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A sociedade secreta – parte II

3270 palavras | 7 |4.23
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Se eu fosse contar todas as histórias e coisas que vi, ou soube, dentro destes quase 10 anos de convívio com o ‘grupo’, certamente eu morreria antes de terminar e vocês também morreriam sem terminar de ler tudo, por isso vou contar apenas os casos mais excitantes, loucos ou que, por algum motivo, eu ache que devam ser contados. Desta vez Marcelo me chamou para passar um fim de semana num sítio de um outro participante, Laércio, que eu já conhecia de outros encontros. Nem pensei duas vezes, pois eu finalmente iria conhecer seu dois ‘anjinhos’, Dayane e Danieli, já famosas entre o grupo. No dia combinado, lá fomos nós para o sítio, num local bem afastado, sem nenhuma cidade por pelo menos 60Km de distância. O sítio era realmente uma beleza, uma casa enorme com piscina, campo de futebol e um parquinho infantil. Um lugar onde poderia passar a minha vida sem reclamar. Mas o que interessava não era isso.

Assim que chegamos as duas meninas já vieram correndo e literalmente pularam no colo de Marcelo, mostrando que o convívio deles era excelente. Laércio se aproximou também com a conversa de sempre, se a viagem tinha sido boa, se estávamos precisando de alguma coisa, e assim passamos algum tempo enquanto as meninas brincavam com os presentes que havíamos levado para elas. Dayane era loirinha, cabelos acima dos ombros, olhos verde-claros, uma beleza de menina com seus 7 aninhos. Danieli, de 11 anos, tinha pele clara também, mas seus cabelos eram alucinadamente negros e lisos, como se fosse um manto pela pele alva. Linda! Nem tenho como descrever direito! Só vendo para crer. E, assim como Dayane, fora adotada quando pequena por Laércio já com o propósito para o qual estávamos ali: Sexo. Depois de umas duas horas da nossa chegada, Laércio nos chamou a todos para irmos até a piscina. Chegando lá, as duas menininhas já foram pulando pra dentro da piscina, nuas, como deveria ser comum pra elas. Laércio e Marcelo começaram a tirar a roupa também e, claro, logo os segui, também pulando na água gelada. Meu pau já estava duro só de saber que iria foder com aquelas duas belezinhas, principalmente com Dayane, pela pouquíssima idade que tinha (mesmo não sendo a menina mais nova com quem transei – conto em outra hora). As meninas começaram a ‘brincar’, passando por baixo de nossos corpos enquanto mergulhavam, e assim pegavam ou roçavam em nossos cacetes duros. Numa das vezes Danieli ainda chegou a me chupar um pouquinho, o que deveria ter feito com Laércio e Marcelo também.

Quando eu já não agüentava mais de tanto tesão, me sentei na borda da piscina e disse a Dayane para vir ‘brincar com o titio’. Aquela princesinha se aproximou e, sem se fazer de rogada, segurou meu cacete e foi levando seu rostinho de encontro a ele. A mão da menina quase não cobria a circunferência do meu pau, mesmo não sendo o menor entre os três que ali estavam. Quando senti a pontinha da cabeça do meu pau ser envolto pelos lábios da menina, segurei sua cabeça e forcei Dayane a tentar enfiar o que pudesse em sua boca. A menina era muito bem treinada e passava a língua na cabecinha do meu pau de forma deliciosa. Como eu a estava segurando pela cabeça, não deixava que Dayane tirasse meu pau da boca, e a fiz com que ficasse me masturbando com a ponta da vara envolta pelos lábios pequenos da criança. Não demorou muito e eu fiz com que ela liberasse meu cacete, pois eu iria acabar gozando a qualquer momento, de tanto tesão que eu estava sentindo com aquela linguinha. Laércio, vendo tudo enquanto Marcelo se servia de Danieli, começou a rir e disse que era normal, que não deveria existir um que suportasse mais que três minutos sem gozar naquela boquinha. Perguntei como uma menina desta idade podia ser uma chupeteira tão boa, e tive a resposta de Laércio: desde os seis anos, que ela chupava o cacete dele pelo menos uma vez por dia.

Mas para a coisa não esfriar, resolvemos botar fogo no circo de vez. Saímos todos da piscina e fomos para um salão, onde tínhamos uma televisão e um home-theater. Laércio, sem perder tempo, pegou Dayane e, colocando-a de quatro no chão, posicionou a vara na sua bucetinha e forçou. Eu tinha que ver aquilo! Ele teve que passar quase uma tonelada de K-Y para conseguir entrar dentro da menina, que sorria como se estivesse brincando com o melhor brinquedo do mundo (e quem disse que não estava?). Eu e Marcelo não nos fizemos de rogados e fomos fazer a nossa ‘festinha’ com Danieli. Ela estava sentada num sofá, observando Dayane ser fodida por Laércio quando chegamos, ambos nus, fazendo com que ela pegasse um cacete em cada mão e fosse chupando alternadamente. Como eu já havia sido chupado, estava a fim de meter. Sentei no sofá e pedi que Dani viesse por cima, de costas pra mim para que pudesse continuar chupando Marcelo. Que putinha! As duas eram muito bem ‘treinadas’ e ela subia e descia na minha vara sem perder uma só chupada no cacete de Marcelo. De repente Laércio pediu que trocássemos de lugar com ele, pois queria foder um cuzinho e Dayane ainda não agüentava.

Marcelo disse que tinha coisa melhor e, sentando no sofá, fez com que Dani sentasse por cima. Com as mãos, abriu a bunda da menina para Laércio meter no cuzinho. Que foda! Com 11 anos sendo duplamente penetrada, gemendo feito louca mas em momento algum reclamando dos invasores. Danieli parecia até estar acostumada com DP, o que seria confirmado depois, em todos os encontros que tive com a ninfeta. Mas não podia deixar Dayane na mão, ou melhor, ela não podia deixar meu pau ao vento. Sentei no mesmo sofá em que os outros dois safados estavam ensanduichando Danieli, peguei Dayane e trouxe para cima do meu corpo. Ela apoiou os pés no sofá e foi descendo até que a ponta do meu caralho abriu os lábios daquela bucetinha tão novinha. Agarrei a menininha por baixo dos braços, fazendo minhas mãos cobrirem seus peitos e a levantei. Ela abriu as perninhas a ponto de ficar sem apoio, deixando com que eu cuidasse da penetração. Então eu fazia meu cacete entrar e sair o quanto podia daquele corpinho minúsculo e, para sua idade, até que a menina suportou bem, engolindo boa parte do meu caralho duro feito pedra. A posição era um tesão mas cansava demais, então a fiz ajoelhar no chão e se apoiar no sofá. Fui por trás dela (posição que ela realmente adorava, segundo Laércio) e meti a cabeça do meu caralho, que por ser mais grosso que o do ‘papai’ dela, entrou com um pouco mais de dificuldade ainda.

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Comecei a meter bem devagar até que a cabeça do caralho ficasse todo dentro daquela bucetinha. Dava até pra ver que a anatomia da bucetinha dela mudava quando ele entrava, de tão pequenininha e apertada que era, e quente também! Parecia que meu pau pegava fogo dentro daquela menininha de 7 aninhos. Ao nosso lado, Dani continuava sendo fodida pelos dois sacanas, mas agora estava de quatro no chão enquanto Marcelo fodia seu cuzinho e Laércio tinha a vara chupada, mas não por muito tempo, pois ele mudou de lugar no sofá e agora Dayane o chupava enquanto eu metia meu caralho na ninfetinha. A cena era indescritível e acabei gozando, fazendo com que minha porra jorrasse pra fora, não cabendo junto com meu pau naquele buraquinho tão apertado. Mal saí pra fora Laércio meteu e pouco depois acabou dentro da buceta da sua ‘filhinha’ mais nova. Marcelo, que gostava de ver o rosto dos ‘anjinhos’ sempre lambuzados, tirou o cacete do cuzinho e se masturbou até que sua porra fosse jorrando, jato após jato, no rosto de Danieli, que com a boca aberta engolia o que conseguia, enquanto o resto escoria pelo seu corpo, numa cena digna de qualquer filme pornô do planeta. Estávamos exaustos e precisávamos de um tempo para recobrar as energias. Laércio pegou umas cervejas e refrigerantes enquanto Marcelo ligava o home-theater e perguntava sobre o vídeo do aniversário de Danieli. Laércio indicou onde estava e, sem demora, ele pegou a fita e me disse para ficar preparado, que eu ainda não tinha visto nada ainda…

Assim que o vídeo começou a rodar, um belo plano do rosto de Dani apareceu, enquanto uma voz perguntou o que estava acontecendo naquele dia. Danieli respondeu que era seu aniversário de 10 anos e que seu pai tinha preparado uma festa ‘só pra ela’. A câmera então se virou e focalizou Laércio, o ‘papai’ da ninfetinha, que disse que para comemorar os 10 aninhos de Dani, ele havia chamado 10 amigos que tratariam de fazê-la se divertir muito, após abrir os presentes. Houve então um corte na filmagem e a cena que entrou era da menina entre os pacotes que havia recebido. Dentre os presentes, coisas realmente de criança e outras que uma criança não deveria na verdade conhecer, como um consolo preso a uma cinta, que, como disse a pessoa que a presenteou, era pra ela brincar com a irmãzinha. Terminado com os presentes, entre muitos risos e agradecimentos, estava na hora da festa começar.

Dani foi para o centro da sala e ficou de joelhos, enquanto os 10 ‘amigos’ (fora seu pai, que iria apenas filmar) foram tirando as roupas e se apresentando para serem chupados pela ninfetinha. Eles formavam um círculo em volta dela, deixando apenas um espaço para que a câmera filmasse tudo, e ela ia saboreando os cacetes, um pouquinho de cada. Depois de uns bons 15 minutos de chupadas alternadas, um deles a chamou e, assim que ela se virou pra ele, um jato de porra atingiu seu rosto e seus peitinhos. Antes mesmo que o primeiro caralho parasse de jorrar, o segundo já começou a verter leite em seu rosto, este com uma porra muito branca e espessa. Assim foi, até que todos tivessem gozado na carinha daquela ninfetinha safada, que sorria agradecida com o ‘presente’ recebido do papai. Danieli deu um sorriso pra câmera, disse que estava toda melecada, mas que tinha sido muito bom, que ela adorava ‘tomar o leitinho’ dos amigos do papai. Laércio mandou que ela fosse se lavar, enquanto uma outra pessoa pegou a câmera e, filmando Laércio, perguntou o que viria a seguir. Ele sorriu e disse que pela primeira vez na vida Danieli seria fodida por mais de um cara ao mesmo tempo, que era hora da menina aprender o que era ser bem fodida de todas as maneiras possíveis.

Assim que a ninfetinha retornou a festa retomou de onde havia parado. Quatro deles a cercaram e a levantaram do chão. Dani ficou apoiada no peito de um, que a segurava pelos braços, enquanto outros dois abriam-lhe as pernas para que o quarto homem metesse a vara na sua bucetinha. Como a posição, apesar de fudidamente excitante, era desconfortável para os homens, a ninfeta sentou na vara do mesmo que a estava fodendo enquanto outros se aproximavam e, no final, a ninfetinha tinha um cacete em cada mão, um na boca e ainda era empalada por um outro cacete. Assim que um gozava, dava lugar para outro e assim foram revezando em mais ou menos umas duas horas de foda ininterrupta, que foi preciso até troca da fita porque uma só não foi suficiente. Um dos momentos mais quentes de toda essa putaria aconteceu quando resolveram foder a ninfinha pelo cú. Um deles, por sinal o que tinha o cacete mais taludo, se posicionou enquanto outros caras enfiavam os dedos lambuzados de K-Y no cuzinho de Dani para lubrificar.

Laércio largou a câmera e agora abria a bundinha da menina para que seu cuzinho fosse penetrado. Antes de meter, o homem que estava já quase entrando naquele buraquinho perguntou se não tinha problema, e Laércio disse que levar vara no cuzinho ela já tava cansada, mas que hoje era especial e que ele podia ir em frente. Isto dito, o cara encostou a ponta do caralho e forçou. Dani deu um grito e puxou o corpo pra frente, tentando se livrar, mas o mesmo segurou nos seus ombros e forçou mais ainda a entrada. Laércio pediu para ele ter mais cuidado, pois ela tava acostumada a dar o rabo mas era sempre com muito cuidado. O cara que estava fodendo Dani começou a enfiar centímetro por centímetro, com todo o cuidado do mundo, afinal, o cacete era bem mais grosso que o do ‘papai’ da ninfeta, que possivelmente havia sido o único a ter feito aquilo até aquele momento. Um minuto depois Dani já não reclamava, apenas gemia a cada estocada e visivelmente curtia aquela monstruosa penetração anal. Para uma menina de 10 anos ela suportava muito bem o cacete, e agora os outros levavam os cacetes para que ela novamente os chupasse ou manipulasse. O felizardo que estava no rabinho do anjinho finalmente gozou, tirando o cacete pra fora e esporrando em cima do corpo de Dani para que todos vissem.

Dani, agora reclamando que seu rabo estava pegando fogo, foi levada para onde outro cara já esperava sentado num sofá, e colocada em cima dele por três dos outros caras, virada de costas. O safado apontou o cacete no rabinho dela e os outros a foram soltando para que a penetração acontecesse. A menina não tinha controle de nada, os caras faziam o que queriam com ela. Laércio, por trás da câmera, mais que depressa disse que estava na hora da menina ser servida na bucetinha também. E assim foi feito! A câmera deu um belíssimo close no cuzinho sendo dilacerado enquanto outro cacete encostava na porta da bucetinha e abria caminho. Agora Dani estava com o corpo totalmente deitado em cima do cara do sofá, que tinha metade do cacete dentro do seu cú, enquanto um outro pau já se enfiava sem dó nem piedade dentro de sua bucetinha, até o fim. Finalmente a primeira Dupla Penetração da vida de Danieli. Ela dava verdadeiros urros, e a coisa devia estar um pouco desagradável, pois ela pedia para que eles parassem, mas não tendo o consentimento de seu pai, que mandava que os dois metessem mais fundo e forte, que ele adorava ver sua filhinha putinha sendo fodida, enquanto filmava tudo. Ele deu um close no rosto de Dani e dava pra perceber uma lágrima teimando em escorrer pelos olhos. Depois de uns bons cinco minutos de foda, o cara que metia no cuzinho gozou e Dani foi tirada de cima dele.

Outro logo se sentou no sofá e a ninfetinha agora foi colocada de frente pra ele, fazendo o cacete deslizar facilmente pra dentro da bucetinha já arrombada. Como o cuzinho também já estava arrombado, foi fácil o outro meter e assim todos participaram de alguma forma ensanduichando Danieli. O que notei é que durante as duplas penetrações, ninguém fez com que a ninfinha chupasse seu cacete. Curioso, perguntei pra Laércio e ele disse que ninguém queria perder a chance de foder sua filhinha gozando antes da hora. Dani e Dayane estavam assistindo tudo com a gente e Dani ainda fez um comentário, dizendo que no começo não tinha gostado mas que no fim da ‘festa’ já não queria mais parar de levar dois cacetes. Olhei para Marcelo e vi que ele estava com a mão na bucetinha de Dayane, que por sua vez masturbava seu cacete. De volta ao vídeo, Laércio disse que a festa não tinha parado por aí, mas todos haviam se afastado, deixando Dani sozinha no centro da sala. Um dos homens, a pedido de Laércio, pegou a menina e a foi levando pra fora da casa. Ao se aproximarem de um barracão, com todos os outros seguindo, ouvi latidos e não quis acreditar que aquilo ia acontecer. Mas eu podia acreditar sim, pois ao entrarem havia um cachorro, um pastor alemão, já com uma focinheira e amarrado num canto do barracão.

Laércio viu que eu estava ficando assustado com a situação e disse que ela já havia masturbado o cachorro várias vezes, e até o chupado algumas vezes, por isso ele não iria estranhar a situação, já que estava acostumado. Tudo naquele lugar, pra dizer a verdade, era voltado para o sexo. Os animais que ali estavam serviam pra foder, todos os cantos tinham locais onde poderiam fazer sexo com todo o conforto, era um verdadeiro antro de perdição. Dani se aproximou e, ajoelhando-se, levou a mão até o pinto do cachorro, que já começava a sair pra fora. Logo o cacete dele engrossou e virou um senhor cacete, fininho na pontinha e engrossando assustadoramente no centro, terminando numa bola (o famoso nó) imensa, mas não sem antes dar uma afinada. Ou seja, o caralho entraria naquela bucetinha (sim, era a intenção) bem fino, rapidamente virava um monstruoso cacete, mais grosso que qualquer um de nós ali tínhamos, e afinaria novamente, o que causaria uma visão alucinante, pois teria que ser forçado a sair por causa deste ‘desnível’ na grossura. Vamos voltar das minhas definições e opiniões. Dani se aproximou mais do cachorro e, entrando embaixo dele, colocou o cacete na boca.

O cão teve que ser seguro, pois no mesmo momento começou a estocar e acabou até machucando a menina, pois o pontudo caralho chegou a tocar o fundo da garganta da ninfetinha. Um dos caras então pegou o cacete do cachorro e levou pra trás, segurando-o por trás do cachorro para que Danieli pudesse chupar sem problemas. A menina voltou a colocar o cacete na boca e o cachorro gemia de prazer. Em pouco tempo um jato de porra atingiu a garganta de Dani, que se livrou do cacete que jorrava sem parar uma porra bem líquida e transparente, e em grande quantidade, fazendo que o corpo da menina novamente fosse lambuzado. Assim que o cacete parou de jorrar, mesmo que ainda estivesse pingando um pouco de porra canina, Dani novamente colocou a vara do cachorro na boca e chupou mais forte ainda, dizendo que ela adorava o ‘leitinho’, mesmo que fosse do cachorro. Laércio entregou a câmera para outra pessoa e finalizou a gravação dizendo, rindo muito, que no próximo aniversário seria um cavalo. A câmera então focou Dani e ela simplesmente ria.

Continua…

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7 Comentários

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  • Responder Ronaldo mineirinho ID:jvqbqmxioof

    Este foi melhor que o primeiro, continue

  • Responder lanna ID:1dak4r1c40

    Muito excitante. Acompanhando cada historia

  • Responder Armando ID:g3jguetzk

    Nossa. Acho que me acabei já umas 10 vezes hoje ao ler novamente esta Obra Prima do Erotismo.
    Na minha juventude cheguei a ter contato virtual com este Autor quando morava em Sampa. Pena que ao me mudar perdi seu contato tão amigável. Partilhava tudo que tinha. Era de transição das VHSs para os CDs…
    Muito obrigado ao Papaiincesto38.
    Um abraço.
    Armando

  • Responder Edy ID:3eeyh53ib0j

    Vai tomar no cu rapaz nem uma mulher aguenta isso vem dizer que duas crianças aguenta teu cu

  • Responder Eletrônico ID:8gbkvoylcbp

    Muito bom, continua!

  • Responder Anônimo ID:41iggfsa8r9

    Coloca as mãe também

  • Responder Tarado 22cm ID:19hj0f5eyv4k

    Q tesão cadê as duas meninas do 1 conto com s mãe?conta mais