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A tia Odete 3

2864 palavras | 9 |4.50
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Terceira (e final) parte sobre a tia Odete. Depois dos toques e da exibição dela, a intimidade e a liberdade na sua casa avança para o próximo nível.

Se quiser ler o capítulo anterior: /2024/04/a-tia-odete-2/

Eu não queria sair do banheiro. Ela estava logo aí, nua, com o sabonete deslizando por todo o seu corpo. Eu devia ter entrado no chuveiro novamente e tomado outro banho, agora com a minha deusa. Mas eu era afobado, eu teria essa chance.

Saí do banheiro, com meu pinto roxo de duro. Entrei no quarto do Alan, ele estava se vestindo, tinha acabado de colocar o shortinho. A gente tinha combinado de nunca usar cueca quando a estivéssemos juntos. Dava uma sensação de estar pelado, sei lá. Era excitante. Corri e me joguei na sua cama, meu pauzinho duro colado no corpo e só ordenei para o Alan:
– Me chupa.
A gente já se chupava por essa altura. Sempre que dava vontade, e as circunstâncias permitiam, a gente se tocava, chupava e tudo o mais. Como nossa intimidade chegou até esse ponto ainda vou registrar. Foi um processo delicioso e marcante, apesar de rápido.
– Me chupa! – repeti. O tempo era tudo. Não queria perder a imagem da tia Odete da minha memória (felizmente nunca perdi). Dava pra ouvir o chuveiro ligado, que tinha uma função dupla: saber quando o banho dela terminava e sentir a presença dela logo ali.
– Agora? – perguntou meu amiginho.
– Sim, ela está no banho.
Ele ajoelhou na beirada da cama, apoiou os braços nas minhas coxas e me sugou, enquanto segurava a base do meu pau com uma mão e com a outra alisava minha barriga e púbis.

Nunca fui totalmente honesto com o Alan sobre a fantasia que tinha com sua mãe. Ele ficava meio esquisito quando eu trazia o assunto. Talvez fosse ciúme, ou da mãe ou de mim. Ou o assunto só deixava ele desconfortável mesmo. Parecia que, diferente de mim, ele não tinha a mãe como objeto de desejo, apesar de toda a intimidade que eles tinham.
Naquele dia (e daí pra frente), estava claro pra mim que ele não se importava de dividir a mãe comigo, desde que fosse de forma igual.
Por isso não falei pra ele que naquele momento eu estava sentindo a tia Odete me chupar. Imaginava meu pintinho entre os seus lábios. Seus olhos brilhantes olhando diretamente nos meus, fechando suavemente de vez em quando, mostrando o prazer que ela estava tendo comigo.
Não vou mentir, por várias vezes eu fantasiava com a sua mãe quando estava com ele.

Não sei se a gente era realmente bom no boquete ou se nós dois só tínhamos nos alinhado no que agradava um ao outro. Pelo menos era como eu me sentia, e ele nunca reclamou. Ele levava praticamente o mesmo tempo que eu pra gozar quando era eu chupando. Até quando a gente fazia um 69, às vezes o orgasmo era quase sincronizado.
Mas daquela vez eu venceria fácil! Gozei rápido e forte. Eu estava nas nuvens. Coloquei minha mão nos cabelos dele enquanto ele diminuía a mamada e fiz um carinho. Estava grato por ele ter me proporcionado aquilo. Tanto a intimidade e o sexo que a gente tinha, quanto a mãe dele.

Eu estava exausto. E o chuveiro ainda estava ligado. Ele engoliu todo o meu esperma (não era muito que a gente gozava na época) e deixou meu pinto limpinho. Nos olhamos e demos um sorriso.
Ele se levantou, colocou uma camiseta e foi para a sala, pra ligar o videogame. Eu continuava lá, estatelado na cama, com as pernas pra fora e meu pau saliente, e agora já murchando.
Nem percebi o chuveiro desligar.

O caminho do banheiro para o quarto de casal passava obrigatoriamente pelo quarto do Alan, e a cama ficava bem de frente pra porta.
Voltei a mim quando ouvi a tia Odete na porta do quarto, me ordenando:
– Paulinho, vai se vestir! Quer ficar peladão o tempo todo? – e deu novamente outras das suas risadas.
Depois de tudo que tinha acontecido, parecia que o dia não poderia ficar melhor. Mas como eu estava errado!

Levantando minha cabeça, tive a visão. Em pé na porta, com as mãos na cintura estava ela: minha musa, com uma toalha enrolada na cabeça. E mais nada.
Cara, quando meu mundo virou de ponta cabeça no banheiro, eu não tive nem tempo de pegar o rumo. Fui atropelado pela sensualidade daquela mulher novamente. Difícil descrever o que aquilo significava pra mim. Eu não estava vendo uma mulher qualquer totalmente pelada pela primeira vez. Era a tia Odete! A minha tia Odete.
Olhando pra trás, eu sempre me senti um menino perto dela. Mesmo com o passar de alguns anos. Apesar do contato ir diminuindo com o tempo, ela esteve no meu mundo até meus 16 anos. Ou melhor, ela permitiu que eu estivesse no dela. Sempre um menino.

Vou tentar ser honesto na descrição dela, tanto quanto minha memória e a impressão forte e fantasia que aquela mulher me provocou permitirem.
Ela era gostosa. Um mulherão. Toda vez que alguém usa o termo “cavala” pra se referir a uma mulher, é ela que me vem a cabeça.
Pela primeira vez eu estava tendo uma visão direta e completa da sua nudez.
Seus seios eram médios. Não eram seios de uma adolescente, mas de uma mulher madura, mãe de um filho. Eram apenas um pouco alongados, mas com os contornos perfeitos. Seus mamilos eram marrom-escuros e pequenos e olhavam pra frente. Naquele momento eles não estavam entumecidos, mas eram pequenos e lisos. Uns pequenos pontinhos emolduravam e encerravam as auréolas.
Quando ela ficava de “farol aceso” o mamilos dimuiam, os pontinhos se sobressaiam e os bicos ficam levemente salientes.
Eram seios perfeitos.

Eu sempre fantasiei em colocar aqueles peitos na minha boca, sugar seus mamilos como um recém nascido, mordiscar seus bicos e sentir com as minhas mãos a maciez daquelas mamas.
Pelo menos duas vezes eu senti aqueles peitos diretamente. Lembro bem de uma vez quando ela me abraçou por trás, colocando seus seios no meu pescoço e uma outra quando ela me deu um abraço e apertou meu rosto contra seu peito, as duas vezes enquanto a gente tomava banho. Sim! Nós tomamos banho juntos algumas vezes, nós três.

Mas não, nunca mamei a tia Odete, apesar de ter tido oportunidade, pelo menos de tentar. Acho que está claro que eu era um idiota. Me arrependo muito de algumas coisas dessa época. Oportunidades que eu não aproveitei, avançadas que não dei e não entender que uma mulher maravilhosa estava se oferecendo pra mim. Fique à vontade pra me xingar, ofender e qualquer coisa do gênero com respeito a esse assunto. Concordo e mereço. Mas em minha defesa, eu era apenas um garoto, totalmente ofuscado e diminuído pela presença daquela mulher. E mesmo sem ter avançado ou me “aproveitado” dela, ainda sou grato por tudo que ela me proporcionou.

Retomando de onde parei (desculpe, tenho dificuldade de aceitar isso, especialmente quando lembro que tesão aquela mulher era):
Ela tinha a cintura fina e o quadril largo. Ela não era nem um pouco gorda, mas era cheinha nos lugares certos. Seu ventre era visível, “positivo”, mas sem ser saliente e alinhava perfeitamente com seu púbis.
E a sua buceta! Para mim era tudo ter aquela visão. Mas a verdade é que eu nunca consegui ver sua vagina com detalhes. Depilação total não era nem um pouco comum na época.
Ela usava os pelos no estilo “asa delta”: curtos dos lados, virilha visível, mas com algum volume sobre e abaixo da vagina.
E sua buceta não era saliente ou “pra fora”, apesar de que o seu monte púbico ficava lindamente marcado quando usava a roupa certa.
Como nunca a vi com as pernas abertas, não consigo descrever seus grandes ou pequenos lábios. Mas consigo completar com a minha imaginação!

Desculpe se a descrição ficou muito longa, mas eu sinceramente gostei de descrevê-la. É como se finalmente eu estivesse explorando cada centímetro daquele corpão, passando minhas mãos suavemente e acompanhando de perto com meu olhar. Quando faço isso, imagino ela sorrindo para mim em satisfação. Viajei.

– Paulinho, vai se vestir! Quer ficar peladão o tempo todo? – foi o que ela disse. Levantei minha cabeça da cama, meu pau novamente se ajeitando, apesar de ter acabado de gozar na boca do Alan.
Ela ficou ali alguns instantes, rindo, depois se virou e entrou no seu quarto pra se vestir, sem fechar a porta.

Aquela casa era toda sensualidade. Era meu templo da perdição.
Nos vestimos, a noite transcorreu normalmente e a manhã seguinte também. Ela era a mesma tia Odete de sempre.
Eu voltaria à tarde pra casa. Estava tentando esticar o máximo que dava. Não falei nada de ir embora.
No meio da tarde, ela chama eu e o Alan, que estávamos brincando no quintal:
– Vamos tomar banho! Pra você chegar de banho tomado e sua mãe não brigar comigo…
Foi só no meio do caminho de volta à casa que minha cabecinha lerda conseguiu girar as engrenagens certas e meus olhos abriram no seu máximo. “Vamos”. Será? Será!

Finalmente aconteceu. Não ia adiantar muito tomar banho naquele momento, porque eu iria pra casa de bicicleta, suaria e minha mãe me faria tomar banho novamente. Acho que isso não me ocorreu, porque se tivesse, tonto como eu era, teria argumentado isso com ela e perdido o banho.
Entramos no chuveiro eu e o Alan, da mesma forma que no dia anterior. Depois de algum tempo, enquanto eu me ensaboava no chuveiro, a porta desliza e ela entra.
Travei. Meu pau subiu, obviamente. E ficou assim durante todo o banho.
– Vamos tudo tomar banho! – ela disse, naquele tom alegre e com a risada em seguida.
Continuei a me ensaboar meio perdido e notei meu pau duro. Minha reação foi virar de costas pra eles, com vergonha.
Ela chegou por trás e me abraçou, encostando sua cabeça na minha:
– Ô gatinho, não precisa ficar com vergonha da tia.

Agora eu sentia perfeitamente seus seios em mim. Macios e com os mamilos durinhos. Meu pau jamais iria amolecer assim. Isso me preocupava de verdade. Não sei bem porque eu estava com vergonha da minha ereção naquela hora, mas isso era nítido.
Ela se molhava no chuveiro por cima de mim e fomos virando e eu me afastei de costas pra ela.
O Alan chegou perto dela, pegou o sabonete, se molhando com a água que caía dela, talvez como eles sempre faziam.

Virei de frente pra eles, cobrindo meu pintinho ereto com as mãos.
Ela lavava os cabelos de frente pra mim, com os olhos fechados. Agora poderia olhar à vontade para aquela escultura. A pele branca e lisa brilhava com a água escorrendo pelo seu corpo. Meus olhos fixaram na sua buceta por um tempo. Não notei que ela já estava me olhando e sorrindo.
Quando subi os olhos e vi que ela me encarava sorrindo, tomei um susto e fechei mais as mãos no meu pau.

Ela cedeu o lugar no chuveiro pro Alan e me abraçou, desta vez de frente. Apertou minha cabeça contra seu peito e aí eu consegui sentir plenamente a maciez dos seus seios. Eu podia ter aproveitado e beijado suas mamas, mas não o fiz.
– Não precisa ter vergonha! – ela falou levantando minha cabeça pra me olhar nos olhos. – Olha, o Alan não tem…
Nós dois olhamos pro Alan no chuveiro. Ele só sorriu. Seu pau estava meia bomba, acho que mais por minha causa do que pela mãe.
– Relaxa, é normal – falou me apertando novamente contra seu peito.
Ela pegou um de meus braços com uma das mãos e colocou em volta da sua cintura, enquanto me mantinha firme em seu peito com a outra.
Não ofereci resistência, e coloquei o outro braço também, a segurando pela cintura logo acima das nádegas.
Estávamos em um abraço gostoso e terno, a menos por meu pinto duro que encostava na sua coxa. Ela não se importou.

Acho que não gozei porque estava nervoso. Ainda consigo sentir esse abraço se eu me esforçar. A pele macia e quente dela, apesar de molhada, em contato com o meu corpinho inocente. Eu sentia o começo da sua bunda com as mãos. Era macio. Meu rosto não estava contra o seu mamilo, mas eu conseguia ver por cima. Estava durinho. Eu poderia facilmente ficar ali pra sempre.

Mas não fiquei. Ela se afastou e ordenou:
– Vai lá, termina de tomar banho.
E terminamos o banho. Simples assim. Eu estava de pau duro o tempo todo. O Alan acabou ficando também, acho que olhando pra mim, talvez com vontade de pegar. Eu nem olhava muito pra ele meu foco estava totalmente na tia Odete, pau em riste sempre.

A gente tomou banho juntos mais algumas vezes, em outras oportunidades que eu fui dormir lá. Mas como eu fiquei enchendo minha mãe pra me deixar dormir lá de novo, começando imediatamente quando cheguei em casa, acho que ela ficou com ciúmes e quase não deixava. Era mais o Alan que vinha dormir em casa de vez em quando.

Ela nunca mais me tocou como tinha feito naquela sexta nem me abraçou nua novamente nos banhos que tivemos depois daquele sábado, apesar de a gente se roçar “acidentalmente” no box, sendo o acidente quase sempre causado por mim. Ela continuava arregaçando o pinto do Alan no banho, mas nunca mais tocou no meu. Acho que esse é mais um motivo pra eu odiar minha circuncisão.
Eu sempre estava de pau duro nos banhos, às vezes até começava uma punheta instintivamente, parando imediatamente quando eu percebia. E eu secava muito ela, na cara dura, sem nenhuma preocupação.

Não sei se ela ficou preocupada de dar merda com a minha mãe ou com medo de fazer merda ela própria, até porque eu notava ela olhando pro meu pinto de vez em quando. A gente estava crescendo, aparecendo mais pêlos, então pode ser que ela achasse que a coisa estava ficando séria demais comigo. Ou se simplesmente se constrangeu, o que acho difícil, dada a liberdade que ela tinha e dava.
O fato é que ela foi parando de tomar banho comigo e com o Alan. Eu e ele sempre tomávamos banho juntos.
Às vezes penso se ela não estava querendo me proteger, não zoar o meu desenvolvimento ou coisa assim, porque ela sempre gostou de mim e me tratava com carinho, até meus 16 anos, quando parei de ter contato com eles.

Por fim, eu não tomava mais banho com ela. A gente se cruzava quando estávamos saindo do banho e ela estava entrando ou vice-versa, sempre nua, se vestindo ou despindo. Ela também passava nua pelo corredor saindo do banho, sem preocupação. Ela não se escondia nem me evitava, mas paramos de ter contato físico nus.

Ela ainda me ajudou muito, especialmente no começo da adolescência. Ela me ouvia, dava apoio emocional, colo e aconchego quando eu precisava e até conselhos pra passar por essa fase. Ela era pra mim o que minha mãe não era.
Aquele tempo e as experiências que ela me proporcionou me marcaram profundamente.
Ela definiu o tipo de mulher que eu me atraía. Acho que eu buscava ela nas outras mulheres. Por conta dessas experiências, o banho ainda é uma parte central da intimidade que cultivo. Até hoje minha esposa e eu tomamos banho juntos, sempre que possível. Esperamos o outro pra tomar banho. Me sinto à vontade com a nudez (frequento praias ou clubes naturistas com minha esposa e sogra ocasionalmente).

Muito mais do que isso, a tia Odete me fez sentir importante e me deu confiança em uma fase difícil. Me mostrou um mundo de possibilidades além das sombras na parede da caverna que eu habitava.

Hoje ela deve ter mais de 70 anos. Eu não a vejo à uns 30. Penso em como seria se eu a encontrasse hoje. Eu iria me ajoelhar aos seus pés e beijá-los, tiraria sua roupa a beijaria seus lábios com paixão. Ou muito mais provavelmente, simplesmente travaria na sua presença, esperando seus comandos, pois junto dela eu sempre seria apenas um menino.

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9 Comentários

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  • Responder Danilo ID:3ynzdhgz8rb

    Tire um tempo vá visitar sua deusa e nos conte sobre hehe

  • Responder Wilmar ID:p8va3ew8k

    História escrita com primor, narrativa profissional e envolvente, mas final triste 🙁
    Mas com todo o realismo que vinha sendo construído, difícil ser diferente disso.
    Por favor, envolve outra milf na jogada. Você é um monstro escrevendo essa temática.

  • Responder curioso ID:2m7yi92iv2

    po, continua as histórias aí!!

  • Responder Moncler ID:1clcovh9vgew

    Ansioso pela continuação

  • Responder Antt ID:13rhyo3hk8h0

    Bacana e bem escrito como os demais, não pare.

  • Responder Alguém ID:xlp08b0i

    Contos bom, continua

    • Marcelo TC TC ID:830xs3etd4

      Muito bom, continue agora a contar as aventuras com o filho dela

  • Responder Fuller ID:1ct9o07g5lca

    Como sempre escrita e narrativa irretocável.

  • Responder Quick ID:13rhyo3hk8h0

    Gente que delícia 😋 quero mais, não demore pra continuar sobre você e o Alan.
    Viciante