Que delícia lamber uma novinha

Clarice era minha vizinha e como eu tinha uma mercearia, ela sempre ia lá comprar alguma coisinha. O dinheiro sempre estava contado e nunca podia comprar o doce que queria. Ela me pedia e as vezes eu dava, mas como os pedidos começaram a ser frequentes, passei a impor condições. Sempre com cautela, tentando não assusta-la e me certificando que ela guardaria segredo. Aos poucos fui fazendo pedidos mais sacanas e ousados. Depois de uns dias quando tudo deu certo, passei a dar doces para Clarice em troca de passar a mão em seu corpo. Ela ainda era magrinha, estava se desenvolvendo, mas suas roupinhas grudadas, marcavam os peitinhos, ainda dois carocinhos, crescendo redondinhos. Sua bundinha era arrebitada e a boceta gordinha ficava dividida no shortinho de lycra. Eu passava a mão em tudo. Ela chegava e dizia que queria um chiclete, então eu dava uma apertadinha em cada peitinho e liberava. Se ela queria outra coisa, eu passava a mão na bundinha. No começo era por cima da roupa, mas depois comecei a oferecer dinheiro e até doces melhores pra ela deixar eu pegar mais. E não foi difícil convence-la. O primeiro toque, foi nos seus peitos. A levei na despensa e ela ergueu a blusinha. A ninfetinha nem usava sutiã ainda, os biquinhos rosinhas e durinhos me deixavam loucos. Segurei sua cinturinha e mamei aqueles carocinhos. Mordia e puxava o biquinho com o dente. Ela gemia baixinho e deixava eu fazer a festa sem reclamar. Depois pegava o doce e ia embora com as tetinhas vermelhas de tanto dar mama pra macho. Era viciante, eu torcia pra ela ir pedir doce, só pra chupar mais. O segundo passo pedir pra colocar a mão dentro do seu shortinho e não demorou até ela aceitar – Quer 10 reais? – Perguntei quando ela foi na venda – O que eu tenho que fazer? – Perguntou inocente – Vamos ali que te mostro – Segurei sua mãozinha e levei ela na despensa. Estava cheia de doces e ela ficou com os olhos brilhando e já ergueu a blusinha achando que eu ia mamar – Além dos 10 reais eu quero aquele doce – Apontou – O que você quiser, mas abaixa o short até o joelho – Pedi – Eu tenho vergonha… – Respondeu mais séria – Então não vou poder te dar – Falei e mesmo tímida ela puxou o shortinho pra baixo. Eu mesmo puxei a calcinha e meu pau endureceu de ver aquela bocetinha infantil. Toda lisinha e gordinha. A sentei em uma pilha de mantimentos- Eu vou fazer carinho – Falei safado e enfiei a mão entre suas pernas. Ela fechou os olhos – Não precisa ficar com vergonha, sua perereca é uma delícia – Cochichei e comecei a massagear aquela xaninha quente. Nem acreditava que tava tocando ela assim. Clarice respirava muito rápido e eu não parava de bolinar aquele grelinho inchado. Por instinto ela abria as perninhas. Aproveitei que seus peitos já tavam a mostra e comecei a sugar aqueles biquinhos duros. Ela se contorcia e gemia muito, tava tão melada e era tão gostoso esfregar aquela delicinha. Tirei a mão dela e lambi meus dedos molhados. Um gostinho maravilhoso que nunca senti em nenhuma buceta – Continua tio – Ela falou baixinho e fiquei louco de ver que ela tava gostando. Me empolguei e sem pensar acabei metendo a língua na boceta dela. Abri suas perninhas e chupei aquele grelinho sem parar. Clarice travou as pernas no meu rosto e deu um gritinho, misturado com choro e logo ficou molinha. A safada gozou na minha boca. Ela ficou suadinha e assustada, sem demorar puxou o short que estava enroscado na sua perna – Licença tio, licença – Parece que tomou um choque de realidade e foi correndo pra casa, sem levar o dinheiro e o doce. Passei o resto do dia com muito medo dela contar pra alguém e até fechei a lojinha mais cedo. Perdi as contas de quantas punhetas bati pensando naquela xaninha virgem.

Avalie esse conto:

(Média: 4,58 de 97 votos)