Noite de domingo com mamãe!

Falou isso olhando para os bicos de seus seios que já estavam durinhos marcando o fino tecido da camisola. Aquela ia ser uma noite de domingo muito diferente.

Continuando minha aventura essa é a segunda parte.
Continuei fazendo carinhos em seus ombros e pescoço, ela se balançava e gemia baixinho como uma gata manhosa, me abaixei sobre suas costas deslizando minhas mãos por seus braços até pegar suas mãos que apertei, beijei novamente seu rosto e pescoço, ela murmurou baixinho no meu ouvido.
¬Quer mamar bebe?
Não respondi apenas me levantei deslizando novamente minhas mãos por seus braços mas ao chegar na altura de seus seios mudei minhas mãos em direção a eles e os segurei carinhosamente, apertando levemente os dois . Ela estremeceu e cerrou os olhos levantando o rosto e deslizando no encosto do sofa. Contornei o sofa e me sentei ao seu lado, ela abaixou a camisola expondo sem cerimonia os belos seios que pude mais uma vez admirar, estavam concideravelmente menores certamente pelo fim do efeito dos remédios apesar disso eram lindos os bicos bem desenhados. Minha mãe, apesar de ser uma mulher normal, não fica atraz das atrizes dos filmes . Me curvei em direção a eles com a mão em um comcei a brincar com a boca no outro , isso realmente deixava ela enlouquecida e mais uma vez sem demora procurou com a mão meu pau dentro do calção do meu pijama.
¬Você está tão cheiroso !
Não respondi, mamãe me deu educação e não falo de boca cheia, cheia de tesão sugando e mordiscando aquele seio macio e quente ela suspirava e massageava meu pau.
¬ O que mais você aprendeu naqueles filmes ?
Me afastei um pouco para poder olhar seu rosto, ela estava com a boca entreaberta um tanto ofegante e um olhar abobalhado ela passou a mão no meu cabelo arrumando ele do mesmo modo que semrpe fazia. Minha mãe realmente perdera todos os preconceitos e tabús, estava realemnte se entregando totalmente a nossa aventura. Pelo visto não era mais ela que mandava em mim , nessa hora ela estava a minha disposição, voltei a sugar seus seios e comecei a descer empurrando a camisola embolada para baixo até a altura de seu umbigo beijando e mordiscando sua barriga, sentindo o cheiro de sua pela macia. e sua mão acompanhava minha cabeça segurando meus cabelos as vezes puchando as vezes fazendo cafuné. Me levantei fui par sua frente e tentei puchar a camisola embolada em sua cintura mas não tive exito, ela sem perguntas ou objeção se levantou e a camisola caiu aos seus pés revelando o corpo e a pequena calcinha branca que ela usava. A segurei pelos ombros e a fiz deitar no sofa, me ajoelhei ao lado do sofa, ela olhava o teto e continuava com a cara abobalhada um tanto inerte. Recomecei a beijar do ponto onde parei na altura de sua cintura, fui descendo em direção ao elástico da calcinha deixando uma trilha molhada com minha lingua, ela murmurava coisas que não entendia minha mão em sua perna minha boca contornando a sua calcinha e ela apertava uma coxa contra a outra certamente isso dava muita pressão em sua buceta fazendo essa estratégia para gozar. Segurei forte o joelho dela forçando a entreabrir as pernas e abriri espaço para minha mão encontrar a buceta dela. Pude sentir o aroma de sexo exalando de sua buceta, minha encontrou a calcinha já encharcada, afastei o pano fino para o lado abrindo espaço para meus dedos encontrarem a parte mais intima de minha mãe, apenas alguns dias atrás eu não teria tido sequer como imaginar tal situação.
¬Não faz isso …isso tá errado…como pode fazer isso?
Claro que apesar de falar isso não esboçou qualquer reação para impedir meu avanço.
¬Você perguntou o que vi nos filmes só estou mostrando !
Ela voltou a apertar as coxas esmagando minha mão entre elas. Tive que me afastar e usar as duas mãos para afastar seus joelhos, mandei ela relaxar e joguei a perna dela por sobre o encosto do sofa ficando com um pé no chão e a outra perna apoiada no encosto do sofa ficando toda exposta para mim, pude ver o tecido molhado marcando em seus pentelhos pela primeira vez na vida estava prestes a chupar uma buceta de verdade. Quando comecei a me abaixar em direção a buceta dela, ela colocou a mão no meio das pernas cobrindo sua intimidade.
¬Não! Não tô preparada! Tá uma vergonha ela!
¬Que é isso…já viemos até aqui está tão bom estamos curtindo tanto esses momentos!
¬Tem tempo que não me depilo, ela não está bonita pra vc ! Deixa pra outro dia!
¬Você é linda, não ligo pra isso, relaxa vai ser gostoso relaxa e sente.
Não ia parar por esse motivo mesmo, ela afastou um pouco a mão , peguei a calcinha pelas laterais e puchei tentando tirar mas a posição dela de pernas abertas não permitiu mas ela num moviento rápdo abaixou a perna e levantou um pouco a bunda permitindo que eu puchasse a pequena peça até seus pés e ela se livrou da calcinha voltando a mesma posição que estava antes, realmente ela se entregara por completo agora. Mergulhei minha cabeça entre sua pernas beijei sua buceta ,seus pentelhos realmente estavam grandes mas isso não fez a menor diferença era como se fosse a boca de minha primeira namorada, minha cara ficando lambusada pela lubrificação da buceta enchia meu nariz com o perfume dela meu coração disparado e meu pau latejando mal senti que ela segurava minha nuca com as duas mãos precionando meu rosto em sua buceta, tinha dificuldade para respirar mas não perdia um segundo para isso esticava a lingua, lambia e sugava, apertei o grelo dela com a ponta da lingua e isso fez ela gemer e me segurar as orelhas com força. Ela estava usando meu rosto para se masturbar! Segurava minhas orelhas e balançava minha cabeça para cima e para baixo esfregando em sua buceta melada….e eu adorava apesar de estar sufocando ela me largou a cabeça e apertou as coxas na minha minha cabeça tive que fazer força para conseguir um pouco de ar no nariz enquanto lutava para respirar ela gemia pude olhar apara cima e ele agora apertava firmemente os seios com as duas mãos ela tee uns espamos e relaxou. Minha mãe gozou na minha cara! Na minha boca!
Me afastei e a abracei tentei evitar encostar minha cara melada em seu rosto, seria um pouco de respeito que sobrou? Meu pau duro não deixou eu pensar muito aproveitei a posição e subi sobre ela meu pau desliou pela sua coxa eu queria muito terminar . Mas ela me empurrou pelos ombros.
¬Nãooo, isso nãoooo!
Como não? Fiquei decepcionado mas ela rapidamente segurou meu duro e começou a me punhetar, mas isso era bem menos d que eu queria, sem me afastar fui levantando e fiquei em pé em frete a ela , ela continuou me punhetando bem em frente ao seu rosto . Seugrei sua cabeça e fui aproximando meu pau de seu rosto ela ainda resistiu um pouco mas meu pau tocou seus lábios e ela cedeu abrindo a boca começou um boquete divino sem largar continuou punhetando meu pau enquanto chupava e ela revirava os olhos , comecei a acariciar os seios dela e senti um golpe vindo de dentro de mim , a onda percorreu meu pau despejando na boca de minha mãe um jato firme de porra ela desviou a boca e os jatos atingiram seu rosto balancei o quadril fazendo meu pau esfregar em seu rosto, o cheiro de sexo inundava nossa sala.
Ela me largou e sem dizer uma palavra se levantou quase correndo foi para o banheiro e eu desabei no sofa ofegante e realizado.
Como será a próxima semana ?

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