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Enteada, minha eterna safada

900 palavras | 5 |4.29
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Este é um conto de ficção, mas poderia ser real, meu nome é Paulo, e tinha 24 anos quando conheci minha mulher, a Sueli.

Eu tinha 24 anos na época que conheci a Sueli, ela era divorciada, 2 filhos, Pedro de 11 e Clara de 10, Clara era uma menina loirinha, olhos azuis e já aparentava ter mais idade, ela sempre me foi muito carinhosa, me abraçava, dava beijos e tinha em mim um pai, nunca olhei pra ela com maldade, os anos foram passando e ela sempre mantendo aquele carinho por mim, eu fui trabalhar como motorista particular de um empresário da cidade, trabalhava em regime de escala e minha esposa era doméstica na casa de um casal.
Clara já estava com 12 anos e um dia durante a minha folga, estava casa quando ela chegou do colégio com o irmão, ele disse que ia na casa do vizinho fazer um trabalho, eu estava no sofá e logo como de costume, clara veio e sentou no meu colo, antes que esqueça eles estudam pela manhã, ela me beijou, e ficou ali assistindo tv comigo, perguntei se estava com fome e mandei que fosse tomar seu banho, ela disse que iria depois que acabasse a tv Globinho, ficamos ali e do nada ela perguntou com que idade eu perdi minha virgindade, fiquei sem palavras, respondi a ela que este ainda não era assunto pra alguém da sua idade, nesta hora meu celular tocou, era a mãe do colega do Pedro perguntado se ele podia almoçar lá, respondi que sim, acabou a tv Globinho e Clara foi tomar seu banho.
Até aí tudo normal, fui esquentar o almoço e ela me vem a cozinha do de toalha, embora novinha ela já tinha uma bundinha desenvolvida, seios brotando e as pernas bem grossas para sua idade, olhei pra ela e perguntei-lhe porquê não fora se vestir, ela respondeu que tava calor, sentou e sem ou com malícia abriu as pernas e quase dava pra ver aquela ppknha, novamente Clarinha toca no assunto e pergunta porque não pode saber sobre sexo, se na classe dela já tinha uma garota que transava com namorado, expliquei que ela era nova, que sexo ainda não devia ser algo pra lhe tomar a atenção, que ela tinha que focar nos estudos, que quando ela conhecesse alguém que gostasse ela deveria se entregar.
Neste momento ela levantou em silêncio, colocou o prato na pia e disse apenas tá, veio em minha direção sentiu no meu colo de toalha e disse baixinho com a voz trêmula, eu gosto de você, nossa aquilo foi uma coisa que me deixou sem reação, olhei ela nos olhos e ela veio me beijar, me deu um selinho, meu pau começou a pulsar dentro do short, abracei ela pela cintura e perdi o último pensamento racional que tinha, dei um beijo de língua em sua boca, ela ficou meio assustada, mas como já vira eu e sua mãe se beijando, foi correspondendo meio sem jeito, tirei sua toalha e comecei a alisar seu corpinho jovenil, quem pele gostosa, fui beijando seu pescoço, e descendo até os peitinhos, comecei a chupar com carinho, mordiscar os mamilos e detergente, lembrei que Pedro podia chegar, eu alisava suas coxas, até altura da bucetinha, mas evitar bolinar sua buceta, então falei no seu ouvido, você quer ser minha namoradinha?
Ela respondeu sim, com a voz trêmula, então eu mandei que ela levantasse e fosse pro quarto, fui atrás olhando aquela coisinha linda, eu puxava ela de volta pra que virasse e abraçava e a beijava forte, entramos no quarto eu já havia trancado a porta da sala, mas por precaução tranquei a do quarto também, deitei Clara na cama e comecei a beijar e chupar seu frágil corpinho, ela dava gemidinhos e se contorcia, fui em direção a bucetinha dela, quando troquei sua buceta com a língua ela tava toda meladinha, ela gemia, se torcia e eu comecei a chupar ela forte, mamei seu grelo, seu cuzinho, que delicinha, suas partes eram todas rosadinhas, pelos gemidos e pela forma que ela ficou após alguns minutos de chupação eu acredito que ela tinha gozado, me levantei, tirei meu short, me posicionei ao lado da cama e coloque meu pau duro próximo a seu rosto, então lhe disse, tá aí o cassete que vai tirar seu cabacinho, mama ele, chupa gostoso meu pau sua safadinha, mesmo sem jeito e talvez com um pouco de nojo pelo cheiro, ela foi chupando, nossa que delícia, eu fui me posicionando e logo estava num delicioso 69 com ela, sentir meu pau naquela língua, naquele rosto, me fez gozar e lambuzar a cara, o cabelo o peito dela, então lhe dei uma ordem, lambe minha porra, deixa minha pica limpinha, ela reclamou que era azeda, e tal, então eu disse, se você não lamber eu não vou tirar sua virgindade, ela então começou a lamber e engolir minha porra, tava gostoso demais, até que ouvimos batidas e gritos vindos da porta, mandei ela pro banheiro, vesti meu short e fui abrir a porta pro Pedro, fingi que estava dormindo, e acabara de acordar, ele perguntou da irmã, eu disse que talvez tivesse no banho, e assim foi o início de minha vida sexual com Clarinha.
Continua.

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5 Comentários

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  • Responder Alice ID:wc4an2zl

    Coloca muito detalhes chatos ao invés de colocar sexo . Podia dizer q chupou a buceta dela com força e ficou vermelha

  • Responder Angel ID:7r053wo2zm

    Delicia de conto.

  • Responder Luis ID:gsufq4oid

    Muito bom !!! Excitante, provocante e na medida !!! As coisas foram acontecendo, o risco iminente de serem pegos da mais tesão na história, e acaba deixando esse gostinho de que no próximo as coisas vão ficar ainda melhores . E que venha o próximo conto então .

  • Responder Anônimo ID:dloxg0fij

    Confesso que adorei seu conto mas não teve a quebra do cabacinho e por isso minha note é 9,5. Tirando mais 5 pontos pelos erros de português 8.0. Mais 5 pontos pela falta de acentuação correta 7.5 nota final NS – ou seja 7.5 quase um S

  • Responder Monalisa ID:8m0d4r1gql

    Adorei seu conto. Delícia. Adoro esse tema. Continue…
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