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Eu e os gêmeos – Parte 2

2588 palavras | 21 |4.08
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Quando eram umas seis da tarde, eu e duas primas (a Isa e a Jaque) fomos para a casinha conversar, lá tinha uma cama enorme, então nós três nos deitamos e ficamos trocando uma ideia. Daí a pouco chega Vinicius, todo gostosinho. Ele vem correndo e pula em cima de nós três.
Ele se acomodou em cima da gente, eu e minhas duas primas estávamos deitados lado a lado, de barriga pra cima. Ele deitou perpendicularmente a nós de barriga para baixo, então advinha onde o pintinho dele tava encostando! Estava bem na minha barriga. Minha prima Jaqueline agarrou ele pelo pescoço e disse:
— Nossa! Como esse meu priminho é lindo!
E começou a encher o moleque de beijos, que inveja que eu fiquei… daí, como a coxa dele estava bem em cima de mim, eu coloquei minha mão nela. Ele se acomodou mesmo em cima de nós, não queria sair não. Daí a Jaqueline saiu, restando apenas eu, o Vinicius e a Isabela. Minha prima estava com sono e resolveu tentar dormir. Então ela virou para a parede e fechou os olhos para dormir. O quarto estava escurinho e o Vinicius veio se deitar do meu lado, bem coladinho em mim. A cama era grande de casal, mas para deixar Isa mais confortável, Vinicius, que estava no meio de nós, chegou bem pertinho de mim.
Eu olhei para ele e ele sorriu.
— Acho que vou tentar dormir também… — Ele falou e abriu a boca de sono. O hálito dele penetrou no meu nariz e me deixou louco. Ele estava de frente para mim, então simplesmente colocou o braço em cima de mim, e me abraçou como se eu fosse um travesseiro. Nossa, gamei.
Ele estava com os olhinhos fechados, daí eu cheguei bem pertinho dele e dei uma inspirada. Agora sim o cheirinho de menino apareceu. Aquele aroma delicioso de inocência e meninice entrou no meu sistema nervoso e me fez delirar como estivesse sobre o efeito de alguma droga. Nossa, eu queria muito beijar sua boca e sentir ela com minha língua. Eu estava perdendo o controle.
Ele era muito lindo e estava facinho, facinho. AHHH! Começaram a explodir ideias na minha cabeça. Meu coração estava acelerado e meu tesão era muito grande.
Eu queria montar em cima dele e fode-lo como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na vida. Arghh! Que tortura…
Ele, que estava quase adormecendo, se virou e ficou de costas para mim. Não resisti e dessa vez quem passou o braço por cima dele foi eu. Coloquei meu braço em cima dele e puxei ele para bem pertinho. As costas dele colaram no meu peito e o cabelo dele encostou na minha boca e no meu nariz. Só meu pau que não encostei na bunda dele porque estava duro e eu não queria que ele soubesse. Aí ele adormeceu nos meus braços. A respiração pesada dele também estava me deixando em transe. Eu colei meu nariz nos cabelos dele e senti o aroma delicioso que exalava deles.
Então eu comecei a acariciar o peito dele, aproveitando que ele estava apagado. Que peito delicioso de se passar a mão, meu deus… desci um pouquinho até encontrar o umbiguinho dele. Fiquei rodeando o umbiguinho dele com meu dedo do meio, imaginando que fosse o cuzinho dele. Dei mais uma inspirada, criei coragem e desci mais um pouco. Quando eu fui levando minha mão para a região da virilha dele, senti algo durinho no meio do caminho. Dei uma apertadinha e senti o pênis dele na minha mão.
— Ahhhn — Ele soltou um gemidinho, tão baixinho que nem minha prima que estava do lado ouviu, se bem que ela já tinha morrido faz tempo ali…
Eu assustei. Ele não tinha dormido ainda. E eu aqui, acariciando sexualmente o garoto que eu achava que nunca ia descobrir. Com o susto, tirei minha mão depressa, mas ele segurou minha mão firmemente. Ele pegou minha mão e colocou de volta no pintinho dele. Nossa! Pronto! O garoto tinha me dado passe livre!
Primeiramente enchi minha mão com o pintinho e com o saquinho dele por cima do short mesmo. Que delicia sentir eles na minha mão. Dei uma, duas, três apertadinhas e coloquei minha mão dentro da camisa dele, para sentir o peito nu dele. Passei minha mão pelo umbigo dele e finalmente cheguei em um mamilo. Enchi minha mão com a carne branca dele. Esfreguei minha mão mais algumas vezes no peito dele, tudo isso no escuro com minha prima dormindo do lado… então finalmente desci a mão até chegar no elástico da cueca dele. Mas não fui de uma vez, primeiro eu enfiei minha mão dentro do short dele e senti a parte intima dele por cima da cueca.
Finalmente eu enfiei minha mão dentro da cuequinha dele e senti o pintinho dele, que estava durinho. Estava bem quentinho lá onde minha mão estava. Eu envolvi o piruzinho dele com minha mão e bem devagar eu comecei a punheta-lo. Nessa hora, encostei meu pau duro na bundinha dele. Nossa, eu ia gozar a qualquer momento. Ter uma bundinha de garoto encostada na minha virilha estava me deixando no mais alto estado mental. Eu estava fora de mim.
Como a punheta estava com muito atrito, eu resolvi dar uma lubricada no pinto dele. Primeiro eu levei minha mão até a boquinha dele e ofereci um dedo para ele chupar. Meu dedo indicador foi penetrando a boquinha dele lentamente. Estava quentinha e toda babada. A língua dele alcançou meu dedo e foi chupando igual chupeta. Daí eu enfiei meu dedo do meio junto e ele chupava com vontade.
Retirei meus dedos de dentro da boquinha dele e coloquei a palma da minha mão na frente dela, para ele lamber. Ele ficou lambendo minha mão por um instante, agora era só descer e terminar o trabalho. Mas antes eu levei minha mão até meu nariz e dei uma cheirada. O cheiro da babinha dele era muito sexy, tinha um cheirinho de sexo enlouquecedor. Dei uma lambida na minha mão para provar da saliva dele e lubrificar ainda mais. Agora sim eu estava pronto para terminar o que tinha começado. Levei minha mão até a parte dele que estava pegando fogo.
Eu comecei a acelerar os movimentos de vai e vem que estava fazendo nele. O lubrificante natural dele deixava tudo mais fácil e mais gostoso. Cada vez mais meus movimentos iam ficando mais intensos. A saliva já estava secando e eu precisaria de mais logo, logo, ou não… depois de eu ir e vir mais algumas vezes, ele começou a tremer incontrolavelmente, parecia que ele estava tendo uma convulsão. Então eu senti um liquido escorrendo do pauzinho dele e melecando minha mão toda. Nessa agitação que ele teve com o orgasmo, eu não resisti e gozei e comecei a tremer junto com ele.
Ele soltou um longo e duradouro suspiro.
— Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhn.
Tirei minha mão melecada de porra de dentro da cueca dele. Levei ela até a boca dele e disse bem baixinho no ouvidinho dele:
— Me ajuda a limpar?
Ele olhou para mim e, embora estivesse muito escuro, consegui vez ele fazendo cara de nojinho.
— Eu não! — Ele achou que eu estava tirando onda com a cara dele, pedindo para ele chupar a própria porra.
Já que ele não quis, eu dei dentro e comecei a chupar a porra dele que estava nos meus dedos. Ele, que estava de costas para mim, se virou e ficou frente a frente comigo.
— O que você está fazendoooo! — Ele disse indignado. Ele realmente achou que eu estava zoando ele, quando eu pedi que ele chupasse.
— Tô provando ué! E é muito boa por sinal.
Ele mordeu o lábio. Eu ofereci minha mão novamente para ele. Ele pegou minha mão pelo pulso, levou ela para perto de sua boca e pensou um pouquinho.
— Vai! — Eu disse encorajando ele.
E eu senti a linguinha dele percorrendo meus dedos e provando a própria porra. Minha mão estava toda babada e melecada, era muito bom sentir isso.
— Gostou? — Eu perguntei.
— Muito! — Ele disse. — Obrigado! — Estávamos falando bem baixinho, não dava nem para a minha prima que estava do lado ouvir. Estávamos praticamente só mexendo os lábios.
— O prazer é todo meu…
— Quer dizer que isso foi um troca-troca? — Ele me perguntou com a curiosidade natural de uma criança.
— Na verdade não… para ser um troca-troca você tinha que ter feito em mim.
Ele pensou que eu estava pedindo para ele me masturbar, mas eu só estava explicando, então levou a mão até meu pinto, que já estava mole depois de ter gozado litros…
— Eu já gozei Vini, você não precisa fazer em mim… sua bundinha é muito gostosa.
— Ele ficou vermelho de vergonha.
— Vini!?!? — Ouvimos uma voz lá de fora chamando o Vinicius. Era Vicente procurando o irmão.
— Vamos lá fora? — Eu disse.
— Vamos!
Nós nos levantamos e deixamos nossa prima desmaiada lá na cama, sozinha. Eu fui até o banheiro para lavar minha mão. Até agora eu não estava acreditando que isso estava acontecendo. Eu tinha acabado de ter uma experiência sexual com um menino. De um dia para o outro, minha vida tinha mudado. Estavam passando infinitas ideias e pensamentos pela minha cabeça. Mesmo que eu tenha batido uma punheta para o Vinicius eu ainda não tinha visto o pinto dele, nem sentido o gosto… eu queria muito chupar esse molequinho.
Quando sai do banheiro, fui atrás do meu garotinho. Meu Vinicius estava lá na sala de TV, sozinho, em pé e de costas para a porta, assistindo algum desenho infantil, com as mãozinhas para trás. Estava facinho dar um ataque nele. Cheguei de fininho atrás dele, contei até três e meti a mão na bundinha dele. Enchi minha mão com a carne gostosa dele e sussurrei no ouvidinho dele:
— Oi meu menino gostoso!
— Lu!?!?!?!? — Respondeu o garoto assustado.
Eu congelei na hora que o menino virou, a única coisa que saiu da minha boca foi:
— Oi Vicente…
Nessa hora eu comecei a rir, tentando fazer parecer uma brincadeira. Mas minha face estava queimando de vergonha. Eu devia estar muito vermelho, ainda mais encarando esse príncipe lindo olhos nos olhos. Minha cara com certeza ia me denunciar.
— Hahahaha!
Ele começou a rir! UFAAAAA! Ele comprou que foi só uma brincadeira. A única coisa que eu queria era sair dali e enfiar minha cara na terra para nunca mais sair… Meu Deus que vergonha que eu fiquei.
O complicado de se envolver com família é isso. Ele era meu primo, imagina se ele descobre que eu sou louco por ele? Nós sempre vamos ter que conviver juntos. Não é a mesma coisa que se declarar a um estranho, se der algo errado, você nunca mais precisa ver essa pessoa. Mas com meu primo… sempre temos que nos ver… e levar um constrangimento desse por uma vida inteira é complicado…
Enfim, eu saí de lá o mais rápido do possível. Sentei na rodinha com meus primos e comecei a rir sozinho do ocorrido.
— O que foi que você está rindo Lu? — Uma prima minha me perguntou.
— Hahahahahahahaha! Nada não, sou maluco, só isso. — Ela me olhou com cara de confusa.
A festa estava chegando ao fim e alguns dos parentes começaram a ir embora. O pai dos gêmeos, meu tio Renato, veio se despedir de mim, Vinicius estava com ele, abraçado na cintura do pai. E o pai me disse:
— Então Lucas, o Vinicius está falando que quer ir lá na sua casa segunda—feira, que você disse que ia ensinar uma coisa para ele? — Eu comecei a ficar vermelho, eu não me lembro de ter falado que ia ensinar algo para ele… a não ser o tro… — Algo sobre o joguinho dele? Como se chama? Bol? Zol?
— LOL pai!!! Affe… — O Vinicius disse rindo.
— Ahhhh sim! — Exclamei fingindo me lembrar agora, embora nunca tivesse dito nada disso.
— Então, posso levar ele lá segunda—feira?
— Pode sim tio! Só que eu provavelmente vou acordar tarde por causa que estou de folga a semana toda, se quiser leva-lo depois do almoço eu já vou estar de pé!
— Ouviu Vinicius? Nada de chegar lá sete da manhã em!
Nós três rimos.
— Então tchau Lucas, até segunda! Dá tchau para o seu primo Vi.
— Tchau Lu! Até mais.
— Tchau gente, até mais!
Então meu caro amigo, acho que eu tinha acabado de marcar uma transa com um garoto segunda à tarde… então comecei a rir sozinho do meu pensamento sacana. Eu estava com um sorriso de orelha a orelha. Sério, eu comecei a dar uns ataques de felicidade do nada. Nunca tinha sentido isso antes. Fui no banheiro, tranquei a porta e me olhei no espelho. Joguei água no rosto e dei um tapa na minha cara para ver se era mesmo real. Comecei a rir de novo. Cheguei até dar um pulo totalmente sem sentido… sentei no vaso tampado e encostei a cabeça na parede. Vários pensamentos começaram a passar na minha cabeça, coisas que eu poderia ensinar e fazer com meu priminho curioso e louco para fazer seu primeiro troca-troca.
Devo ter ficado uns dez minutos lá dentro só rindo sozinho e ficando com um sorriso bobo na cara, mas eu precisava voltar, pois tinham muitos tios e tias que já estavam indo embora de volta para a cidade deles, então tinha que me despedir.
Sai do banheiro, já mais calmo e comecei a me despedir de mais algumas pessoas. Acabou que chegou minha vez de ir embora. Minha mãe me chamou e pediu que eu ajudasse a guardar algumas coisas no carro, antes de partirmos.
Chegamos em casa umas onze da noite, meus pais estavam com sono e foram dormir logo. Eu peguei meu notebook e fui para meu quarto, apaguei a luz e deitei na cama com ele no colo. Vamos lá! Hora de assistir alguma coisa legal na internet. Porque ninguém merece pornô ordinário e sem graça do mundo das pessoas normais da superfície… homem x mulher, tem algo mais sem graça que isso? Aquelas putas fingindo orgasmos e aqueles caras sem nada na cabeça comendo as minas e se achando o máximo… credo…
Só tem uma coisa que eu invejo nos pornôs da superfície, a maioria está em alta resolução… enquanto os nossos quase sempre vêm com a imagem ruim e sem som… triste isso…
Já fazia um tempinho que eu não acessava a deepweb, mas estava sem graça… não achei nenhum menino tão bonito igual o Vinicius. Só de pensar no nome dele comecei a tremer. Fechei meu computador e bati uma pensando no meu menino. Quando terminei, limpei a sujeira e fui dormir.

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21 Comentários

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  • Responder Brunno ID:2ql03bj41

    Melhor conto até agora

  • Responder Uriel Benson ID:1v7dj14q

    Adoráveis gêmeos. Sei o que é lidar com eles. Ainda mais quando um deles percebe que está rolando algo com seu irmão.

  • Responder Alex ID:wc3szw43

    Puta que pariu, que delicia.
    Fiquei de pau duro do inicio ao fim.

  • Responder Anônimo ID:1eqf6p6c4giy

    TU É SIMPLESMENTE GENIAL CARA
    OBRIGADO POR ESCREVER ESSES CONTOS
    TODOS OS MEUS DESEJOS EM TEXTO
    E real, nosso porno é muito complicado.

    • Hm ID:46kq0ortm99

      ne eu ja to lendo denovo

  • Responder Anônimo ID:gsun3g6ij

    Ou se vc puder me falar outro jeito para vc me enviar eu ia adorar sou casado com mulher mais adoro ver um menino assim então seria melhor para mim por email

  • Responder Pedo Paulo ID:1deac1suqy6y

    Dou risada!
    Nego acha que deep web é tipo Google, vou ali e já volto!
    Te falar viu!

    E esse conto é o retrato fiel de um pedófilo de carteirinha!

  • Responder Littleeez ID:1cyrt3c6b7f2

    Telegram @ilove_rrt5

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:mt96iij40

    Sensacional, espero que não demore para postar a terceira parte.

  • Responder Anônimo ID:1cvy8nwwopvp

    Galera. Tem uma página na DeepWeb que é monitorada pela PF e FBI. Se liguem.

  • Responder Anônimo ID:8d5flerb0c

    Opa cara, n tenho telegram mas adoraria conversar consegue me chamar no email ou qualquer outra rede? Se puder ta ai [email protected]

  • Responder Lucas Kreuz ID:gp1f7thrb

    Obrigado a todos pelos comentários, sei que esta parte não teve muita ação, mas é a dinâmica da narrativa, se eu colocar meteção logo no início além de chato vai ficar irreal, afinal todo relacionamento leva um tempo para engrenar. As próximas partes serão de mais ação.

  • Responder ANÔNIMO-ES ID:19f65fuj285w

    Cara mto bom seu conto, espero a continuação, passa o site da deepweb que vc usa pra ver

    • Lucas Kreuz ID:gp1f7thrb

      Cara é um conto de ficção e essas coisas não se passa assim por comentário…

  • Responder Ronaldo B ID:jtnt6ea5dg6

    Amei seu segundo conto, mal espero para ver vc comendo o Vini ni seu próximo conto.

  • Responder Math Sts ID:h5hn7tbhk

    Isso!!!! Hahaha ADOREI! A proxima tem que ser você comendo ele hehe
    Que conto ótimo. Tenta colocar mais detalhes como no primeiro.

  • Responder Anônimo ID:gqb3ect0c

    Poxa, o primeiro foi bem mais detalhado.
    Mas eu entendo que a situação da segunda parte era mais difícil de detalhar.
    Mal posso esperar pra ver a próxima.

  • Responder Amancio ID:gp1f7thrb

    Isso sim é um conto gostoso, várias punhetas, continue

  • Responder Anônimo ID:gp1f7thrb

    Que tesão continua por favor