Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 14ª parte

Após me deixar seduzir pelo seu Gustavo, senhor de mais de 60 anos, com um vigor sexual de 40 anos, ao ir a sua casa a procura de sua filha e amiga Maria; prima do Pedrão, (negro, alto, forte dono do pedaço com uma pica maravilhosa, coroada por uma chapeleta arredondada como um cogumelo) primeiro macho a me penetrar tirando as minhas pregas; após eu sair do armário depois de anos de uma vida de falsa felicidade ao lado de algumas mulheres em várias relações heterossexuais que só me trouxe frustações; velhinho que ao meter em minhas entranhas por aproximadamente 7 minutos sem tirar de dentro, enchendo meu cu de leite quente de sua pica preta, grossa, veiúda com a chapeleta tipo bico de chaleira, formado ideal para levar qualquer passivo ao auge do orgasmo ao ser penetrado.

Onde fui com a finalidade de pedir a minha amiga que confirmasse o meu álibi que eu havia apresentado ao meu macho Pedrão (que ela havia estado em minha companhia na mata do governo, local de uso exclusivo de militares, onde eu tive o meu cu penetrado pelo cabo cavalo de seus três recrutas por toda a parte da manhã daquele dia) devido está com o cu piscando por falta de pica devido Pedrão está viajando com seus comparsas a ‘negócios’ e os recrutas em período de internato sem sair do quartel a algumas semana, sendo oriundo do sul do país sem familiares, sem amigos e com os seus sacos cheio de porra a procura de buraco para esvaziar e o cabo cavalo com sua pica descomunal de 26 cm, 6cm de grossura com uma chapeleta 8cm de diâmetro que com toda certeza ficaria em minha memoria por muito tempo.

Após limpar a pica do seu Gustavo com a boca, deixando ele exalto sobre o sofá da sala de sua residência; despendo-me dele para voltar para minha casa, porque a noite receberia a visita do negro Pedrão vestindo a minha nova fantasia de odalisca que ele havia me presenteado para a ocasião; ao chegar no portão, lembrei que não havia deixado recado com seu Gustavo para que Maria comparecesse a minha para fazer a minha solicitação sobre álibi; quando eu avistei a frente ao portão de casa de seu Gustavo um barzinho, com algumas pessoas ocupando algumas mesas, outros encostado ao balcão; quando resolvi deixar o recado com o proprietário do local para ser entregue a Maria, tal era minha preocupação, porque se Pedrão soubesse que eu havia mentido para ele não seria bom para minha saúde.

Ao entrar no estabelecimento reinou um silêncio ensurdecedor, com eu usava um dos meus shortinhos que deixava amostra boa parte da minha bunda e um topzinho; passei a ser alvo dos olhares de todos os homens no local; sendo atendido pelo comerciante, um belo macho, corpulento sem ser demasiadamente gordo, 40 anos, 170 de altura, olhos verdes, cabelos, barba e pelos do corpo ruivos; usava uma bermuda masculina de tactel na cor verde água e camiseta sem manga preta; não teve como eu disfarçar os meus encantos frente a beleza daquele macho, seguindo o diálogo abaixo ao me próxima do balcão:

Ele: boa tarde, em que posso servir!
Eu: você conhece a Maria que mora naquela casa ali na frente do seu bar?
Ele: desde pequena, patroa!
Eu: sorrindo disse: patroa eu?
Ele: todos já sabem que você é a nova ‘mona” do Pedrão, certo lindinha!
Eu sorrindo: continuei: ah, você conhece o Pedrão, qual o seu nome?
Ele: Adam, seu criado, passando a beijar minha mão!
Eu: Lucas, mas, pode me chamar de Lu, continuei: pode dá um recado para Maria por favor!
Ele: claro, você manda, não pede!
Eu: obrigado, fala para ela ir a minha casa com urgência, não esquece é muito importante!
Ele: como eu posso esquecer qualquer desejo que venha de você, eu sorrindo mais uma vez, disse: Adam você é um amor, saindo do bar todo rebolativo para alegria da galera!

Assim que cheguei em casa, uma hora após Maria tocou o interfone, sendo autorizada a entrar ao chegar está apresentando aquela ar de quem quer fazer algum comentário sacana; eu sem poder imaginar, indaguei: o que foi amiga, porque você esta com essa cara de safada! Seguiu mais essa conversa:

Ela: eu que sou a safada, Lu?
Eu: não estou entendendo o que você quer dizer?
Ela: posso fazer uma pergunta, e você vai responder com a verdade?
Eu: claro amiga, pode perguntar!
Ela: quando você esteve a minha procura, em minha casa; você chegou a entrar?
Eu: entrei seu pai foi que me recepcionou!
Ela: sorrindo disse: eu sabia, você entrou na pica santa do meu pai, por isso a sala estava exalando um cheiro forte de cu, passamos a gargalhar.
Eu: amiga, mil perdões não resisti ao seu pai ele socou no meu cu, nem parece que tem 60 anos de idade amiga; após chupar meu cu deu umas duas gozadas; o velho gostoso! Mas, porque pica santa?
Ela: é assim que ele é chamado pelos moradores mais antigo do bairro que sabe das histórias dele de falso moralista, todos sabem que na verdade ele é o maior comedor de cu de mulher, travesti e transformando muitos jovens em gayzinho em passivo naquela pica preta dele; é o maior safado!
Eu: sua mãe sabe?
Ela: para ela, ele é um caso perdido; eles já brigaram, se separam, ele sempre promete não fazer de novo; mas, sempre acaba comendo um cuzinho assim como o seu!

Após eu por ela a par do meu do álibi, (que havia dado ao Pedrão seu primo, após ele me flagra chegando da mata do governo após dá o cu para a guarnição do cabo cavalo e dos três recrutas), sendo recepcionado por ele com violência devido está morrendo de ciúme e a minha espera desde do amanhecer; ela aceitou, mas, fez uma exigência: tudo bem Lu, mas eu desta vez vou pedir algo em troca! Com surpresa, perguntei: o que você vai querer amiga!

Ela com aquela cara de safada, disse: já ouvir muitas coisas sobre esse tal cabo cavalo; quero saber se realmente é tudo o que vocês dizem! Esta certo, da próxima vez você vai comigo e eu coloco ele em sua mão, trato feito?

Ela: trato feito; ela voltou para casa!

Iniciei os preparativos para receber Pedrão, como sempre ele chegaria a zero hora após os seus afazeres, (que eu não queria nem saber a respeito) pós sobre a mezinha de centro da sala alguns frios, frutas cristalinas, algumas garrafas de vinho branco; tomei um banho, fazendo uma chuca para expelir a porra da pica do seu Gustavo da minha entranhas; usando um espelho, coloquei uma dos pés sobre o bidê, abrindo bem o cu com uma das mão, segurando um espelho na outra, pude ver o estado que estava o meu cu: “aberto com a borga enxadinha para fora”

Como Pedrão ao entregar a minha fantasia de odalisca que ele havia me entre após a nossa briga que quase custou a minha vida, disse que queria ver o que tinha aprendido com as aulas de dança do ventre particular que era lecionado por uma professora que ele estava financiando, passei a treinar alguns passos mais simples, como: Batida lateral; tremido, básico egípcio, redondo, oito para frente e para trás e oito para cima e para baixo.

Quando faltava alguns minutos para sua chegada, vesti a minha fantasia de odalisca é composta por saia com 7 véus em tulle, fechamento em velcro na parte de trás, na cintura tecido metalizado com pontos de luz, tapa mamilos aderente a pele, lenço com minúsculas pedrinhas e calcinha fio dental com tiras elásticas ajustáveis que sumia no rego da minha bunda; tudo na cor preta com detalhes dourados realçando com minha pele bronzeada.

Ao ouvir o motor do seu carro estacionando a frente da minha casa, liberei a trava do portão para dar a ele livre a acesso a minha casa, liguei o canhão de luz direcionado para o globo de vidros suspenso fazendo refletir luzes na parede, teto e chão da sala, pós uma CD com música da cantor de musica Árabe Ahlan Wa Sahlan e da janela do meu quarto eu via ele caminhando em direção a minha porta usando uma fantasia de sultão, branca com turbante, colete sem manga e sem botões, calça solta, larga com rasgos nas frente, lateral e trás deixando amostra sua pica preta em estado de repouso ele estava um verdadeiro deus do ébone;

Ele entrou já incutido no clima das nossa fantasias, sentou a mesa passando a encher uma taça de vinho e deu três batidas com as palmas das mãos uma de encontro a outra com se chamasse uma criada, eu entrei dançando com uma das pernas afrente encostando só ponta do pé no solo, batendo e jogando o quadris para cima e para baixo; com as mãos os braços ao lado do corpo, subindo com eles sobre a cabeça, balançando a cabeça entre as mãos como uma cobra naja;

Pedrão comia meu corpo com os olhos como um animal faminto, conforme eu dançava do outro lado da mesa a sua frente sua pica preta ficava cada vez mais dura, escapando entre uma das ventas da sua calça branca fazendo seu caralho parecer mais imponente; me fazendo ficar de costa para ele, passando a tremer a minha bunda; fazendo ele empunhar sua pica, passando a aperta e punhetar; eu como que hipnotizado com a visão daquele membro; dançando subi sobre a mesa, colocando um pé de cada lado do seu corpo de costa para ele; segurei sua cabeça trazendo seu rosto e esfregando em minha bunda; ele passou a morde deixando marcas de sua arcada dentária em minhas nádegas;

Meu cu piscava como se desejasse que ele entrasse todo em minhas entranhas, ele rasgou meu fio dental como um animal, com as duas mãos abriu o meu rego expondo o meu cuzinho inchado pelas quatro picas que haviam entrado me fazendo sofrer e gozar de prazer; me fazendo lembrar da pica do cabo cavalo de 26 cm que havia me arrombado a tardinha daquele mesmo dia. Ele ao ver meu cu dilacerado passou a chupar deixando meu cu cheio de saliva; em seguida me pós de cócoras seu caralho apontado a chapeleta no buraquinho e com um puxão me fez sentar sobre sua pica, fazendo adentrar uns seis centímetros; eu passei a cavalgar, subindo e descendo, ele socava cada vez mais forte e mais fundo, me fazendo sentindo sua veias do sua pica roçarem as minhas entranhas; até que ele encheu meu cu de porra, me jogando sobre a mesa, arrumou as suas vestes. olhou em minha face e disse: você me traiu sua bixa filha de uma puta! E foi embora.

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