Em seguida, envolveu a menina com os braços, aproximou o rosto ao dela e deu-lhe um longo e lascivo beijo na boca. Suas mãos percorreram o corpinho infantil indo apalpar a bunda pequena e bem desenhada sobre o calçãozinho puído. Agarrou-o pelo elástico e puxou-o, fazendo-o percorrer as coxas grossas e roliças e, ao mesmo tempo que
descia o rosto pelo pescoço e peito dela, lambendo e chupando, desceu a roupa até os pés, que foram levantados um de cada vez pela garotinha, que ria baixinho. Jogando-o de lado, Terêncio tirou a boca dos peitos planos da criança e encarou a xoxota dela, que já o aguardava com as pernas abertas.
Gabriel, que delirava com a cena, segurou seu membro ereto sob o calção e começou a mais gostosa punheta de sua vida. No alojamento, a coisa esquentava. Com as mãos apertando a bem desenhada bunda de Estela enquanto manobrava a língua no interior da quente e úmida xoxota infantil.
De repente, ele afastou-se, fez a garotinha girar sobre os calcanhares e, pelas costas, agarrou seus braços e a fez ajoelhar-se sobre a cama, colocando-se de também de joelhos entre os calcanhares dela e, enquanto mantinha uma das mãos no pescoço dela, pressionando-lhe o rosto de encontro ao colchão, com a outra segurou seu enorme membro rijo, guiando-o até a entrada da xoxota de Estela. Lentamente, meteu o pau, centímetro a centímetro nas entranhas da criança.
Delirando com a cena, Gabriel não acreditava como a garotinha suportava todo aquele volume todo dentro de si e ainda sorria.
Quando sentiu a cabeça do membro tocar o fundo do útero de Estela, Terêncio parou por um momento antes de começar um vigoroso vai-e-vem, bombando forte dentro da menina. Durante longos minutos, delirou com as sensações proporcionadas pelo corpo infantil. Sem imaginar que era observado, tirou o pau da xoxota da criança e, segurando-o de novo, guiou-o entre as nádegas infantis, posicionando a cabeça sobre o pequeno cu. Forçou a entrada que foi facilitada pela lubrificação obtida na xoxota. Com alguma dificuldade, conseguiu colocar quase todo o membro na bunda da garotinha que, dessa vez, protestou, gemendo e se contorcendo. Novamente, bombou forte, arrancando gritos dela a cada vez que seus quadris golpeavam a pequena bunda. Não demorou muito e ele urrou, despejando seu gozo quente e viscoso, inundando o reto infantil. Imediatamente, caiu sentado sobre a cama, enquanto a menina tombou de lado, gemendo. De sua bunda corria uma mistura de fezes e esperma.
Gabriel ocultou-se novamente sob a janela, atento aos sons que vinham do interior do galpão. Podia distinguir as vozes do homem e da garotinha, mas não compreendia o que diziam. Aguardou até que Terêncio deixasse o local. Sabendo que a menina ficara sozinha, resolveu cobrar por seu silêncio. Esgueirando-se junto à parede, aproximou-se da porta semi-aberta, empurrando-a, surpreendendo Estela quando ainda recolocava o calçãozinho, brindando o garoto com a visão da bunda pequena e apetitosa. Com a surpresa estampada no rosto, ela o interpelou, puxando rapidamente a roupa:
• O que está fazendo aqui?! – inquiriu.
Com um sorriso malicioso, o garoto devolveu:
• Eu vi tudo…
A garotinha deu de ombros:
• E daí?
A aparente falta de preocupação dela o desarmou momentaneamente. Ela dirigiu-se à porta, mas, antes que saísse, o garoto a agarrou pelo braço.
• Me solte! – disse ela, puxando bruscamente e encarando-o desafiadora.
• Você não quer que todo mundo saiba que você está dando para o capataz, ou quer? – perguntou o garoto.
Ela desviou o olhar, passando os olhos pelo ambiente, como que procurando uma
saída.

• Está bem… – disse após um instante de silêncio – O que você quer? Sentindo o membro pulsar dentro da bermuda, Gabriel disparou sem hesitar:
• Quero comer você também.
Ela pensou um momento antes de responder:
• Está bem… – cedeu finalmente – Me encontre mais tarde no celeiro.
• Eu quero agora! – insistiu o garoto, severo, sacudindo-a com violência.
• Está me machucando! – protestou a garotinha tentando livrar-se dele. – Agora não
posso! Os empregados já estão chegando!
Percebendo que ele não cederia, propôs:
– Se me largar, eu faço uma coisa para você e mais tarde podemos nos encontrar no
celeiro.

– Do que está falando? – o garoto aliviou a pressão, interessado.
Sem mais palavras, Estela ajoelhou-se diante dele e com as mãos desabotoou sua
bermuda e abriu o zíper, deixando a peça cair aos pés de Gabriel, baixou também sua cueca, ficando com o rosto diante do membro ereto, que era bem avantajado para um garoto de sua idade. Segurando-o com uma das mãos, abocanhou-lhe a cabeça. Gabriel delirou com a sensação quente e úmida boca infantil engolindo-o por inteiro. Sentiu o fundo da garganta dela quando, então, a garotinha, segurando a base do cacete com a pequena mão começou um ritmado vai-e-vem.
Em delírio, o garoto mal acreditava no que acontecia, enquanto observava a cabeça dela movendo-se freneticamente, proporcionando-lhe um maravilhoso boquete. Não demorou mais do que alguns instantes para o hiperexcitado garoto estremecer completamente, vendo o barracão girar ao seu redor enquanto inundava a boca infantil com seu esperma branco e espesso. Foram poucos segundo de enlouquecedor prazer mas que valeram por uma vida. Passada a torrente de gozo, Estela ergueu-se. Dos cantos de sua boca corriam dois fios esbranquiçados. Ela limpou-os com as costas de uma das mãos.
– Depois do jantar, nos encontramos. – disse a criança – Agora vá embora antes que chegue alguém.
Desnorteado, com as pernas trêmulas, Gabriel apenas assentiu com a cabeça, girou sobre os calcanhares e foi em direção à porta. Alguns minutos mais tarde, estava novamente sentado na varanda, contando os minutos para o final do dia.

* * *
Os minutos pareciam arrastar-se, transformando aquelas poucas horas em uma tortura. Ansiedade, excitação e mais um turbilhão de sentimentos tomavam a mente de Gabriel enquanto aguardava a hora do tão esperado encontro. A imagem dos cabelos negros de Estela balançando com o movimento da cabeça e as sensações provocada pela boca aveludada em seu pau não saíam de sua mente. Durante o jantar em companhia dos avós e da irmã lutou para não deixar transparecer seu estado de espírito. Com muito custo, conseguiu engolir o
prato de massa com legumes, dispensando a sobremesa para o espanto da avó que sempre tinha de dissuadí-lo de repetir o prato de ambrosia.
Ao terminar, pediu licença e, disfarçadamente, dirigiu-se à porta da cozinha, saindo e mergulhando na escuridão entre as árvores do quintal. Oculto pelas sombras correu até o celeiro, ouvindo a algazarra dos empregados no alojamento não muito longe dali.
Delicadamente empurrou a grande porta de madeira do velho galpão de madeira, perscrutou o interior do local não encontrando o que procurava. De repente, uma voz infantil quebrou o silêncio:
• Ei, estou aqui…
Voltando o olhar na direção do chamado, pôde divisar a silhueta de Estela recortada contra a luz de uma fraca lâmpada que se acendeu numa plataforma construída alguns metros acima do chão para servir de depósito de ferramentas. Uma escada precária levava até lá. O garoto subiu por ela e pôs-se diante da menina. Observou-a da cabeça aos pés. Agora usava um curto vestido puído de algodão grosseiro e cor amarelada. Cheio de entusiasmo, ele a envolveu num abraço, puxando-a para junto de si e tentou beijar-lhe a boca, mas ela o evitou virando o rosto.
• Nada de beijo. – disse ela, firme – Faço tudo para você não sair falando por aí, mas não vou beijá-lo.
Aborrecido pelo fato, mas evitando contrariá-la, Gabriel achou melhor aproveitar o que conseguira:
• Está bem… – disse – Então, tire a roupa.
Sem o menor constrangimento ou vergonha, Estela agarrou a barra do vestido e puxou-o, retirando-o pela cabeça e jogando de lado. Imediatamente levou as mãos aos quadris e curvou-se, baixando a calcinha até os tornozelos, levantando um pé por vez para retirá-la, também largando-a no chão.
Gabriel percorreu com o olhar cada centímetro do pequeno, imaturo, porém robusto corpo da criança, Tomado por um furor que nunca sentira antes, envolveu-a com os braços, puxando-a para junto de si, grudando os lábios em seu pescoço. Beijou, lambeu, chupou e mordiscou a pele morena macia, quente e que exalava um cheiro inebriante. Sentindo as mãos dele percorrer suas costas e pousar sobre as nádegas apertando-lhe a bunda com força, abrindo e fechando suas nádegas, a menina advertiu:
• Ai… vá com calma… – disse ela, entre risadinhas, empurrando-o levemente.
Sem ouvir, o garoto se deixava levar pelos instintos, abaixando-se lentamente, percorrendo com a língua o peito, chupando e mordendo os pequenos mamilos um pouco mais escuros do que a pele que os cercava. Ajoelhando-se diante dela, manteve a boca grudada na barriguinha saliente, sugando e lambendo, provocando cócegas que a faziam rir mais ainda.
• Ai… faz cócegas… – disse a menina, tentando sem muita insistência afastar de si a cabeça dele, rindo muito.
Depois de um tempo naquilo, o garoto afastou a cabeça e mirou o meio das pernas da garotinha. Enquanto acariciava com as mãos as suculentas coxas, examinava cada detalhe da xoxota, constatando como era diferente da única que já tinha visto, a da irmãzinha caçula. Ao contrário dela, a fenda no púbis de Estela era dilatada, larga e os lábios vaginais, flácidos, mas naquele momento era para ele o ideal de perfeição. Aproximando o rosto dela, foi atingido pelo
inebriante aroma do sexo da criança. Num impulso, encaixou a boca entre as coxas roliças, com os dedos, abriu-a e mergulhou profundamente a língua nas entranhas da garotinha, sugando com voracidade o sumo de seu ser, deliciando-se com o saboroso néctar infantil.
Estela gemia e ria ao mesmo tempo, excitada pelos movimentos da língua inexperiente do garoto. Gabriel perdeu-se por um longo tempo no mar de sensações até que o apelo de seu membro ereto, apertado dentro do calção, tornou-se irresistível. Largando a bunda da criança, ergueu-se, agarrou-a por um braço e a puxou até um canto onde havia um monte de palha:
• Ei! Vá com calma! Está me machucando! – protestou ela.
• Cale a boca e deite-se aí!- ordenou ele, ríspido.
• Só porque vai me comer, não precisa falar desse jeito! – retrucou ela, deitando-se de costas sobre a palha com as pernas abertas.
Olhando-a naquela posição, percorreu com olhos todo o pequeno e imaturo corpo sem acreditar no que acontecia: sua primeira transa. Era fantástico! Mal podia acreditar.
Rapidamente tirou o calção e caiu sobre ela, que soltou um gemido sob o impacto do corpo maciço dele. Sem jeito, ele agitou-se tentando ajustar o membro na entrada da xoxota dela, pressionando-a ainda mais com seu peso, esmagando-a contra a fina camada de palha que cobria o chão rijo de tábuas.
• Ai, você está me esmagando! – protestou ela, ao mesmo tempo que agarrou seu pau com uma das mãos, conduzindo-o até a entrada de sua xoxota – Pronto, assim…
Extasiando pela sensação do corpo da criança junto ao seu, Gabriel moveu o quadril, penetrando-a, sentindo a emoção que só a xoxota de uma garotinha tão jovem podia proporcionar. Gemeram ambos ao mesmo tempo, enquanto o membro do garoto percorria as entranhas dela, rumo ao seu recanto mais íntimo. Como era apertada, quente e aconchegante. Ao sentir-se acomodado no útero da menina, deteve-se por um instante para, logo em seguida, começar um vai-e-vem com o quadril. No início, lento e, aos poucos, ganhando ritmo, cada vez mais rápido e forte. Fazendo a garotinha arfar a cada impacto sobre si. Um turbilhão de emoções e sensações desconhecidas tomaram o corpo e a mente adolescente. Os gemidos da menina chegavam aos seus ouvidos como vindos de um local muito distante, abafados pelos seus próprios. O mundo parecia girar a sua volta, num turbilhão de cores incríveis. O prazer era indescritível. Um arrepio percorreu-lhe o corpo, paralisando-o por uma fração de segundo e, então, ele explodiu nas entranhas infantis, inundando-as com seu gozo quente e viscoso, desabando com todo seu peso sobre Estela, que quase foi à nocaute com o baque.
Ainda tomado pela incrível sensação, sentiu as pequenas mãos dela, empurrando-o.
• Sai… – diisse ela, num fio de voz, esmagada sob ele.
Lentamente, ele arrastou-se, caindo ao lado dela. Deitado de costas, apoiou a cabeça sobre as mãos entrelaçadas e mirou o teto repleto de teias de aranha, perdido em seus pensamentos.
De repente, teve a atenção desviada para a garotinha, que erguia-se, tateando o chão à procura das roupas.
• Onde pensa que vai? – perguntou ele.
• Preciso estar no alojamento quando meus pais chegarem. – respondeu ela.
• Mas só depois que terminarmos… – disse ele, passando a mão na pequena bunda carnuda dela.
• Está bem… – retrucou ela, suspirando – Então, vamos logo!
Ele surpreendeu-se com a pronta resposta da menina. Apesar de sua aparência frágil e pouca idade, Estela falava como uma profissional.
• Calma! – interrompeu ele – Eu preciso de um tempo… – e, olhando para seu membro flácido lambuzado por seu gozo e os fluídos dela, completou, insinuante: – A menos que você dê uma ajuda…
Estela revirou os pequenos olhos castanhos, captando a mensagem. Contrariada, mas disposta a qualquer coisa para se ver livre do garoto, disparou:
• Certo! Vamos logo com isso…
Exultante com a perspectiva daquela nova experiência, Gabriel viu qualquer resquício de cansaço abandoná-lo completamente. Ergueu-se como que impulsionado por uma mola, observando a garotinha ajoelhar-se a sua frente, agarrar seu pau e colocá-lo inteiro na boca, enquanto segurava a base com uma das mãos. Começou a mexer a cabeça para frente e para trás freneticamente, fazendo o garoto delirar mais uma vez com os movimentos de sua língua. Não foi preciso mais que um minuto e o membro do garoto pôs-se novamente em riste, dentro da boca quente e úmida dela. Ao perceber isso, Estela se deteve, tirou-o da boca, afastou-se dele, virou de costas, ajoelhou-se no chão e curvou-se, apoiando-se nos cotovelos, brindando o garoto com a deliciosa visão de sua pequena bunda de formas perfeitas erguida em sua direção. Não pode deixar de notar como era dilatado o cu infantil, certamente, fruto de muita “atividade”.
Gabriel ajoelhou-se entre os tornozelos dela, agarrou seu pau com a mão direita enquanto apoiou a esquerda sobre a base da coluna infantil. Encostou a cabeça do membro no cu, sentindo a deliciosa sensação da pregas arreganhadas e, num movimento brusco do quadril, mergulhou no reto da criança. Embora mais apertado do que a xoxota, não foi difícil percorrer o caminho até as profundezas da bunda dela. A sensação das paredes ásperas o fez delirar. Acostumada àquilo, Estela apenas estremeceu levemente e soltou um leve gemido. Ele então começou a movimentar-se dentro dela, para frente e para trás, aumentando o ritmo gradativamente, fazendo o pequeno corpo infantil vibrar a cada impacto na bunda da menina.
A sensação era indescritível. Se a xoxota de Estela foi o paraíso, seu cu estava sendo algo ainda mais sublime. Enlouquecido pelas sensações, Gabriel gemia alto ao mesmo tempo que cravava as unhas nas nádegas macias, fazendo com elas movimentos circulares, alternadamente, aumentando e diminuindo a pressão sobre seu membro. Estela protestou mas, envolto naquele delírio, o garoto só tinha atenção para o prazer proporcionado por aquela incrível experiência. Ele suava muito, a medida que aumentava o ritmo. A loucura parecia dominá-lo quando paralisou-se por um momento e seu gozo explodiu no reto de Estela, inundando sua bunda.
Ele caiu para trás, sentado, arfando. Observou o cu arreganhado da menina, de onde escorria seu gozo. Após um instante imóvel, ela ergueu-se, recolheu as roupas, vestiu-se e, sem uma palavra, desceu a escada até o chão do celeiro, aproximou-se da porta. Onde deteve-se por um instante, parecendo conversar com alguém no lado de fora, apontando o interior do barracão. Assustado, Gabriel tratou de vestir-se. Havia terminado de colocar o calção quando viu a irmã adentrar o local. Ela olhou ao redor até localizá-lo na plataforma elevada.
• Gabriel, o que está fazendo aqui? – perguntou ela – Estou procurando por você há um tempão…
• Nada… vim ver uma coisa… – respondeu, sem jeito.
• Vamos! Vovó está chamando para o café!
-Sim… sim… já estou indo…
Enquanto descia as escadas o garoto observava bem a garotinha. Nunca havia reparado como era atraente. Certamente, quando voltassem para a cidade no final do Verão, as tardes na companhia de Bianca não iam mais ser aborrecidas como antes.
P.S.: Comentem se querem a continuação.

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6 Comentários

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  • Responder Rael ID:g3j27wn41

    Melhor cinto que já li por aqui, parabéns por uns instantes me peguei no lugar do Gabriel

  • Responder Mr. B ID:41iht8gx20i

    Que bela escrita. Parabéns pelo conto! Espero ansioso pela continuação.

  • Responder Velhinho ID:40vok3e749b

    Muito bom sim, extenso mas excelente!

  • Responder Jarbas ID:7123yka7d1

    Sim a Continuação Meu Querido……..

  • Responder Zeus ID:bemnij63d0

    Promissor continue.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1dh7b72a8ziy

    Muito bom o conto me deixou com muita tesão, continue e coma sua irmã também.