Tentei uma, ganhei a outra de brinde 2

Continuando…
Acordei um pouco tarde naquele sábado,Mara já havia saído para academia,como de costume.
Ouvi as meninas conversando no quarto,depois do banho desci para tomar café.
Enquanto tomava café,elas desceram arrumadas me deram um beijinho no rosto de bom dia,e disseram que estavam indo a um evento que teria na escola.
Eu inocente dei tchau,e elas se olharam e riram,eu não entendi,elas então disseram que estavam me esperando para leva las.
Realmente Mara me avisou disso,mas minha cabeça estava pensando em outras coisas,e nem me lembrei.
Depois que levei elas,chegando em casa encontrei Mara indo tomar banho,deitei na cama enquanto conversava com ela ,que já estava embaixo do chuveiro.
Logo ela ficou brava,e disse que Flávia havia pegado seu shampoo.nossa filha tinha mania de comprar as coisas pra ela,não gostar e usar os da sua mãe que eram sempre os mesmos.
Mara então me pediu pra buscar o shampoo no banheiro de Flávia,ao chegar em seu quarto foi que reparei que fazia muito tempo que não entrava ali.
Já no banheiro notei o pijama de Flávia junto com uma calcinha bem pequena em cima do cesto de roupa suja.
Me deu uma curiosidade de olhar,mas lembrei do shampoo ,então encontrei o tal e fui levar para Mara.
Mas não me contive,depois que levei acabei retornando ao banheiro de Flávia,onde peguei aquela calcinha e levei até o nariz,sentindo um cheirinho tão gostoso de bucetinha nova.
Tinha um meladinho transparente nela,eu enlouquecido por aquele cheiro,lambi imaginando o gostinho daquela buceta.
Mas pra interromper aquela coisa boa,o celular tocou,era Flavinha me pedindo pra ir buscá-la,chegando lá já olhava para ela de um jeito diferente,era novo aquele sentimento de desejo.como a casa de Taís fica depois da nossa,eu deixei Flavinha em casa,e fui levar Taís.
No caminho a sós com ela,perguntei se ela tinha gostado,ela me disse que sim,com um sorrisão no rosto.
Então perguntei se ela havia contado para Flávia.ela disse que não.que quando saiu do quarto ela já estava dormindo.
Então pedi para que ela não contasse para ninguém sobre nós,que assim seria melhor.
Parei o carro na esquina de sua rua,e quando ela me deu um beijo no rosto ,eu chamei ela de lindinha e dei uma discreta passada de mão em sua buceta.ela saiu sorrindo.
Ao chegar em casa,não sei se antes eu não reparava mas Flávia estava bem gostosinha,usava um shorts legging branco que desenhava sua bucetinha eu olhava tanto,que ela começou a perceber.e me olhava a todo instante.
Bom,naquela mesma noite recebi uma mensagem de Taís,que me falava Oi e me mandava beijinhos.
No tesão que eu estava não deu outra,marquei que pegaria ela no mesmo lugar.chegando lá só de ver ela meu pau já endureceu,ela usava um vestido largo,de cabelos molhados,e já no mesmo local da última vez,constatei que ela estava sem calcinha.
Sem me importar com o perigo,que aliás deixava tudo mais gostoso,chupei aquele bucetão que ainda cheirava sabonete,e estava toda molhadinha.coloquei ela de pernas abertas, coloquei a camisinha e fui por cima.descontei meu tesão todo nela.ela dava uns gritinhos e eu socava com força.
Quando ela gritava mais forte,eu parava achando que ela não estava aguentando,ela me puxava pela cintura para continuar.Tais tinha uma buceta muito quente e apertada.era impossível segurar muito tempo.meti durante uns vinte minutos na mesma posição,quando ela gozou pela segunda vez,não aguentei e gozei.ela fechou os olhos e mordeu os lábios,então beijei sua boquinha e chupei sua língua,Taís era muito gostosa.
Na volta deixei ela no lugar de sempre, e voltei pra casa pensando que tinha que parar de correr esses riscos,mas como deixar de comer uma novinha tão gostosa.
Passado alguns dias, tomávamos café da manhã num sábado,e Mara havia prometido a Flávia que ensinaria ela a dirigir, mas nunca tinha tempo.e a menina sempre cobrando a Mãe.
Então Mara falou que eu ensinaria ela, Flavinha deu um sorriso e me abraçou,antes que eu inventasse uma desculpa,ela ja foi perguntando que horas iríamos.
Naquela mesma tarde fomos para um descampado que ficava ali perto,chegando lá dei todas as instruções e Flavinha prestava muita atenção.ela tinha só quatorze anos,mas era muito inteligente.
Então ela sugeriu que de início,eu sentasse no mesmo banco que ela,para ir mostrando o passo a passo na prática.
Ela sentou quase que no meu colo,mas ficou no meio das minhas pernas,mas para o meu tormento a bundinha dela ficou coladinha no meu pau.
Começamos o treinamento e meu sofrimento,queria deixar o meu pau fora daquilo,mas ela usava um shorts de tecido fino e largo,sua calcinha estava toda enfiada,o que fazia sua bunda ficar soltinha,o contato com sua pele,o perfume de seus cabelos,aquele cheiro de ninfeta.
Não deu pra evitar,meu pau ficou duro na hora eu usava uma bermuda.e não dava pra disfarçar o volume.
Apenas parte de sua bunda estava encostada nele,mas mesmo assim ela percebeu,olhou pra trás em silêncio mas continuou dirigindo,ela estava indo bem para uma principiante.
Mas logo ela deu uma levantada,achei que ela estivesse incomodada,mas ao sentar novamente a parte que de sua bunda que estava no meu pau,agora estava na minha cintura,meu pau ficou bem na frente de sua buceta.
Nessa hora eu percebi que ela fez de propósito,pois ela pediu pra eu controlar os pedais do carro.
Mas quando ela começou a esfregar sua bucetinha no meu pau,meu coração disparou e nossa respiração estava ofegante,ela rebolava devagar e as vezes apertava a buceta contra o meu cacete.
Eu já não conseguia controlar os pedais e o carro acabou morrendo,ela permaneceu em silêncio,como não havia ninguém por perto deixei rolar.
Ela apoiava as mãos no volante e rebolava,agora eu já estava com as mãos em sua cintura, timidamente comecei a alisar sua barriga e ela passou a esfregar mais forte, então tomei coragem e por baixo baixo de sua camiseta eu alisava seus peito ainda de sutiã.
Ali já não tinha mais como voltar atrás,ela começou a gemer baixinho, então por baixo do sutiã comecei a alisar seis peitinhos.
Dava pra sentir o calor daquela buceta, então enfiei a mão por dentro de sua calcinha e senti ela molhadinha.
Comecei a enfiar o dedo e ela começou a gemer gostoso,eu puxei ela pra encostar as costas no meu peito,ela encostou e eu beijava seu pescoço.
Ela de olhos fechados gemendo baixinho,eu enfiava o dedo que estava todo melado,apertava os biquinhos de seus peitos e mordia de leve sua orelhinha.
Mas quando ela começou a gozar foi que fiquei mais fascinado,ela começou a gemer alto e seu corpinho se tremia de leve.entao ela virou a cabeça e nos beijamos.
Eu estava nas nuvens de tanto tesão por aquela mulher que estava em meus braços,quando ela terminou de gozar ela enfiou a mão por dentro da bermuda e segurou meu pau e tirou pra fora.
Quase pirei quando ela puxou o shorts e a calcinha pro lado e direcionou meu cacete pra sua bucetinha,eu disse;
– Não Flávia,não podemos.
– Paiiii me daaaaá.
Eu segurei sua mão mas com uma vontade imensa de socar meu cacete naquela ninfeta,ela insistia.
– Vem pai, põe ele aqui põe.
Então eu não sei se por medo de alguém nos ver,eu com muita força consegui parar.
A cara de desapontada de Flávia era algo a ser registrado,ela saiu do meu colo e foi para o banco de passageiro.e se arrumava.
Eu não disse que não queria,mas disse que ali poderia aparecer alguém de algum dos lados e nós nem iríamos perceber.
Ela ainda respirava forte,fez sinal de positivo com a cabeça e ficou em silêncio,eu me ajeitei e voltamos pra casa.
Flávia chegou subiu para seu quarto e ficou por lá,Mara estava tirando um cochilo no sofá,subi tomei um banho e bati uma punheta pensando no acontecido,e dei uma das melhores gozadas da minha vida.
Assim que sai do meu quarto Flávia estava subindo as escadas,já estava com roupa de dormir ela me olhou eu olhei em seus olhos, admirei seu corpo naquele pijama.ela tinha acabado de tomar banho,seu cheiro me deixou de pau duro novamente.
Flávia entrou em seu quarto,eu olhei lá embaixo e vi que Mara ainda dormia.entrei no quarto antes que fechasse a porta,ela ainda se assustou,mas eu a abracei e beijei apertando seu corpo contra o meu.
Ela olhou em direção a porta e perguntou ;
– e a mãe??
Eu nem respondi já tirando aqueles peitinho e chupando eles com força, deitei ela atravessada na cama e puxei seu shorts,ela não usava calcinha para dormir, então eu vi aquela bucetinha linda,com pelinhos ralinhos, estava toda meladinha.eu suguei ela toda,beijava aquela bucetinha igual se beija uma boca., Flávia se contorcia segurando seu gemido,que às vezes escapava baixinho,mas quando começou a gozar eu tive que tapar sua boca com minha mão.
Me levantei ,meu coração parece que ia sair pela boca,fui olhar se Mara havia acordado,e ela ainda dormia,voltei ela ali deitada entrei no meio de suas pernas dei mais umas chupadas,enfiei a língua naquele buraquinho pequeno e lambia seu grelinho.
Flávia me puxou pelo braço,fiquei em pé na frente dela e ela segurou o meu pau e enfiou na boca.
Não sei quantos meninos ela havia ficado ou feito isso,mas.parecia ser bem experiente.
Eu ficaria bravo com ela,se não estivesse cheio de tesão olhando minha filhinha passando a língua na cabeça do meu pau.
Fui dar mais uma olhada e pra minha sorte Mara ainda dormia,voltei coloquei ela sentada da beira da cama e abri bem suas pernas,encostei meu pau em sua entradinha,e só daí percebi que perto daquela bucetinha meu pau realmente parecia um monstro.
Forcei a cabeça e ela travou as penas na minha cintura fazendo cara de dor.
Dei mais umas pinceladas nos lábios daquela xotinha,e tentei colocar,mas quando a cabeça ia entrar ela fazia cara de dor e balançava a cabeça negativamente.
Até eu tinha minhas dúvidas se meu pau entraria ali naquela bucetinha,quando eu forçava a cabeça do pau a buceta de Flávia se abria toda para receber,mas ela não aguentava,parei assim e não tirei e comecei a forçar bem devagar,mas foi quando eu ouvi o celular de Mara tocando e ela logo atendendo.sai devagar e fui para meu quarto rapidamente.
Me deitei e fingi estar cochilando,logo Mara subiu entrou no banheiro e foi tomar banho.
Corri para o quarto de Flávia novamente,eu estava louco de tesão,eu sabia que Mara demorava no banho,então tinha um tempinho.Flavinha estava deitada e de novo se assustou,eu puxei seu shorts para o lado e chupei forte aquela buceta,forte mesmo que ela ficou vermelha ,lambi deixei ela bem lubrificada.agora deitando por cima dela,encostei o pau e forcei,acho que ela queria muito meu cacete.mesmo fazendo cara de dor não pediu para eu parar como das outras vezes,e logo a cabeça entrou.
Fui empurrando devagar,sentia cada centímetro daquela bucetinha que rasgava meu cacete.
Quando enfiei tudo beijei sua boca e chupava seus peitinhos,minha filha gemia baixinho então comecei a foder sua bucetinha.comecei devagar e fui aumentando a velocidade.mas não dava pra meter rápido naquela coisinha.eu foi bem devagar,queria aproveitar o máximo tudo aquilo.
Flávia começou a gozar e me apertava então comecei a socar bem gostoso,sua bucetinha fazia barulho de tão molhada que estava.
Ela não falava nada,mas seu rostinho lindo revelava que ela estava gostando bastante.comecei a meter forte e ela dava uns gemidos as vezes meio alto,que nem sei como Mara não ouvia.
Logo ela começou a gozar renovo,deu um gritinho eu beijei sua boca para ela para de gritar,e ela aproveitava pra gemer dentro da minha boca.
Meu pau tocava o fundo daquela buceta,e eu metendo e não me cansava tamanho era meu tesão, Flávia mordia meu pescoço de leve,o que fazia eu meter cada vez mais forte.
Mas fodendo bem gostoso,sabendo que aquela bucetinha agora tinha o meu calibre,e nunca mais seria a mesma.
Aquele cheiro de fêmea me deixava alucinado, então o gozo veio só deu tempo de tirar e gozar em sua barriguinha.
Ela segurava meu cacete enquanto ele cuspia leite nela,a cara de felicidade de Flávia me dava mais tesão,se não fosse sua mãe estar em casa,eu continuaria fodendo aquela bucetinha deliciosa.
Beijei sua boquinha e pedi pra ela se limpar,entrei em seu banheiro e lavei o rosto.e sai rapidamente de seu quarto indo para o meu.
Mara ainda estava no banho,me deitei e agora sim cochilei de cansado.
Ainda tenho outras aventuras para contar,espero que gostem dessa.
Até mais…..

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