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Enteada Sonsa Final

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Após nossa primeira trepada, ficamos trocando caricias e muito próximos, mais ainda que já eramos, sem claro abrir pra ninguém, o que de fato tinha rolado.
Ela demonstrou ser uma taradinha e bem safadinha, queria fazer de tudo em todo local a toda hora, adorava correr riscos, e sempre estava pronta para fazer, bastava receber um sinal, uma piscada, ou esta a sós comigo.
Desta forma inicio mais um conto, com essa minha enteada, que para quem olha, não fazia nada, era virgem e nem gostava de brincar.
Em um fim de semana, viajamos para um sitio nos arredores de Fortaleza, no Eusébio. Toda a família dela, cheguei depois, quase não ia por que a tinha me estranhado com a mãe dela. Chegando por lá a noite a galera estava bem alterada pelas bebidas do dia inteiro, e não consegui me alinhar, já que não tinha bebido nada.
Sabe o que falam sobre papo de bêbado…Assim, conversei e disse que ia embora e talvez voltasse na manhã seguinte. Quando estava manobrando o carro, minha namorada chega e pergunta se posso levar sua filha em casa, por que estava chateada, já que nenhum primo da idade dela tinha vindo, claro que aceitei. E assim, voltamos juntos.
Devido o dia de sol no sítio com direito a banho de açude, ela que é branquinha estava rosada, com os pelos bem dourados o que deixavam seu rosto ainda mais iluminado, ressaltando aos olhos verde. Ela vinha vestida num vestidinho branco de alcinhas, bem levinho.
Entrou no carro e saímos, assim que cruzamos o portão, ela se transformou, da menininha recata, na mulher tarada que eu adoro, falei:
– Amor, tira esse sutiã, fica só com o vestidinho vai.
– Tá bom.
Assim, ela fez, com muita maestria, fez sem nem baixar o vestido, confesso que me frustrando um pouco. Liguei a luz interna e me deparo, com seu par de seios, apontando sob o tecido fino do vestido, com uma alcinha caída e fazendo que as maças dos seios ficassem mais a vista e salientavam no decote. Não resisto e faço um carinho, enfiando a mão naquele decote.
– Não começa a atiçar!
– Por que?
– Estou com tanta vontade, que passei o dia excitada, brincando com os primos mais novo, no açude, sentei no colo deles, me esfreguei, “sem querer”. Mas nada aconteceu Só um que ficou de pauzinho duro, na sunga e morto de vergonha. Mas claro que não fiz nada com ele.
– Sei, te conheço…Ela deu uma risada, e continuamos na estrada de terra. Como era tarde da noite, ninguém passava nem carro e nem gente a pé ou de bicicleta.
Enquanto eu dirigia, comecei a alisar suas pernas, subindo até tocar o tecido de sua calcinha, quanto mais eu subia a mão, mais ela abria as pernas se expondo e oferecendo ao toque. Afastei a lateral da calcinha e fiquei tocando nela, alisando aquela bucetinha, fechadinha, peladinha e já dava sinais de estar melando.
Comecei a dedar aquela buceta, e ela por sua vez, já colocava um pé no banco do carro e se arreganhava ao máximo. Sua buceta ia ensopando e fazendo barulho de plof, plof quanto mais eu dedava e ela se remexia e excitava.
Sua respiração passou de suave a forte e rápida, sua mão buscava meu pau, sob a bermuda, apertando. Até que ela chega ao orgasmo, fechando as pernas e gemendo forte e alto, quase um grito, balançando os a cabeça para um lado e outro, assanhando os cabelos, e se soltando no banco.
Sigo dirigindo na estrada ainda de barro, devagar. Até que ela retorna me olha e diz:
– Maravilha, estava precisando.
Tira o cinto de segurança, se ajoelha no banco, abre minha bermuda, tirando meu pau e o abocanha. Paro o carro, e me permito sentir aquele boquete gostoso. Sua língua brinca, deslizando pelo meu pau indo da cabecinha até o talo, e voltando, sua mão puxa meu saco pra cima e ficou alisando, apertando com suavidade. Puxo ela pelo cabelo, tirando sua boca, solto o cinto, abro a porta, e segurando a bermuda com a mão, dou a volta no carro, abro sua porta e tiro de dentro, levanto seu vestido e tiro sua calcinha. Abro então uma perna sua e meto o pau naquela bucetinha babada. Meu pau desliza pra dentro de forma suave e macia, meu grau de excitação era tão grande e meti com força e soquei, na hora de gozar tirei, ela se baixou e chupou, punhetando. me fazendo gozar forte, fazendo ela engasgar e cuspir tudo fora, quase sufocando aquela princesinha. Ela senta no carro, me pega e lambe o pau, limpando todo o gozo. O vento frio da noite na estrada me alerta que era hora de seguir viagem.
No caminho ela me beijava, e resolvi para num restaurante pra gente comer alguma coisa. Ela adorou, e desceu de mãos dadas comigo, pagando de namorada. Eu fiquei todo orgulhoso, pois os usuários do restaurante olhavam muito pra ela, e para os seios que estavam marcando no tecido, pois seus biquinhos estavam bem arrepiados.
Ela adorou a sensação de ficar se exibindo e provocando.
– Vai no banheiro e passa se exibindo, vai rebolando!
– Será? Disse rindo e vermelha.
– Vai sim, bem faceira.
Assim ela fez, levantou saiu quase saltitante se exibindo passando a mão sobre as mesas vazias, e me olhando por cima do ombro, entrou no banheiro, pouco tempo voltou, no mesmo movimento, arrumando os cabelos. Nossa que delicia, de ninfeta!
Sentou me abraçou, e perguntou:
– Gostou?
– Sente aqui, o que achei.
peguei sua mão e por baixo da mesa, coloquei em cima do meu pau, que ela prontamente apertou.
Comemos e bebemos e fomos embora, sem antes recebermos uma secada geral.
Voltamos para Fortaleza, e perguntei a ela se queria tentar algo comigo. Ela topou sem nem saber o que era.
Entrando em Fortaleza, me dirigi para um motel, torcendo que não pedissem documentação,e deu certo, pelo adiantado da hora, a portaria nem se deu conta.
Entramos e seu olhar de encantamento com o local era incrível, chegamos no quarto, baixei o portão.
No quarto parecia uma criança, olhando os botões da cama, o espelho no teto e e se admirando com a banheira…
Mas isso uma outra história…
espero que gostem

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1 comentário

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  • Responder Eddson ID:3c77vrktv99

    Humm delicia adorei seu conto sou da região metropolitana de Fortaleza vamos conversar