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Irmão Mais Velho, Irmão Mais Novo – Parte II

2378 palavras | 9 |3.98
Por

por que se contentar com um, quando você pode ter dois? continuação da série sobre meu amigo Arthur e seu irmãozinho.

Me encontro sentado nas arquibancadas da quadra, sentindo a derrota se derramar sobre mim como se alguém mijasse na minha cara. Por algum santo motivo, a Deusa da Misericórdia não deixou o garoto vir na escola hoje, que me faz perguntar por que 90% das crianças do condomínio estudam naquela desgraça, a distância pode ser o motivo, mas fodasse.

Pedro vem correndo, arquibancada acima. Ele se senta no meu colo e me abraça. Sinto os olhares dos poucos alunos na quadra naquele instante se virarem para mim, mas tento não me importar. Converso com o menino, sentindo o cheiro doce e puro que ele emana, e que purifica um pouco a tristeza da minha alma. Conversamos por um tempo até que:
– Igo!
– quê, baixinho?
– Aquele negócio que você fez em mim… você já fez com meu irmão? – ele fala de um jeito pausado, infantil.
Travo por um segundo. Penso e respondo – já fiz sim.
– *risos* o pinto do meu irmão é grandão que nem o seu?
– é sim – rio daquela inocência e daquele jeitinho meigo dele. – você nunca viu o dele?
– não duro, que nem o seu.
– eita, em *risos* … ou, pera… você não falou nada pra ele sobre isso não, né?
Ele balança a cabeça – não, não falei nada. você falou pra não falar pra ninguém, eu não falei. – ele fala meio cantando e eu não aguento o jeitinho dele uuuuuuhhhhhh.
– bom mesmo – faço cócegas nele.

Arthur chega um tempo depois.

– não vai correr hoje?
– não. hoje tô cansado.
– hum…
Ficamos ali conversando um tempo até que a mulecada chega correndo e gritando, agarrando a mim e ao Pedro, clamando que vamos brincar com eles. Os alunos ao redor olham pra aquele furdunço sem entender e depois pra mim com uma cara de “qual o seu problema?”. Arthur então toma a dianteira:
– vamos! eu quero correr, hoje, com vocês.
– ué… tá bom, então – respondo – vamos
– eeeeeeeeee – comemoram Pedro e a gurizada.

A configuração agora era levemente diferente da do outro relato: agora são dois marmanjos no meio de um monte de pirralhos. Na realidade, tinham meninos de todas as idades, mas a maioria era menor que nós dois. Nessa época, o outro menino que eu falei no outro relato, não estudava nessa escola, ainda. Enquanto eu fazia o meu velho ritual de apreciação da mercadoria traseira e fronteira dos meninos, Arthur declarou que queria ser o pegador. Fiquei surpreso, mas ok, tomei como um desafio.

Porém, quando a partida começou, eu não tive nem chance. Ele disparou na minha direção, ignorando todas as crianças. Eu, que geralmente sou o último a ser pego, fui o primeiro. Quase dei um socão na boca do Arthur, mas ele falou rápido, na minha orelha – pega o máximo de pessoas que você conseguir agora. depois, corre pro banheiro no pátio do auditório (o mais distante, perto do jardim) – e saiu correndo, atrás dos mais lerdos.

Eu segui o que ele mandou, então. Vi Pedro nas proximidades, mas não arrisquei pegar ele por que pensei que ele poderia me seguir, se o fizesse. Fui direto em direção ao último pátio, então. Porém, eu não contava com a possibilidade de alguém me seguir.

Como eu avancei direto para o banheiro, acabei chegando bem antes do Arthur, para minha surpresa. Pensei se devia voltar pra pegar mais algumas crianças antes, mas ouço alguém vindo pelo corredor. A escola é muito grande, então aquele banheiro, no final do último pátio, fica vazio a maior parte do tempo. Além disso, fica depois dos prédios do Auditório e algumas salas velhas e fechadas. Ninguém passa por aqui.

Me preparo pra recepcionar meu cumplice quando Pedro entra pela porta.

– oih – ele sorri, daquele jeito picaretinha.
– Pedro! Quê?! Você não pode ficar aqui…
– por que?
– ah, por que… e se alguém vir aqui?! e…
– mas você veio.
– é, mas…
– vamo fazer aquilo lá agora?
– que? – meu cérebro da um pulo, ou será que foi meu pau?
– vamuu. eu quero fazer, meu pinto tá duro. – diz ele pondo a mão sobre a calça.
Travo por inteiro. Dava até pra ouvir o barulho de erro do Windows. “QUE?! E AGORA, PORRA?! se o irmão dele me pegar, eu tô ferrado. mas…” Pedro tem uma mão sobre a bermuda e outra com o dedo indicador na boca, o sorriso, aquele maldito sorriso.
– tá bom, vem cá, entra nesse banheiro. – aponto para uma cabine, ele entra e eu sigo.
– abaixa o short – ele o faz e leva junto a cuequinha vermelha, fazendo o passarinho tremer como uma mola, saído da cueca.

Acabo por lembrar que não tive tempo de mamar aquele piruzinho lindo e transparente que me encara. Dentro da penúltima cabine, me dou conta do ato que vou tomar naquele segundo. Penso quais nomes poderiam ser usados pra me definir, mas nenhum me parece importante agora. Só consigo pensar em chupetar aquele neném na minha frente, e é isso que eu faço.

Desembalo o pacote e libero a balinha roxa com os dedos. O cheirinho de pipiu de menino novo me abala. Chupo o mindinho dele com gosto, passando a língua pela cabeça e fazendo ele se contorcer na risada. Depois de um tempo ele para e dá suspiro, mas um suspiro tão gostoso, que eu consegui sentir que naquele segundo a sensibilidade dele passou de cócegas pra prazer. Nunca irei esquecer aquele segundo delicioso.

Chupar aquele 7Belo de uva é um deleite. A cabecinha é lisa, delicada, o cheirinho de saquinho novo, mijado, o corpinho dobra conforme eu passo a língua. Ele se mexe, pra frente e pra trás, acompanhando a minha boca. Me sinto no paraíso, e o que parecem horas se acabam em 5 minutos. Lembro que Arthur ainda vem vindo pra cá, e que eu serei um homem morto se ele me pegar fazendo isso. Tiro a boca do pirulito de Pedro e falo pra ele:
– fica aqui, vou ver se tá vindo alguém. não sai daqui de dentro de jeito nenhum. eu te aviso na hora de sair.
– tá

Não me importo de ter ficado abaixado no chão do banheiro da escola, talvez por que aquele nem era usado frequentemente. Corro pra porta do banheiro e vejo Arthur vindo ao longe, correndo. Tomo um susto, corro e falo novamente para o Pedro não falar nada até eu avisar. Arthur entra no banheiro.
– você demorou.
– foi mal, tava pegando uns filha-da-mãe que me desafiaram. – ele estava ofegante – e aí? bora lá?
– vamos no último, pra ninguém ver.
– nossa, você já aceitou? tá instigado, é?
– sem graça *risos*
Entramos na cabine, e não perdemos tempo. Beijo Arthur com uma vontade que só pode vir da necessidade de compensar o stress de ontem. Meu receio de saber que o irmão dele está ali do lado vai morrendo, e no lugar nasce uma curiosidade: o que será que o Pedro vai pensar disso tudo? Separo a boca da dele e me abaixo no pequeno espaço para me prostrar de frente às bombachas dele. Ele abaixa o zíper da calça e revela uma boxer preta, com um volume saltando. Puxo a cueca pra baixo e a pica dele rebola na minha frente. Começo a mamar sem frescura, fazendo o máximo de manobras com a boca. Ele rebola gostoso na minha boca, suspirando sonoramente, nossas respirações podendo ser ouvidas por todo o banheiro.

Olho para o lado e quase tomo outro susto. Aquela cabine tinha um buraco na parede direita, que dava na cabine do lado. Mesmo o local estando meio escuro, pude ver que não era um buraco da instalação, mas parecia cortado com estilete. Penso a finalidade daquele negócio e isso me dá mais tesão de ver Pedro olhando pra mim pelo buraco, maior que a circunferência do meu pau, com certeza. Dou uma piscadela pra ele e vejo ele rindo de boca aberta do outro lado.

Me sinto ex tre ma men te sensual depois desse ato e me levanto. Arthur está sentado no vaso sanitário e me olha com olhos semicerrados.
– sua vez
Desmpacoto meu embrulho e ponho a mamadeira na direção do boy na minha frente. Ele se aproxima e começa a mamar com um jeito meio sinuoso, cheio de vais e vens. Ele tira a pica da boca e lambe por fora. Depois, rapidamente, engole tudo de novo. A resistência dele está bem maior, agora, assim como a minha, e ele engole fundo a minha linguiça. Deixo ele mamar o um tempo, depois digo:
– Agora tira a calça toda.
– que que tu quer fazer?
– tira logo.
cê não vai…
– tira logo.
– Rodrigo! não dá pra fazer sem camisinha!
– tira logo, mariquinha
– não aguento.
– eu vou devagar
– não quero… – ele me olha com o mesmo sorriso safado do irmão. Maldito sorriso.
Começo a tirar a calça dele eu mesmo. Puxo tudo até que os fundilhos dele estejam completamente visíveis pra mim. O saco púbere dele está rígido e colado à base do pênis, e parece cheio de leite pronto pra ser derramado. O cuzinho dele se esconde abaixo das pernas fortes, que eu abro pra poder examinar. Olho pra aquele pacote na minha frente: um garoto de 12 anos todo meu, um garoto bonito e forte, com a bundinha levantada pra mim, pronto pra ser fudido. Além disso tem o irmão menor dele assistindo tudo. Me sinto muito poderoso. Passo as mãos naquele corpo lindo, nas tetinhas, nas bolas, nas coxas. Depois, lambo dois dedos e os deixo bem melados. Passo eles na portinha daquele boy, agora ponho na boca dele e ele lambe com gosto. Pego aquela saliva e passo toda na abertura dele, novamente. Depois posiciono meu pau nela e dou uma cuspida.
– se prepara.
Meto. Devagar, mas meto. É a segunda penetração que eu faço na vida. Meu pau se esforça pra adentrar nas profundezas daquele rabo e Arthur geme alto pra mim. Quando consigo enterrar até o final, vejo ele tendo um acesso de prazer. Novamente eu havia chegado na próstata daquele garoto, e ele então começa a gemer e suspirar alto, porém sem viadagem, pow. Somos machos. ELE geme como um garoto geme, a voz esganiçando, ele suspirando a cada movimento. Começo a bombar e ele vai se acostumando. Depois de um tempo, começa a gemer de um jeito que me lembra um gatinho miando (isso é extremamente masculino, pow). Meto com gosto, devagar pra não rasgar o rabo dele, mas aproveitando a metida. Bombo aquele cu até o final, deixando as bolas bem rentes ao buraco. Um pouco de saliva escore da boca dele, enquanto ele se segura pra não fazer muito barulho.

Um tempo depois, sinto que meu leite vem aí. Meto um pouco mais rápido e sinto meu leite preencher as paredes do reto dele. Ele suspira, mas eu ainda não terminei. Me agacho e começo a mamar ele de novo. Quando vejo que ele vai peitar também, começo a punhetar ele com tudo. Arthur goza na minha mão, esperma quente escorrendo dela até a barriga. Sinto minhas forças acabarem e abaixo as mãos no colo.

Ele se levanta e nos beijamos mais uma vez. Sua língua corre a minha boca. Eu seguro as suas costS com força, envolvendo todo seu corpo. Nada mais me preocupa, nada mais me abala. Sei que posso enfrentar os meus problemas enquanto eu tiver aquele cara do meu lado. O sentimento por ele só aumenta a cada segundo, e não me importa mais nada, mais….

*sirene*

– que pena que o recreio acabou. vai ficar me devendo um cuzinho – diz Arthur.
– pode deixar – rio pra ele.
– e agora, como a gente faz?
– pra que?
– sair daqui.
– ah, é. ué, você que não deu a ideia?
– *risos* é, mas agora eu não sei.
– vai você primeiro, eu saio depois.
– beleza. até mais tarde, Iguinho.
– até mais tarde, Arthuro

Espero ele sair, dou um tempo e vou até a penúltima cabine.
– e aí? gostou do que viu, safadinho? – fico com muita vergonha de olhar para ele, devo estar muito vermelho.
– eu quero fazer também, aquilo de meter na bunda. – Pedro está bem agitado.
– quer, é? mais tarde a gente vê isso. vamo pra sala.
– Igo?
– uque?
– você e o meu irmão são namorados?
Penso bem sobre a pergunta. – não, baixinho, não somos.
– ummm. mas você ama ele?
– amo. que nem você.
– ummm… e ele te ama também?
Outro silêncio. – você tem que ir pra sala logo.
– tá bom. Igo! qual o nome daquele negócio que cê fez no pinto dele e saiu aquele negócio branco?
– masturbação.
– eu fiz uma masturbação vendo vocês.
Eu rio – safadinho. pode chamar de punheta, também, bati uma punheta.
– credo, que feio.
– é… verdade.
– mas é mais legal.
– *risos* é, verdade.

Andamos juntos até às salas de aula.

OBRIGADO POR LEEEEERRRRRRWRWRWRWRWR

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9 Comentários

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  • Responder Ginho Moreno Corrêa ID:g3jks5mqi

    DELICIOSO

  • Responder Shofa ID:1duatqw5k7jd

    PFVR ESCREVE MAIS AAAA

  • Responder Shota ID:1el6ogkr3bvr

    Seus contos são perfeitos cara, Obrigado por compartilhar

  • Responder NOBER ID:831i9lexij

    ACHEI BOM O SEU CONTO, DEU PRA SENTIR BASTANTE TESÃO, SÓ PORQUE TEM ESSES MENINOS NA SUA HISTÓRIA, SINTO UM TESÃO MALUCO POE ELES, INICIAR OS MENINOS É UMA LOCURA DE BOM E DE PERIGOSO. MAIS É GOSTOSO DEMAIS, CONTINUE, GOSTEI BASTANTE, OBRIGADO.

    • Anônimo ID:i1kgr9voqzc

      EU NÃO ENTENDI O POR QUE DO USO DO CAPS LOCK, NOBER, MAS ADOREI SEU COMENTÁRIO
      ABRAÇO

  • Responder Ronaldo B ID:1etajmisb8pw

    Você está cada vez melhor! Continue a escrever mais, mas atente para alguns detalhes, padroniza coisas como a idade dos personagens para não ficar incoerente. Dê mais detalhes dos corpos dos personagens. No mais vc escreve bem e tbm e bastante criativo. Obrigado por escrever para nós.

  • Responder Daniel Coimbra ID:8bvxh4j4qk

    VC escreve bem…
    So tem que tomar mais cuidados com os detalhes da narrativa…
    Ora você tem 14, e seu amigo tb.
    Ora você tem 12…
    Fala mais detalhes dos corpos dos leks…
    Gozei tb!

    • Rodrigo Capacete ID:gsulcenm2

      eu tenho 13, nesse período
      Arthur é um ano mais novo,tem 12
      desculpa a falta de clareza, vou tentar prestar mais atenção nos detalhes. (no primeiro relato eu não especifiquei bem a idade, peço desculpas)
      🙂