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Uma filha cheia de saudade (O início)

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Ah! Meu nome é Patrícia. Tenho cabelos pretos e longos, tenho a pele bronzeada pelo sol constante, que por sinal, adoro!

Acabara de completar 21 anos, quando tudo despertou entre nós. Meu pai, Afonso, era separado de minha mãe há mais de 10 anos. Ou seja, eu tinha pouco mais de 11 anos, quando eles se distanciaram. Ficamos em São Paulo. Ele em Recife, transferido por conveniência pela empresa em que trabalhava na época.

Ah! Meu nome é Patrícia. Tenho cabelos pretos e longos, tenho a pele bronzeada pelo sol constante, que por sinal, adoro! Com meus 1, 72 e 55 kg, preciso confessar que sou do tipo que intimido os novinhos.

Nas férias do meu último ano de faculdade, uma surpresa inesperada. Papai deu sinal de vida, no Instagram de mamãe, dizendo que se arrependia de ter se distanciando de nós e que este ano, adoraria receber-me em seu apartamento, no Recife. Finalmente ele teria férias mais longas e ficaria muito feliz em rever-me!

Mamãe ficou meio assim, mas não me escondeu o pedido dele e me disse:

– Filha, você quem sabe. Há mais de 10 anos que ele nem dá notícias. Disse aqui que paga sua passagem e que pode ficar no apartamento dele ou até numa pousada, se você preferir. Como é de graça e você está de férias, acho que pode ser uma boa. Se anima?

– Ah! Mãe. Não sei! Eu nem me lembro direito do papai. Será que ele vai me receber bem? Se bem que eu não conheço Recife e posso dar uma esticada até Porto de Galinhas, quem sabe, não é mesmo?

– Filha eu não gosto de seu pai, mas ele ainda é seu pai, entende? Nossa separação não muda este fato. Então, no seu lugar aproveitaria a oportunidade. Se ele ofereceu é porque pode te receber e quer refazer estes laços.

Assim se deu. Início de dezembro lá estava eu no Aeroporto de Guarulhos, embarcando rumo à Recife. Coração a mil e um emaranhado de perguntas na minha cabeça. Algumas horas depois, desembarco no calor do Aeroporto de Jaboatão dos Guararapes e tão logo chego no portão de desembarque, vejo um homem todo sarado, com alguns fios grisalhos na testa, com uma placa com o meu nome: “Patrícia (Filha)”

Ri comigo mesma, com aquela placa, com a inscrição “filha”, logo abaixo do meu nome. Não me lembrava de papai. Era muito menina quando ele se foi e talvez pelas brigas constantes em casa, eu apaguei da memória a sua imagem. A verdade é que Afonso era um coroa bonitão. Com seus 40 e poucos anos, 1, 84 m, corpo bem definido e pela queimada do sol praiano, era de acelerar o coração da mulherada, com certeza.

De longe acenei e ele abriu um sorriso largo e veio em minha direção. Demos um abraço afetuoso e estranho, ao mesmo tempo. Era um toque diferente. Era como se não nos reconhecêssemos como pai e filha. Ele puxou assunto, enquanto caminhávamos para o seu carro. Ele levando a minha mala:

– Nossa filha, você já é uma mulher. Que linda, está! Estou muito feliz que esteja aqui. Tirei um mês de férias pra ficarmos juntos. Quem sabe não recuperamos o tempo perdido, não é mesmo?

– Claro Pai. (soava estranho chamá-lo de pai, mas insistia pra acostumar-se) Estou bem animada também! Eu não conhecia o Nordeste e com você de guia será uma boa oportunidade!

Chegamos em seu apartamento, de frente para a praia de Boa Viagem e já fiquei encantada com a vista. Ele havia organizado um quarto pra mim, superconfortável e logo eu estava me instalando. Organizei minhas coisas no armário, entrei num banho e quando estava me trocando, ele bate à minha porta. Ao abrir, até perco o fôlego. Aquele homem charmoso, sem camisa, com o tórax bem definido. Disfarço ao recebê-lo:

– Oi pai! Diga?

– Ainda estamos no início da tarde. Quer dar uma volta na praia e de repente comemos algo por lá mesmo e voltamos mais tarde? O que acha aproveitarmos este sol?

– Tá bom! Vou só colocar um biquíni então e já saímos, combinado?

Ele fechou a porta e me troquei, ainda pensando naquele homem lindo, que era o meu pai. Me dava até um calor, lembrar da imagem dele sem camisa. Aqueles 30 dias seriam um desafio para minha resistência. Pensei comigo mesma e ri silenciosamente.

Logo estávamos andando na praia. Eu com uma saída de praia na cintura e biquíni na parte de cima e ele sem camiseta com um calção preto por cima da sunga. Ao chegarmos na praia, ele me convida pra um mergulho e já vai tirando o calção. Vejo aquele homem, com pernas lindas, numa sunga também preta e bem colada ao corpo. Eu tirei minha saída de praia e percebi na hora que ele me olhou de cima a baixo. Eu estava com um biquíni que adoro, florido, em tons vermelho e bem pequeno.

– Uau, Patrícia! Que saúde hein? Sei que você é minha filha, mas não posso deixar de elogiar esta potência toda! – Disse brincando comigo

– O senhor não fica muito atrás. Tá com tudo em cima, hein, seu Afonso? – disse entrando na brincadeira dele.

– Pare de me chamar de senhor. Não sou tão velho assim! Agora vamos deixar de prosa e bora pra água! Quem chegar por último lava a louça do jantar! – Falou e saiu correndo. Eu corri atrás.

Quando eu o ultrapassei, ele de brincadeira me puxou pela cintura e ficamos nesta de um puxando o outro até chegarmos na água. Quando estávamos com a água na cintura, neste puxa e puxa, caímos os dois, um sobre o outro e nos molhamos inteiros. Por alguns segundos, ficou uma tensão entre nós. Um silêncio estranho e acabei quebrando o gelo:

– Ah! Pai! Você roubou. Derrubar a própria filha não vale. Isso é jogo sujo! – Disse rindo e empurrando ele de brincadeira

– Nada disso! Você que me puxou. Para mim foi empate! – Ele responde rindo enquanto me abraça pela cintura, tentando conter minhas mãos.

Ficamos assim, de frente um para o outro, bem pertinho. Meu corpo sentia o dele e, mesmo na água, sentia um calor, um arrepio percorrendo o corpo. Em alguns segundos nos desgrudamos e ficamos pulando as ondas e nadando um perto do outro. De vez em quando nos abraçávamos para pular ondas juntos.

– É muito bom que você esteja por aqui. Não imaginava como seria revê-la e você é muito divertida. Vamos fazer uma festa juntos, nestes dias todos. Certeza!

– Ah! Pai, também adorei vir. Estava um pouco com medo, de como você reagiria e como você seria, depois de tanto tempo. Mas estou adorando este reencontro. Mas mudando o rumo da prosa, tô com fome e pra confessar, um pouco cansada também. Vamos comer algo e voltar para o apartamento?

– Claro, filha! Você bebe algo? Prefere uns petiscos ou comida de verdade? Se gostar de petiscos, tem um barzinho ótimo aqui perto e que serve um chope super gelado, se anima?

– Ah! Agora você pegou no meu ponto fraco! Adoro um chopinho gelado e uns petiscos. Bora lá! Quem chegar por último paga a conta! Saí correndo para a praia antes dele.

Ainda dentro d’água ele me agarra por trás e caímos de novo, na parte mais rasa da praia. Seu corpo encaixou no meu por trás e senti um certo volume em minha bunda. Ele ficou abraçado comigo uns 15 segundos, acho. Eu fiquei quieta, sem entender bem o quanto eu estava gostando daquela situação que criamos ali. Uma proximidade diferente, que mexia comigo positivamente.

Em seguida me desvencilhei dele e olhei para sua sunga. Minhas suspeitas eram verdadeiras, um volume considerável se formou e eu com um jeito sapeca, brinquei com ele:

– Melhor você ficar um pouco na água para acalmar alguém aí embaixo! Disse me divertindo olhando em direção a sua sunga. Mas ele era bem sacana também e não deixou por menos.

– Ah! Também abraçando um mulherão destes não tem como não se “alegrar”. Será que só eu estou assim? – Respondeu rindo e voltando um pouco pra água, enquanto eu saia rumo a areia.

Logo estávamos num bar super arejado, tomando chope, comendo uma porção de camarão e batendo papo. Não parecíamos pai e filha de jeito nenhum. Nossa prosa era animada, entrosada e cheia de brincadeiras. E a cada chope estávamos mais entrosados. Um músico chegou no bar e começou a cantar. Papai sentou-se ao meu lado para ver melhor e instintivamente me abraçou. Num momento, o músico começou a cantar um xote que eu não conhecia, mas que era muito bom e papai me desafiou:

– Será que a paulistinha sabe dançar um xote bem nordestino ou só entende de sertanejo?

– Fique o senhor sabendo que sou muito boa no forró, viu? Lá em Sampa, estou sempre nas casas de forrós que temos por lá. – Disse já me levantando e aceitando o convite de papai.

Na pista havia alguns casais dançando. Era um pouco diferente do que eu dançava por São Paulo. Os casais estavam bem encaixados, e dançavam bem juntinhos, quase que o tempo todo. Não me fiz de rogada e quando papai me puxou pra junto dele, me encaixei e segui o ritmo que ele ditava.

Como ele dançava gostoso. Aquele corpo encostado no meu, dançávamos como se fôssemos um casal acostumados a dançar juntos, super entrosados e ele percebeu:

– Nossa, Pati, como você dança bem. Me surpreendeu, viu mocinha? Pra uma paulistinha, tu mandas muito bem! Vou abusar de você neste mês. Ultimamente, quase não tenho parceira pra dança – Disse, segurando firme na minha cintura e me apertando junto dele, mais ainda.

– Até parece, um coroa bonitão destes! Deve ter um bando de menininhas e de mulheres dando em cima de você. – Respondi já gostando daquele papo e apertando o seu pescoço e colando mais nele.

Sentia o seu volume marcando no meu corpo. Aquilo estava mexendo comigo e não conseguia ver o Afonso como o meu pai. E depois de uns quatro xotes, disse ao seu ouvido, provocando-o:

– Vamos pra mesa, meu pai garanhão? Tomar a saideira e voltar pra casa? Tô precisando de um banho relaxante e estou com um pouco de dor nas costas. Acho que foi da viagem e da tensão destes dias.

Voltamos pra mesa, pedimos a conta e tomamos mais um chope por conta da casa. Saímos em silencio e em alguns minutos estávamos na casa dele.

– Foi bom hoje, hein filhota? Que tarde boa! Você é uma companhia muito top! Como estão suas costas ainda doendo?

– Ai pai. Tá doendo bem aqui nos ombros e no meio da coluna. Acho que fiquei nervosa com esta viagem. Por pura bobeira, porque tá ótimo estar aqui! Vou tomar um banho quente. Creio que melhora!

– Faz assim. Vai para o banho e se você ainda tiver tensa, me chama que faço uma massagem em você. Sou ótimo com estas coisas. Tenho uns óleos, lá no meu quarto, que são bem relaxantes

– Olha o seu Afonso, todo massagista. Mais um dom? Além de bom dançarino, boa companhia ainda é um bom massagista. Estou bem arrumada com este pai! – Disse indo para o banheiro e rindo.

No banho, passaram mil cenas na minha cabeça. As brincadeiras na praia, o chope no bar, a nossa dança, o carinho e o charme de papai. Estava impressionada com tudo aquilo. Ao passar a mão entre minhas pernas senti minha umidade. Estava excitada com tudo aquilo. Com o clima. Sai do banho coloquei uma roupinha leve, um sutiã e uma calcinha de algodão azuis e uma camiseta e um shortinho leve num tom de azul mais claro. Ao chegar na sala papai me fala:

– Que linda esta filha. Também tomei banho, pra ficar cheiroso pra você! Ah! E suas costas como estão? Aceita aquela massagem ou o banho já resolveu? – Ele começou rindo, por causa do “cheiroso pra você” e ficou mais sério no final, quando falou sobe a massagem. Com um ar mais preocupado.

– Ah! Pai, tá doendo um pouco ainda, pra ser sincera. E a propaganda da massagem me deixou curiosa. Acho que vou aceitar. Onde posso ficar? É sentada, deitada? Como funciona, doutor? – Disse me divertindo com ele.

– É melhor deitada, filha. Vamos lá no meu quarto, que minha cama é espaçosa e os óleos estão lá. – Sem a menor cerimônia ele se levantou (estava sem camisa, com um calção de seda azul, mais folgado) me pegou pela mão e conduziu-me até seu quarto.

Sua cama era mesmo espaçosa. Seu quarto bem arejado, bonito, agradável. Ele ligou o ar-condicionado, fechou a janela e as cortinas e acendeu umas velas ao lado da cama. Pediu pra eu deitar-me de bruços e ouvi uns barulhos de gavetas abrindo e de uns vidros batendo uns nos outros.

– Tire a blusa filha, e solte a parte de cima do sutiã. Coloque os braços acima da cabeça e relaxe. – Disse com ar professoral e firme.

Não tinha como não obedecer. Fiz o que ele me pediu. Deixei minhas costas nuas pra ele. E fique apenas de shorts e calcinha. Sinto umas gotas geladas nas minhas costas e em seguida um par de mãos quentes me alisando, massageando com firmeza, porém com cuidado. Ele sussurra atrás de mim:

– Suas costas são lindas e sua pele muito macia. Aproveite que é por conta da casa!

Eu suspirei e viajei naquelas mãos me acariciando, me tocando. Minha pele quente. Meu corpo quente. Ao fundo uma música indiana bem suave, envolvia o ambiente. E inebriada resolvi falar:

– Pai, minhas pernas estão cansadas da viagem, você faz massagem nelas também? Vou tirar o short pra ficar mais confortável, tudo bem? Estou com calor e você já me viu de biquíni, não tem problema – Falei dengosa. E sem que ele me pedisse, tirei o short e fiquei só de calcinha.

– Filha, preciso falar uma coisa, sua bunda é muito perfeita. Estou impressionado desde a praia – Ele disse baixinho enquanto pingava o óleo na minha panturrilha, na minha coxa e quando ele foi colocar o vidro na cama, umas gotas caíram no meu bumbum.

Suas mãos começaram a massagear desde o meu calcanhar até chegar na minha coxa. Quando ele se aproximou perto do meio de minhas pernas, instintivamente abri-as um pouco, pra facilitar os seus movimentos. Senti de leve um dos seus dedos na minha parte úmida, por cima do tecido da calcinha que usava. Arrepiei e tive um pequeno espasmo de tesão. As mãos deles foram pra outra perna e repetiram os movimentos. Ele ia ousando mais. Cada vez mais ele estava no meio das minhas pernas com mais frequência.

– Espalha o óleo que caiu no meu bumbum, papai. Está gelado! – Disse bem dengosa.

– Claro, filha. Posso tirar sua calcinha pra facilitar a massagem ou se incomoda? – Ele fala carinhosamente.

Eu mesma pego uma das mãos dele coloco na lateral da calcinha, incentivando-o a tirá-la. Ergo os quadris levemente e sem dificuldade alguma, ele me despe. Em seguida suas mãos estão passeando no meu rabo gostoso. Eu gemo baixinho e ele ousa mais:

– Filha, que tal o papai fazer uma massagem na sua barriga também? Vire para o papai, se quiser – Ele disse sussurrando.

Eu nem respondo, me viro devagar e seus olhos ficam grudados nos meus seios redondos e durinhos. Pego o óleo que estava na cama, ao lado do meu corpo e pingo no meu pescoço, nos seios, na barriga. É o sinal verde pra ele começar a me acariciar inteira.

Logo suas mãos estão nos meus seios. Ele tem um toque firme e carinhoso, ao mesmo tempo. Eu fecho os olhos e sinto o carinho dele. Meus mamilos rosados, durinhos. Sua mão percorre a minha barriga e desce pela coxa. Sinto um toque entre minhas pernas. Minha boceta depiladinha pisca de tesão. Eu peço:

– Pai, faz carinho nela. Ela está carente de massagem! – Digo segurando uma de suas mãos entre as minhas pernas.

Sinto um, dois dedos brincando dentro de minha boceta molhada. Estávamos entregues. Ele com uma das mãos entre minhas pernas, se inclina sobre o meu corpo e me beija deliciosamente. Sua língua brinca com a minha. Eu acaricio os seus cabelos. Eu praticamente gozo em seus dedos, de tanto tesão. Ele morde os meus lábios suavemente, e desce até os meus seios e começa mamar muito gostoso. Que tesão. Sua boca desce pela minha barriga. Eu abro as pernas e ele encaixa aquela língua macia e quente na boceta e começa a sorver o meu mel. Sua boca beija minha boceta como se fosse minha boca. Ele passeia dentro de mim com sua língua ágil. Suga carinhosamente o meu clitóris. Eu gozo de novo. Minha respiração descompassada. Meu corpo suado. Ele para e tira o calção. A visão que eu tenho é incrível. Um pau lindíssimo de uns 20 cm, cheio de veias e em riste. Pronto pra ser sorvido com prazer.

Eu não falo nada, sento-me e com um sinal peço pra ele se deitar. Me encaixo com a boceta em sua boca e começo a sugar aquele mastro maravilhoso. Estamos os dois, num 69 sincronizado. Barulhos de boca e sexo. Deixo o seu pau bem babado. Gozo de novo em sua boca

Me viro pra ele e quando vou encaixar minha boceta naquele mastro ele fala:

– Tem certeza filha, que quer isso? Eu quero muito você, mas só se você também me quiser.

Eu não respondo. Só deixo minha boceta engolir aquela vara imensa e sinto ela se perdendo dentro de mim. Me inclino pra ele e beijo sua boca com meu gosto nela. Delicioso.

– Preciso responder algo, meu pai gostoso?

Ele segura a minha cintura e controla comigo o vai e vem. Eu cavalgo deliciosamente em sua rola. Ele assume o controle e num movimento me deita na cama e me pede:

– Fica de quatro. Vou comê-la do jeito que você merece. Quero apreciar este rabo lindo!

Eu me viro e ele encaixa aquela rola gostosa em minha boceta. Eu rebolo na sua pica grossa e ele geme gostoso. Nosso vai e vem é cadenciado. Eu grito de tesão. Ele é insaciável. Eu estou com as pernas moles já de tanto gozar e ele bombando firme.

– Quero dar de frente pra você, meu paizinho gostoso. Vem, me come, olhando nos olhos, seu garanhão.

Ele vira-me e se encaixa entre minhas pernas. Eu abraço sua cintura com as minhas pernas e trago ele mais pra dentro de mim. Como aquela rola é gostosa. Cabe certinho na minha boceta faminta.

– Isso papai. Come sua filhinha putinha come. Foi pra isso que você me chamou não foi? Pra foder com sua menininha gostosa. Fode então, seu garanhão gostoso. Fode sua filha. Me chama de putinha do papai. Chama?

– Putinha gostosa do papai. Você veio só pra me dar. Então vai dar o mês inteiro para o papai, sua putinha tarada. Cadelinha do papai.

– Pai, goza na minha boca. Tô om sede. Quero leitinho do papai. – Pedi dengosamente.

Ele bombava e me beijava. Nossos corpos suados. Ele anuncia o gozo e fica de joelhos perto de mim e eu abocanho aquela rola molhada dos meus líquidos. Não demora e sinto o primeiro jato de porra na boca. Engulo. Depois o segundo, o terceiro. Bebo tudo. Sem desperdício. Sorvo até a última gota. Deixo sua rola bem limpinha. Caímos os dois cansados na cama. Ele se deita ao meu lado. Eu me deito no seu peito e beijo sua boca. Trocamos os nossos gostos em nossas línguas. Ainda tenho resquícios de porra nos lábios e na língua. Ele não se faz de rogado e me beija bem gostoso. Limpa minha boca e minha língua. Uma de suas mãos está na minha bunda.

– Pati, que bundinha gostosa que você tem. Quero este rabinho pra mim. Minha filha putinha vai dar para o papai, vai? – Ele fala com malicia.

– Só se o papai garanhão prometer dar leite toda manhã para sua filhinha. Antes de qualquer coisa. Promete? Posso ordenhar o pau gostoso do papai? – Falei toda dengosinha.

– Claro, minha cabritinha. Você terá leite quentinho todas as manhãs! O papai promete.

Esta foi a primeira de muitas fodas com papai que tivemos.

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2 Comentários

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  • Responder Jairo ID:1dxy7ep9s30f

    Puta q pariu, que filha gostosa e safada, fiquei com o pau duro lendo este relato, só imaginando fudendo minha filhinha, vc é um cara de sorte continue transando com sua filha goze e faça ela gozar, estou iniciando a minha filhinha de 12 aninhos, já chupei a bucetinha dela e fiz ela chupar meu pau, em pouco tempo vou fuder a bucetinha gordinha com pelugem loirinhas que delicia. estou vendo vídeos eróticos, de pai e filha, com ela sentada no meu colo.

  • Responder Pajero ID:1e7rli8j8xxe

    Que delicia de relato casi gozé sin pajearme, quiero saber más de esta historia