Lorinho na minha oficina e um cliente

Depois de consegui levar o lorinho na minha casa e ter dado aquela foda maravilhosa não sei se foi ele que ficou viciado em rola ou se foi eu que fiquei viciado no cuzinho dele, aminha vontade era de fude ele todos os dias, mas tinha os infelizes cursos que ele fazia que era bem na hora que eu fechava a oficina e que atrapalhava tudo.
Ele ia na oficina todos os dias depois da escola, ficava la sem fazer nada, mechia nas ferramentas, conversava de boa sem falar nenhuma sacanagem quando tinha algum cliente, mas quando ficava só nois ele que ficava ensistndo para agente ir para o quartinho, na tara dele ele não via perigo nenhum, para ele era tudo simples, ele falava que se chegasse alguem era só disfarçar que ninguem ia ficar sabendo de nada, o muleque começou a ficar ousado ficava querendo rola de qualquer geito era bem dificil conseguir explicar para ele que era muito arriscado, que adulto logo sacava quando esta rolando alguma sacanagem.
E o pior que eu não conseguia recusar a ensistencia dele, pois eu estava querendo muito mais do que ele, poder ficar mesmo que fosse por um breve momento naquele quarto agarrado com ele sentindo o cheirinho e poder ficar acariciando o corpinho dele ja era muito gratificante mas o ruim é que quando eu fazia isso eu ficava doido e queria mais e mais oque tornava super arriscado mas na inocencia dele era apenas uma brincadeira divertida.
Coloquei um sensor de presença de modo que quando eu estava la no quartinho dava para saber quando chegava alguem, Sentia até vontade de parar contudo aquilo, mas quem disse que eu conseguia o muleque era simpatico, gostosinho, bem egienico, obediente, de total confiança e bem safadinho adorava uma putaria ou melhor acho que ainda adora, enfim o sonho de muitos caras por ai.
Era só ele chegar la com aquele geitinho brincalhão e aquela mania dos meninos de ficar toda hora pegando no pinto que os meus desejos por ele vinham contudo dando uma enorme vontade de arrastar ele para os fundo da oficina, mas é claro que quase sempre só ficava nos pensamentos no entanto como ninguem é de ferro tinha vezes que eu não conseguia controlar ai ele tinha que aguentar mas como ele ja tinha virado um putinho safado para ele era tudo alegria, eu tinha que ser sempre rapido, fodia ele com força que no caso sempre acabava chorando no meu pau ou fodia a boquinha dele com movimentos rapidos fazendo ele engasgar, com o tempo ele acabou aceitando tudo de boa pois ele sabia que era isso ou nada.
Até ai tudo bem ainda dava para me satisfazer de uma forma bem rapida, é claro não sendo como eu queria, mas oque era problema era as mancadas que ele dava as olhadas que ele dava para o meu pau, ele ir atras de mim para o banheiro quando tinha alguem, ficar com pinto duro de modo que dava para ver como estava e outras mais eu sempre brigava com ele, ele pedia desculpa mas acabava fazendo denovo.
Teve um dia que ele estava la, quando eu fui no banheiro ele logo foi atras e ficou olhando eu mijando, eu não me aguentei, a vontade de fude falou mais alto, puxei ele para o quartinho fiz ele debruçar em cima da mesinha ficando com a bunda para cima como eu tinha que ser rapido e ja não tinha muito respeito por ele devido ele ficar sempre atras de mim puxei a bermuda junto com a cueca contudo apertei a bundinha dele e dei uns tapas fazendo ele reclamar mandei ele calar a boca e se ele não quizesse era só vestir a roupa e ir embora ele na hora ficou quetinho, mandei ele abrir o cusinho com as duas maos deixando o buraquinho bem amostra melequei com guspe o meu pau encachei bem no buraquinho segurei ele firme e empurrei com força para dentro ele na hora tentou escapar depois ficou choramingando e gemendo sem tentar fugir estava me deliciando com o cusinho dele numa foda bem gostosa, quando escuto o sensor tocar tive que parar na hora tirei o meu pau do cusinho dele que estava duro igual ferro foi até ruim para colocar na bermuda dei uns apertao para amolecer e nada, tive que ir assim mesmo só coloquei a camisa bem solta por cima para disfarçar
Quando eu vejo é o Paulo, um cara que sempre vai la ele tem uma bicicleta com motor que vive dando problema, ele olha para mim da risada falando: po me desculpe eu atrapalhei voce, eu para disfarça logo falei que nao era nada eu só estava no banheiro ele falou:sei e o loirinho estava te ajudando, falou isso olhando para o volume da minha bermuda depois para a bicicleta e para a mochila dele que estava na cadeira fiquei sem saber oque falar só restando falar não é nada disso que voce esta pensando, com o geito dele eu logo vi que ele queria alguma coisa e pensei agora vou ter que trabalhar de graça para esse fdp ele falou dando risada eai como vai ser eu logo falei; é o seguinte eu troco todas as peças do motor deixando a bicicleta perfeita e voce esquece isso, ele falou; até que é uma proposta tentadora mas oque eu quero mesmo é fude o loirinho voce é quem sabe é isso ou nada, ele falou de um geito como se eu não fosse aceitar mas na verdade fiquei foi aliviado pois alem de ser uma fantasia minha ver o loirinho levando pica de outro cara, ele depois não poderia me chantagiar com mais nada, so falei para ele que tinha que ir na manha para não machucar o muleque pois ele era muito pequeno, me mostrei muto cuidadoso até parece que eu era assim, quando eu me empolgava eu judiava dele.
Fui conversar com o loirinho, que no começo não gostou nada da historia, não queria de geito nenhum aceitar, mas quando eu falei que se ele nao fizesse o cara ia falar para o pai dele, na hora ele falou que tudo bem ele ia fazer, pelo geito ele morria de medo do pai, como ele estava emburrado, abracei acariciando o corpo dele e falando que ia ser legal que ia fazer com alguem diferente ia ter duas rolas so para ele comecei a falar um monte de maravilhas que qualquer viadinho adoraria ouvir e claro ele adorou ouvir pois rapidamente ele mudou de atitude voltando a sorrir todo empolgado.
Chamei o Paulo falei que estava tudo certo, que ia deixar eles se divertirem mas não podiam fazer muito barulho, o Paulo ficou que nem bobo tipo nem acreditando naquilo e eu por um momento me sentir um cafetao deixando minha putinha para divertir um macho.
Fiquei trabalhando, no entanto não conseguir ficar tranquilo, estava preocupado com ele, queria saber se ele estava gostando se o cara não estava machucando fiquei naquela indecizão se ia la ou não juntando a preocupação mais a curiozidade acabei indo e dando de cara com a cena o lorinho peladinho debruçado em cima da mesa chorando e gemendo abafado com uma cueca enfiado na boca e o Paulo tambem peladão socando a rola no cuzinho dele, diante daquela cena fiquei paralizado a minha preocupação foi para o espaço fiquei super exitado com aquilo ver aquele pausao que no caso era maior que o meu, entrando na bundinha dele, o Paulo socava com força, tirava todinho pra fora batia na bundinha do loirinho e depois empurrava contudo para dentro eu não me aguentei tirei o meu pau para fora e comecei a bater uma vendo aquele espetaculo ao vivo.
O Paulo olhou para mim e falou faz ele mamar, vamos fude juntos, eu fiquei preocupado com a oficina que estava aberta mas diante daquele convite eu olhei as horas ainda era 17hs e mesmo assim falei foda-se, fui la na frente e fechei a oficina.
Quando eu voltei o Paulo estava parado esperando e falou agora sim vai ser legal eu tirei a roupa, o loirinho ficou todo sorridente, provando que não era só os dois taradoes que estavam se realizando o meu putinho estava adorando tudo, ele estava sentado na cadeira eu fiquei na frende dele com o pau bem na cara dele, nem prescisei mandar, ele colocou na boca e começou a mamar, o Paulo fez a mesma coisa ficando do meu lado o loirinho entendendo bem como devia ser ficou revesamdo nas duas rolas, foi um enorme prazer sentir aquela boquinha mamar o meu pau e depois ver o desenpenho dele com o rolão do Paulo na boca ele sugava forte fazendo movimentos com a bochechinha, ficou doidinho chupava um depois ia para outro olhando para o meu
encostou a cabeça do meu pau no do Paulo, me encomodando um pouco mas vendo que o Paulo estava curtindo tudo deixei rolar e tentando chupar os dois ao mesmo tempo oque no caso foi imposivel, o maximo que ele conseguiu foi chupar as duas cabeças oque no caso ja deu um enorme prazer para nos dois ou melhor nos tres.
A minha vontade era de melecar a cara dele toda mas não sabendo como era o Paulo se ele é desse que depois que gosa não quer mais nada resolvi mudar a brincadeira mandei o Loirinho debruçar sobre a mesa, abri a bundinha e quando vi o cu dele logo falei; porra voce esta arrombadão, e ele fala; mas tambem o Paulo parece um cavalo, nisso o Paulo fala balançando o pau mas bem que voce gostou né seu safadinho e o loirinho só deu risada tipo confirmando, vendo os dois todo srridente, por um momento me senti mau, o meu putinho estava estava se amarrando em outra rola,fiquei com raiva daquilo dei uns apertão e uns tapas bem forte na bunda dele e enfiei meu pau contudo que deslizou facilmente para dentro dele fiquei socando por um momento tirei fiquei do lado arreganhado bem a bunda dele e falei para o Paulo enfiar, fiquei de cara com aquele nervão invadir o rabo do loirinho, muito exitante ver aquela cena bem perdo de mim, ele ficou socando, mas eu logo percebi que ele não enfiava tudo ficava faltando um pouco para entrar tudo falei; enfia tudo até o talo, o Paulo fala; mas ele vai chorar é muito para ele e eu falei; quando eu chequei aqui ele estava chorando no seu pau e gostou, larga de frescura ele bem putinho vai adorar, o Paulo só deu risada e empurrou o resto para dentro com o loirinho tentando sair e falando que estava doendo eu segurei ele firme e falei; cala a boca e aguenta voce não estava todo feliz com o rolão do Paulo agora toma oque voce gosta me senti vingado e muito prazer em ver aquela tora entrar até o talo ficando só os pentelhos de fora com ele gemendo e chorando.
O Paulo deu mais umas socada saindo e vindo para aminha posição falando que era aminha vez, meu pau mesmo deslizando facilmente naquele cu totalmente arrombado estava muito gostoso fiquei socando tirava, todinho depois enfiava e o Paulo so olhando com a cara bem perto parecendo que ele queria chupar o meu pau quando ele saia do cu do loirinho, pensei em soltar alguma graça mas resolvi ficar na minha.
Mudamos de posição deixando o loirinho deitado na mesa com a barriga pa cima e as pernas levantadas. Ele foi o primeiro a fude ficou socando a rola e eu fiquei so observando o loirinho gemendo com uma carinha que estava adorando, fiquei batendo o meu pau na cara dele e fiz ele chupar dando com certeza um enorme prazer para ele, duas rolas ao mesmo tempo, uma no cu e outra na boca. O Paulo falou que estava quase gosando mas queria antes mudar de posição pois queria ver eu fudendo o loirinho, não entendi muito bem mas foda-se tava bom demais para ficar criando bobagens na cabeça, o negocio era curtir, comecei a fude com movimentos rapidos tirava batia no saquinho e no pindo dele que estava durinho e depois socava denovo o Paulo ficou observando todos os meus movimentos ficou doidão começou a socar o pau na boca do loirinho quase subindo na mesa e perguntou para mim se ele bebia porra e logo falei segura a boca de e faz ele engolir, eu acho que ele estava a um bom tempo sem dar uma, fiquei so apreciando a cena o Paulo gosando parecendo que ia ter um ataque e o loirinho olhando para mim com os olhos aregalados e os movimentos da garganta dele dava a impressão que estava engolindo bastante porra com aquela cena super exitante não consegui me conter senti que ia gosar puxei ele mandei abrir a boca e gosei segurando a cabeça dele fazendo engolir tudo, sentei em uma cadeira e o loirinho se levanta falando; nossa nunca bebi tanto leite eu e olho para o Paulo e caimos na risada totalmente satisfeitos eu olhei para o relogio e falei esquecemos do seu curso, o loirinho falou;tranquilo hoje não tem curso eu avisei minha mae que ia na casa de um amigo e ia chegar as 20hs, nisso o Paulo fala então vamos na minha casa beber e comer alguma coisa
Eles foram para la, eu passei na minha casa primeiro, quando eu cheguei la fiquei um bom tempo tocando a campanhia até que ele atendeu, quando entrei o loirinho estava só de cueca eu logo falei; denovo, o Paulo fala; ele que pediu, e o loirinho falou; que mentira eu nem queria ele que me agarrou, falou isso cobrindo com as duas maos o pintinho duro e sorrindo.

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