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Mulher de amigo, deu mole a gente come

1425 palavras | 2 |4.33
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O Jailson sempre foi um dos meus melhores amigos, depois do futebol, no Domingo, estávamos tomando cerveja no boteco e conversando.
– E aí Jai, a Solange tá com quantos meses?
– Cinco.
– Ela não vai sair de licença maternidade?
– Ainda não, ela vai trabalhar até os oito meses, no último mês ela sai, tem o bebê e depois fica mais quatro meses pra cuidar dele.
– Ah, e ela ainda pega o trem com aquele barrigão?
– Ela sempre vai nos vagões da frente que é reservado para mulheres, e sempre arruma um lugar para sentar.
Eu tinha 32 anos, meu amigo Jailson tinha 36, e a Solange tinha 29. Ela era dona de um corpo fenomenal, 1,65 de altura, uma bunda cheia, de dar água na boca.
Ao ter aquela conversa, eu pensei em seguir ela.
Eu sou autônomo, trabalho com eletricidade, e fico em casa esperando os clientes ligarem, o que sempre gira em torno do período da tarde. O Jailson trabalha em uma casa de eventos, e seu horário é das 20 às 6 da manhã. A Solange trabalha em uma fábrica perto da cidade, e pega o trem de manhã.
Conversando com o Jailson, como que dando uma de João sem braço, eu descobri que ela pegava o trem sempre as 6,30 hs.
No dia seguinte, pus uma calça de moleton bem fina e meio larga, e uma cueca samba canção, pra ficar bem a vontade, e fui pra estação. Cheguei por volta de 6,10 e fiquei encostado esperando ela.
Quando deu 6,32 ela chegou, ele estava com um macacão para gestante, de um tecido bem fino, e bem colado no corpo, com uma calcinha fio dental enterrada, se via todinha a bundona dela, ela andava, aquela bunda molinha balançava.
Em vez dela ir em direção aos primeiros vagões, onde eram reservados para as mulheres, ela foi direto para o meio, onde lotava. Ao ver ela, eu fui atrás,
– Oi Solange, tudo bem?
– Oi Leo, o que você está fazendo aqui?
– Eu vou visitar um cliente lá perto da fábrica onde você trabalha.
– Então vamos juntos.
O trem chegou, mal cabia a gente dentro, quando o trem fechou a porta, eu fiquei bem encoxado na bunda dela. Ela ao sentir o meu pinto começar a endurecer, deu uma ajeitada na bunda, que meu pinto encaixou certinho em seu rego, e ficou roçando o seu cu.
Naquele balanço, o trem mexia, e ela esfregava o cu no meu pinto, pra cima e pra baixo, só que a minha cueca começou a incomodar, apertando meu pinto, eu desci minhas mãos, e naquele aperto, sem que ela percebesse, tirei meu pinto pra fora da calça e coloquei bem no meio da sua bunda. Ela então, ao sentir meu pinto endurecer com vontade, já que ele estava solto, começou a arreganhar o cu, abrindo suas nádegas com o movimento, e começou a dar umas trancadas, travando meu pinto no meio da sua bunda, e travando meu pinto, ela me dizia:
– E eu disse pra ele que não, não e não.
Quando ela disse isso, ela começou a balançar o corpo, batendo o pé no chão, era como se ela estivesse batendo uma punheta com a bunda, esfregando seu cu no meu pinto duro.
Depois de umas 3 vezes que ela fez isso, eu não aguentei e acabei gozando na bunda dela, o que acabou lambuzando todinho o cu dela.
Nessa hora eu pensei.
” Tô fudido, ela vai contar pro Jailson que eu gozei no cu dela no trem lotado, e ele vai brigar comigo. Ah que se foda, deixa correr”.
Foram descendo as pessoas, e foi esvaziando o trem, onde ela descia, era perto da estação final e já estava bem vazio.
Ao ficar meio vazio, ela encostou no biombo lateral da entrada, e eu fique de lado só olhando a reação dela, esperando que ela não fizesse nenhum escândalo.
De repente, ela encostada no biombo, abriu a sua bolsa, e tirou uma canga, como se fosse um pano comprido, e enrolou em sua cintura, prendendo de lado, como se fosse uma saia. Ela olhou pra mim e disse:
– Você pensa que eu sou boba, eu ando preparada.
O trem chegou na estação, descemos e ela continuou me dizendo.
– Você não é o primeiro a acontecer isso. Eu espero que você não conte pro Jai.
– Não, você tá louca, ele vai brigar comigo. É que eu não resisti.
Ela olhou pro relógio e disse:
– São 7,05hs, eu entro as 8, temos quase uma hora.
Eu fiquei só olhando, e ela me disse:
– Tá afim?
– Mas se não, mas onde nós vamos?
– Aqui, depois da praça tem um hotelzinho, que é muito barato, mas é só meia hora.
Chegamos em um hotelzinho, que o preço do quarto, era mais barato que uma cerveja.
Ela disse:
– Tem uma coisa, é um cubículo, tem uma mesinha pra colocar as coisas, e uma cama de solteiro, mais nada, nem lençol tem, é só pra meter mesmo, nem água pra se lavar tem.
– tudo bem.
– Do jeito que chegar chegou.
Como ela disse, era um caixote, entramos, fechamos a porta, tiramos a roupa e colocamos em cima da mesa, ela se deitou de quatro, devido aquela barrigona de 5 meses, abriu as pernas, mostrando aquele bucetão gostoso, e eu comecei a chupar, do jeito que estava, suada melada, tanto sua buceta como seu cu, pra não perder muito tempo, eu já com o pinto bem duro, agarrei ela de quatro, encaixei meu pinto na sua buceta, e soquei, soquei, soquei com tanta força, que ela gemia.
– Ai gostoso, mete com força, que gostoso, me judia, me fode com vontade.
Aí eu fui metendo, metendo, que não aguentando mais, acabei dando aquela gozada dentro da sua buceta. Depois de ter metido gostoso em sua bucetona, ela ainda deu uma chupada no meu pinto, e me obrigou a comer o cu dela.
Ao sairmos, eu perguntei.
– Como é que você conhece esse hotel?
– Aqui na praça e cheio de puta veia, aqui tem puta de 60, 65, e até de 70 anos, e eu conversando com elas, elas me contaram. Não é a primeira vez que eu venho aqui, uma vez eu tava vindo aqui por essa praça, porque ainda era cedo, eu tava com a buceta molhadinha porque um cara no trem veio roçando demais na minha frente e parecia que ele ia enfiar seu pinto nela, eu não tinha essa barrigona, e eu caminhando aqui, não tinha quase ninguém, só tinha um morador de rua sentado aqui na calçada, e pra provocar ele, eu comecei a coçar a minha buceta, mas a coçar com vontade. Cheguei perto dele, ainda coçando a minha buceta, ele ficou com os olhos arregaçados, então eu disse.
– Tá coçando, você quer coçar pra mim?
– Ele disse que sim, e eu falei, então vem. Ele se levantou, eu fiquei encostada no muro, e quando ele veio com a mão pra coçar a minha buceta, eu baixei a minha calça junto com a calcinha, e ele pôs a mão direto na minha buceta, e começou a enfiar os dedos. Imediatamente, eu enfiei a mão dentro da calça dele e comecei a pegar no pinto dele, e percebi que o pinto dele era grosso e grande, eu não resisti, e convidei ele pra ir à esse hotel, e pelo menos umas duas vezes por semana, a gente ia pra lá. O duro era o cheiro, mas ele metia gostoso, eu dava mesmo, deixava ele meter do jeito que ele quisesse. Passado uns tempos ele sumiu, e nunca mais o vi.
Depois dela me contar essa história, eu disse a ela.
– Nossa Solange, você é uma puta mesmo, se você quiser a gente vem todo dia aqui.
– Todo dia não, mas a gente pode vir umas duas vezes por semana, deixa os outros dias para se surgir outros. Olha, mas não vai contar nada pro Jai.
Nossa, como é gostoso comer uma puta assim, que não tá nem aí pra nada.

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2 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l18ri

    Adorei e gostaria que minha mulher gostosa fosse assim, para eu chupar ela toda meladinha. [email protected]

  • Responder CláudioVizinhoDela ID:bf9ksplxi9

    Tbm conheci uma assim. O marido ia viajar a trabalho, e a safada deixava o filho com a madrinha, e ia pro motel com algum macho. Até pra amigo de trabalho do marido, ela deu. A safada era bonita demais, e gostosa além da conta. Eu conhecia o corno, e dava até dó do cara, mas, sabe como é né, qdo nasce pra ser puta, vai ser puta pra sempre. Soube que depois de separada, ela saía com ex ele, só pra trepar mesmo, e a safada já tinha engatado outro relacionamento. Um dia, numa festa na casa da madrinha do filho dela, depois de uns goles, ouvi ela conversando com uma amiga. Ela apontava para vários caras que estavam na festa, e falava.
    – já dei pra vários carinhas que estão aqui
    Ela ria e apontava. Sem brincadeira, contei treze caras…e o fechamento da conversa, me deixou com inveja de três caras que ela falou abertamente pra amiga, que ia pra casa de um deles, pra dar para os três. No domingo a tarde, qdo a vi chegar no barzinho em Santana que a gente frequentava, à amiga perguntou como foi, ela riu e respondeu.
    – tô quebrada menina, perdi a conta de qtas vezes gozei, e qta porra tomei
    Falou tbm que até abriu uma exceção, e que deu até o cusinho pra eles, e entraram rindo no bar.