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Boate da nudez

1410 palavras | 3 |4.18
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Sou de São Paulo, me chamo Maurício Almeida, tenho 29 anos de idade, trabalho num cartório de registro de imoveis, sou casado há quatro anos com a Priscila M Almeida, vinte e seis anos, loira, bonita, pernas e bun bun torneadas pela academia semanal, peitinhos pequenos, bucetinha raspadinha lisinha, meu pênis também apesar de ter somente 15 centímetros, também raspado, isto é sem pelos, nem eu nem ela.
No final de semana passada, viajamos para à praia de camboriu Santa Catarina, ficamos o sábado todo na praia, sendo que à noite, saímos para jantar e após o jantar, a Priscila, me confidenciou que onde nós estávamos ninguém nos conhecia, e que podíamos terminar aquela noite de sábado de uma forma que ela sempre imaginou, mais que nunca tinha havido oportunidade e que, nesta noite ela poderia realizar seu sonho.
O sonho dela me deu um cheiro de chifre danado. Ela queria ir numa boate onde as pessoas poderiam ficar a vontade, dançar, beber, enfim, cada um na sua.
Primeiro obstáculo foi eu ir num posto de gasolina e indagar dos funcionários, onde eu poderia encontrar uma boate bem liberal.
Um dos funcionários, me orientou a localização de uma boate, frequentada pelas pessoas que praticam nudismo.
Após alguns errinhos chegamos na tal boate, onde na entrada, uma moça totalmente nua, passava as orientações sobre o ambiente e como a gente deveria se comportar la dentro. Disse que naquela noite, a atração da casa era a dança do chapéu. Não entendi direito, mais concordei, já que notei que a Priscila, estava doidinha para adentrar o recinto. Essa moça se apresentou, dizendo se chamar Michelle, e que estava alí para prestar qualquer tipo de informação. Ela nos disse: naquela sala é uma especie de um quarto imenso, com armários trancados a chave, vocês entram e se despem, porque aqui é todo mundo nu, dando um sorriso e dizendo: pelo olhar percebe-se que vocês nunca vieram aqui. Confirmamos que não ! Ela nos deu um cartão de crédito, para que nele constasse tudo que fosse consumido e o pagamento seria na saída.
Entramos no quarto, meia luz, e tiramos a roupa ficamos até com um pouco de frio.
Assim que, saímos do quarto, a Michelle, nos acomodou em uma mesa, e nos disse fiquem a vontade, mais participem da dança do chapéu.
Quanta gente nua, pênis de todos os tamanhos e grossuras alguns já duros, apontando para o teto. A seguir fomos para o bar e pedimos duas doses de vodka. Quando vinhamos voltando, um rapaz colocou o chapéu na minha cabeça e pegou a Priscila, pela mão e saíram dançando bem coladinhos. Levei os dois copos de vodka na mesa e fiquei observando os dois dançarem. Percebi que o chapéu que estava em meu poder, poderia ser colocado na cabeça de alguém que estivesse ali dançando ou não e tirar a dama dele.
Passou em minha frente um casal dançando, ela morena cor de jambo, muito linda, taquei o chapéu na cabeça dele e a morena veio para os meus braços. Ajeitei meu pênis entre as coxas dela e também saímos rodopiando ao som da música.
Mirei até avistar minha esposa, que ainda estava dançando com o mesmo rapaz, ele também de pau duro entre as coxas da Michelle. A moça que dançava comigo chamava-se Mônica, ela me disse: penetra seu pênis na minha vagina, assim eu fiz, alguns minutos se passaram e eu não consegui segurar e gozei deliciosamente sem preservativo sem nada, encharcando a buceta dela. Paramos no meio do salão literalmente fazendo sexo. Afastei um pouco meu corpo e abocanhei os mamilos dela, ora um, ora o outro e mamei feito um tarado, nisso chegou um outro e colocou o chapéu na minha cabeça, tirando a Mônica de mim, deixando-me de pau duro no meio daquele povo dançante.
Comecei a tentar localizar a Priscila, mais ao vela o rapaz mamando os peitinhos dela, com o pênis atolado na xaninha dela, disfarcei e coloquei o chapéu num sujeito que dançava com uma gostosona.
Nesta altura eu já estava familiarizado com o local. Meu pênis continuava durinho feito um cabo de enxada. Ajeitei ele na vagina da gostosona ( Eliana ), que quase entrou até o saco e balançamos os corpos acompanhando o rítimo da música e não teve como, entrei em transe novamente gozei.. Ela me disse: você está muito afobado, tem que se segurar um pouco mais, para ficar mais gostoso. Nisto um cara me colocou um chapéu e tomou ela de mim, me deixando de pau mole na presença de todos.
Tirei o chapéu da cabeça, sinal de que não queria dançar e fui pra mesa, onde pedi ao garçom que estava peladão também, outra dose de vodka.
Dali avistei a Priscila, sendo mamada por um sujeito forte. Mesmo ao longe, percebi que ela estava gozando, pelo gesto dela cravando as unhas nas costas do camarada.
Instantes depois a Priscila, também veio para a mesa e também tomou outra dose de vodka, e me confessou estar gostando demais daquele local… disse no meu ouvido: já gozei três vezes, estou toda encharcada de esperma. Eu disse: toma cuidado pô, você pode se engravidar, no que ela retrucou: aqui eles nos fornecem comprimidos anticoncepcional para não correr esse risco.
Daquele momento em diante, percebi que a Priscila, gostava muito de fazer sexo e que eu me tornara um corno, de vários homens naquela noite.
Eu pendurei o chapéu, sinal que não queria dançar mais e fiquei só assistindo a Priscila, metendo adoidada com meio mundo no salão de danças.
Eu raciocinei e cheguei a conclusão que, aquele local era mais liberal que uma zona. Vi com meus próprios olhos, quando um mulato, contendo um pênis de mais de 20 centímetros e grosso, colocou as duas mãos na cintura dela e puxou-a vagarosamente embutindo toda aquela tora na xaninha dela. Notei a cara de felicidade dela, instante em que o mulato desceu as mãos até o bum bum dela e, com um dedo começou a massagear o seu anus e com a boca a chupar os seus peitinhos. Eles dançando, chegaram mais próximo a mim, onde observei que as pernas dela estavam super esporreadas. Vi e ouvi ela falar para ele que ia gozar e ele retrucando: goza gostoso coisa linda.
Passados alguns instantes os dois vieram para minha mesa, fiquei espantado ao ver o tamanho do pênis dele, olha quase uns 30 centímetros, e ele pediu um papel para o garçom e anotou o número do celular dela e continuou agarrado a ela e na minha frente, ajeitou aquela imensa tora e de levinho foi penetrando a grutinha dela, aos gemidos de vai devagar é muito grande e grosso, disse ela. Encostaram na parede e na cara aqui do corno mansinho, foram até entrar em transe gemendo e murmurando: vou voltar sempre aqui que delícia de lugar disse minha esposa.
Ato terminado fomos para um banheiro coletivo, onde tomamos um belo banho, se desfazendo da meleca de porra grudadas em nossos corpos.
Eu voltei brigando com a Priscila. Disse a ela, esse último dançarino seu par, tem o pênis que dá dois do meu, agora você não vai sentir mais nada comigo, a não ser cosquinha. Ela sorriu e disse: realizei o meu sonho em transar com vários homens na sua presença e além do mais o Miguel, nome do pintudo vai até nossa casa me satisfazer sexualmente é muito delirante transar com ele.
Chegamos ao hotel e fomos dormir, olhei a bucetinha da Priscila, estava toda inchada e muito avermelhada. Mais à noite não terminou assim, no hotel fiz ela mamar meu pênis, gozei na boca dela e fiz ela engolir todo leitinho, assim me dei por satisfeito e prometi a ela que vamos voltar lá o mais rápido possível.
Mauricio Almeida

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3 Comentários

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  • Responder Simone Sky ID:2x0gwlybk0b

    Põe aqui o endereço da casa, rs

  • Responder dudu tarado ID:1dywmggmoowy

    corno vai mamar o pau do miguel e dar o cu pra ele, todo corno é viado.

  • Responder Anônimo ID:yb0j7042

    Que Viado