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Sobremesa

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o pequeno Levi de 7 anos se oferece como sobremesa para seus dois pais, Fernando e Tom.

Fernando sorri para o pequeno Levi nas pontas dos pés, o garotinho tentava a qualquer custo alcançar a mistura dentro da vasilha, massa de brownie, cheia de gotinhas de chocolate faziam o pequeno salivar e olhar com olhos de cachorrinho para seu pai. Um barulho soa, vem da porta, Fernando não precisa olhar para a porta para saber que é Tom, seu adorado companheiro, ele ouve passas antes de sentir o marido o abraçar por traz, ele sorri quando ouve Levi gritar um sonoro e feliz “papai”.

Ele sente as mãos macias de Tom em seu queixo, fazendo que seus olhos se desprendam da massa crua para o rosto bonito do marido, os olhos dele são azuis, em um tom gélido mais muito bonito, o rosto é cheio de traços viris, o queixo quadrado, a mandíbula bem demarcada e cheia de pelinhos duros que arranham o rosto de seus amores sempre que deixa beijos mais demoradas em seus rostos, o homem tem um sorriso que passa malicia, que deixa Fernando quente, cheio de lembranças da noite anterior, em pouco minutos ele derrete nos braços de Tom.

Levi olha fascinado quando seus pais encostam as bocas, ele pode ver as línguas pressionados uma contra a outra, ele pode ver os lábios ficando vermelhos a cada mordida, ele pode ver uma gotinha de saliva manchar o queixo de seu pai e ele pode escutar os barulhos estralados que o beijo frenético produz. O garotinho suspira sentindo seu corpo ficar engraçado, ele dá um passo em direção aos homens, ele enxerga outras partes de seus pais que se esfregam freneticamente agora, outras partes além das bocas famintos, o garotinho suspira mais uma vez.

— Papaiiis — o menino chama, manhoso, necessitando que os dois homens olhem para si.

Fernando é o primeiro a quebrar o beijo e olhar pro filho, seu garotinho precioso, Levi tem o rosto vermelho as pupilas enormes nadando no azul de seus olhos, ele pode ver os sinais que ele tanta ama e aprendeu nos cinco anos morando mais os dois homens de sua vida, Tom ainda tem o sorriso no rosto quando agacha na frente do filho, ele puxa o menino para o meio de suas pernas e faz o menino ficar com o corpo bem rente ao seu, ele faz carinho no rosto do menino e sussurro coisas que Fernando não pode escutar no ouvido do menino, ele só pode observar suas reações.

Levi é muito parecido com seu pai, tem os mesmos olhos azuis, o cabelo cacheado, mas ele também possui traços que Fernando supões vir de sua mãe, já que ele não conheceu a mulher, ele tem a pele muito mais clara que Tom, não branca, mais em um tom bonito de caramelo, ele tem o rosto pequeno e fino, e lábios carnudos e rosados. Fernando continua a admirar pai e filho, é quando Tom envolve o pescoço do menino com uma das mãos e sus cintura com a outra, no lado a mostra do pescoço de Levi, Tom deixa beijo molhados, o menino deixa o corpo amolecer, permitindo ser segurado por seu pai, ele tem os olhos fechados e deixa suspiros fofinhos de prazer ecoar pela cozinha.

Fernando pensa em se ajoelhar ao lado do marido, e ajuda-lo a desmontar a criança, a ponto de ela não ser mais que uma pequena pilha de pele tremula e gemidos de prazer, mas ele lembra que precisa ser o adulto responsável do casal, para que a casa funcione, ele tosse, tentado tirar a mente de Tom da neblina sexual que ele está, mas o homem continua a sussurrar perversidades para o menino, e a distribuir beijos e mordidinhas sobre os pedaços expostos de pele.

— Amor — ele chama, o marido se afasta levemente e olha para cima, em seus olhos, o garotinho ainda tem os olhos fechados e a cabeça inclinado, deixando o lado direito de seu pescoço exposto — Você precisa tomar banho para jantar.

Tom levanta uma de suas sobrancelhas, seus olhos brilham de malicias e seu sorriso se abre mais uma vez, ele pega o menino no colo, e o senta na mesa de jantar, ele faz o menino levantar os braços para que ele possa retirar a blusa, e então tira os shorts e a cueca do menino, Fernando sente a boca salivar e o pau, meio duro, pulsar em suas calças. O menino, agora nu, é orientado a deitar na mesa, em meio a todos os ingredientes do brownie, suas perninhas balançam fora da mesa e seus braços estão jogados em cima de sua cabeça, o menino tem um sorriso, muito parecido com o de seu pai, os dois olham divertidos para Fernando.

— Acho bebê — ele começa olhando no fundo dos olhos de seu companheiro — que prefiro pular o jantar — ele volta a olhar pro menino, e deixa um dos dedos passear pela barriga de Levi, fazendo que ela contraia e que o menino solte risadinhas — Eu tô com tanta vontade de comer a sobremesa.

— Papai — o menino chama, ele segura os dois joelhos e os trais para cima, expondo seu buraquinho enrugado — eu sou sua sobremesa — ele diz com um sorrisinho sacana nos lábios.

Fernando sente seu pai pulsar em resposta, como ele pode dizer não? Ele não pode. Não quando ele tem um menino fofo de oito anos, deitado na mesa de jantar, entre cacas de ovo, farinha e açúcar, se oferecendo como a sobremesa, ele sente os olhos de Tom sobre ele, e ele sabe, sabe que o marido o conhece, sabe que ele nota sua respiração pesada, seu pau duro fazendo volume na calça de moletom, sua pele arrepiada e seus olhos famintos, tudo gritando permissão, fome, desejo pela criança deles, então ele cede.

— Você é nossa sobremesa amor? — ele pergunta de novo, uma ideia suja apitando em sua mente — bem… — ele agarra um dos potes sobre a mesa, ele olha para dentro e sorri, salivando quando vê a caldo de chocolate, já fria, que seria para o brownie — já que você vai substituir nosso brownie como a sobremesa… — ele olha pro marido, com um olhar sugestivo — essa calda vai para a nossa nova sobremesa, certo Tom? — o marido grunhe como uma fera faminta — assim nossa sobremesa vai ficar molhadinha e docinha.

Ele se aproxima do menininho deitado na mesa, e com cuidado derrama a calda sobre o menino, um pouco sobre a barriga, formando uma pequena possa em seu umbigo, um fio de calda sobre cada mamilo rosado, sobre o pescoço, em seus braços e axilas, ele coloca uma quantidade generosa em seu pauzinho duro, sobre as bolinhas sensíveis que estremecem quando a calda repousa nelas e sobre seu cuzinho pulsa, clamando por atenção.

Os homens param e observam famintos o menino, as bocas salivam e os paus babam dentro de suas calças, seu garotinho é um perfeito gatinho fogoso sobre a mesa, suas pernas estão dobradas e abertas, deixando expostas todas as suas partes especiais, suas bochechas são rosadas, seus olhos azuis arregalados de ansiedade pelo que vai acontecer, sua boca está entre aberta, deixando suspiros pesados escapar.

Tom é o primeiro a atacar, ele lambe os mamilos coberto de chocolate, seus olhos nublados de excitação, então Fernando também se debruça sobre a criança, ele lambe todo a cobertura no braço esquerdo, deixando-o limpo e molhado de saliva, o menino da risadinha e suspiros, diz que faz cosquinhas e se contorce, os dois homens lambem cada pedaço de pele, até que o único lugar sujo seja entre as pernas do menino, eles se olham, eles sabem o que fazer.

Fernando tira as pernas do menino da mesa e as põe em seus ombros, pairando sobre as duas nádegas fofinhas e cobertas de chocolate de Levi, ele primeiro as lambe os paizinhos, é possível ouvir os sons de sucção, a garotinho suspira, e por um momento esquece qualquer outra coisa, somente focando em seu padrasto entre suas pernas, é quando o homem usa os dois polegares para afastar aas nádegas e assopra seu buraquinho sensível que o menino fecha os olhos e geme um “papai” manhoso.

Ele se dedica completamente a aquela tarefa, mergulha a língua no buraquinho quente, ele jura que sente sua língua se sugada para dentro, ele lambe e suga as beiradinhas do buraquinho, fazendo os sons sujos se misturarem com os gemidos da criança, Levi balbucia “papais” e pedidos de “Mais! Mais!” como um mantra, é nesse em mesmo a criança parecendo sobrecarregada Tom, cansado de somente observar, também se debruça sobre Levi e pega seu pauzinho na boca, o menino em reposta, abre a boca em um gemido mudo, arqueia suas costas para fora da mesa e estremece, seus olhos reviram de prazer, enquanto seus pais sugam famintos suas partes especiais.

Levi no meio de tanto prazer, quase não sente os dedos de Fernando deslizarem para dentro de si e é somente quando já tem três dedos, que o garotinho começa sentir a queimação, ele resmunga de dor, como todas as vezes.

— Papi dói — sua voz manhosa, mas ele não pede pra parar, como um bom garoto.

Fernando sai do meio das pernas de Levi, quando sente que o menino está solto, pronto pra levar Tom, essa não é sua primeira vez, mas os dois sabem que vai doer, o menino é pequeno demais para que não doa.

— Amor você que comer sua sobremesa — ele sorri pervertido, Tom tira o pauzinho ainda dura de Levi da boca, o menino resmungo um “não papai” no processo, Tom tem um sorriso no rosto como sempre, ele olha no fundo dos olhos do parceiro, ele o ama mais que tudo nesses momentos, seu coração dispara em euforia quando percebe que escolheu o parceiro perfeito pra si, que o apoia em tudo, e que compartilha todos os seus desejos sujos e ideias pecaminosas.

— Eu estou faminto amor — Fernando sorri, segura Levi no colo e o leva para a cama do casal, chegado lá ele coloca o menino em sua posição preferida.

Ele senta na cama, e senta Levi entre suas pernas, com as costas apoiadas em seu peito, ele ama estar daquele jeito, ele ama como ele pode ver os rostos de seus dois amores enquanto se amam, ele ama que pode levantar o queixo do menino e beija-lo da maneira mais suja possível, ele ama como Levi parece pequeno entre dois homens enormes, ele ama que pode sussurrar as coisas mais obscenas para o menino, e é isso que ele faz.

Ele observa Tom tirar a roupa e pular na cama, ajoelhado com as pernas do filho sobre suas coxas, o menino se encontra quase dobrado entre os dois homens, sem agora nenhum obstáculo Tom esfrega seu pau contra o buraquinho de Levi, ele pode senti-lo piscar contra a cabeça avermelhada e esponjosa, ele geme sentindo o calor, Levi tem os olhos fechados e baca aberta, o pai cobre o buraquinho com o lubrificante que antes repousava na cama e ensaboa seu pau com o mesmo lubrificante e força o anelzinho, sente a resistência, tentando quebra-la.

— Papai! Papai dói! — o menino grita quando sente a cabeça entrar de um só solavanco.

O homem não para, continua a enfiar o pau grosso e cheio de veias, a garotinha já passou por isso e não pede que o homem pare, ele sabe que seu pai não vai acontecer, mas isso não o impede de estender a mãozinha e tentar, em vão, parar o quadril de seu pai de ir mais fundo. Fernando sente seu pau pulsar, ele ama essa parte, ama ver seu marido forte, afundar sem misericórdia dentro da criança deles, em busca de seu próprio prazer, ele ama que seus olhos ficam cada vez mais escuras à medida que ele entra mais fundo dentro de Levi, ele ama ver o menino se transforma em um amontado de soluços e lagrimas, de “nãos” e “papais” e confusos “mais”. Ele ama principalmente os “mais”, não porque confirma que seu filho quer aquilo, mas porque ele sabe que os “mais” são porque o menino sabe que isso os agrada, e que Levi acima de qualquer coisa só quer que seus papais se sintam bem, mesmo que isso doa nele.

Fernando enrola dois dedos no pauzinho, agora mole, de Levi e os meche freneticamente até que fique duro de novo, ele levanto os queixo do menino, e o olho nos olhos, o garoto tem o rosto manchado de lagrimas, ele beija o menino quando nato que o marido já enfiou metade do pau no menino, sua língua invade a boca de Levi, lambendo chupando tudo que consegue alcançar, a garotinho se afasta de repente, seus olhos se fecham com força e sua boca se abre em um grito mudo, Fernando olha pra Tom, ele percebe que o homem de uma vez somente se enfiou completamente dentro de Levi.

— Fique parado um pouco amor — ele acaricia a bochecha do menino quando ele se recupera do choque e passa a chorar desesperadamente — Dói bebê? O papai tá tão fundo em você, não é? — ele passa alguns momentos somente acariciando a bochecha molhada e dando selinhos no menino, quando ele nota que Levi não está mais chorando ele olha pro marido e confirma com a cabeça.

Tom retira-se quase por completo e afunda de uma vez novamente, Levi agarra as coxas de Fernando com as mãos, ele se sente tão cheios, dói, mas seu pai toca em um lugar que faz todo o seu corpo tremer de prazer, ele fecha os olhos sem saber lidar com o misto de sensações enquanto é fodido por seu próprio pai.

— Você tá gostando de ser a sobremesa do papai bebê? — Fernando pergunta no ouvido de Levi — você é uma putinha tão perfeita pra gente meu amor… levando tão fundo — ele estremece quando nota o pequeno carocinho abaixo do umbigo do menino, ele coloca a mão sobre, sentindo a pau do marido sobre a pele da criança deles — tão bom… tão bonito — ele geme no ouvido do menino — Você via levar meu pai depois anjo? No seu buraquinho guloso?

— Vou Papai, vou! — o menino reponde entre gemidos, Fernando sorri contra o pescoço do menino e distribui beijos ali.

— Um dia meu amor, quando você crescer, você vai tomar nós dois — a garotinho meio perdido nas sensações e nas palavras somente confirma — Você vai ficar tão cheio amor… putinha gulosa… você pega tudo que os papais te dão, não é?

Tom fode o menino com força, tentado a cada nova estocada se enfiar mais fundo no menino, sentindo seu pai babar com as palavras sujas de Fernando, imaginando o pau do marido contra o seu, pulsando dentro do buraquinho apertado de Levi, ele fode sem cuidado, faminto, até que seu corpo inteiro estremece e ele goza dentro do seu filho, seus olhos reviram ao ponto de sua pupila sumir, seu corpo inteiro contrai e então relaxa, ele cai sobre o menino e o marido, sentido sua porra vazar ao redor do seu pau, que amolece lentamente dentro de seu garotinho, depois de recuperado ele levanta e sorri para Fernando.

— Agora é sua vez de comer nossa sobremesa amor.

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8 Comentários

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  • Responder Dirceu ID:2pduuckv99

    com essa idade, o melhor é por no colo e deixar ele cavalgar agarradinho no pescoço.

    • Cícero ID:1cwvad3v6q3r

      Meu priminho tinha onze anos, até deixava eu meter na posição de frango assado, mas ele gostava de trepar sentadinho de frente pra mim, mãos apoiadas nos meus ombros, e cavalgando feito uma putinha safada. Eu deixava ele a vontade, e fazia do jeito que ele quisesse. De ladinho ele gostava tbm, principalmente pra dormir. Dormia de conchinha comigo, com minha rola enterrada no cusinho. Ele tinha nove qdo torei as preguinhas dele, e eu já vinha brincando com ele a uns dois meses. Td começou qdo ele me pediu dinheiro pra ir no passeio da escola. Minha tia era separada, o ex-marido não dava porra nenhuma, ela tinha que se virar sozinha. Mas não passava sufoco, pq morava na casa da minha avó que ajudava ela tbm. O problema é que minha tia não dispunha do valor, que era R$180.00. Qdo ele me pediu a grana, brinquei dizendo que podia dar, se ele fizesse uma coisa pra mim. Ele quis saber o que, mandei esperar que a vovó ia sair, e eu mostrava.que eu mostrava. Tão logo ela saiu, ele veio todo serelepe querendo saber. Falei que íamos tomar banho antes. Surpreso, perguntou se era sério. Confirmei, já fui tirando a roupa, fiquei só de cueca e fui pro banheiro. Entrei no box, liguei o chuveiro, e perguntei se ele ia vir ou não. Ele ficou parado na porta, perguntei se ia querer a grana ou não. Ele disse que sim. Falei pra vir logo então. Ele ficou só de cueca tbm, e entrou. Mandei ele estender as mãos, botei sabonete líquido, tirei a cueca e “ordenei” que lavasse minha rola. Ele riu, olhou, meteu a “mão na massa”, e caprichou na parada. Qdo terminou, olhei pra ele e perguntei se estava bem lavada. Ele riu, e disse que sim. Mandei ele dar um beijinho então. Ele me olhou sério, e eu insisti. Ele deu um selinho rápido, falei que assim não queria e mandei ele abrir a boca. Ele abriu só um pouquinho, forcei com a cabeça da rola, ele abriu mais, e mandei ele chupar como se fosse um pirulito. Pra que estava chupando pela primeira vez, ele foi muito bem, e me fez gozar em poucos minutos.

  • Responder Tgggt ID:w72k6vzk

    Continua! É excelente

  • Responder professor 30a ID:gqb5vjkv3

    meu sonho ter um filho assim com meu marido

  • Responder brabo ID:g3ja3lhri

    os dois se ajudando e usando um putinho pequeno.

  • Responder John Deri ID:g3jjxse8l

    Né veado(parece que o bicho da goiaba roeu teus miolos,não é mesmo?Mas alegre-se veado,vou te tirar do mundo pútrido da veadagem…veado!)
    Ass:John Deere,Matador de Veados
    PS:Bicho da Goiaba=HIV

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Finalmente você voltou a fazer contos gays

  • Responder Jucao ID:8kqvj3n49b

    É muito florido porém bastante interessante para uma imaginação fértil como a minha.