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Como acabei dando pro meu melhor amigo parte 2

2729 palavras | 7 |3.35
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Vou continuar com o conto, gostei bastante de escrever essa parte e espero que quem ler goste também.

Continuando a história, estávamos na minha casa em um churras de carnaval sábado a noite.
Vários amigos vieram e tudo corria normalmente, algumas pessoas fantasiadas, algumas meio altas já por causa da bebida, música tocando e assim a noite seguiu.
Quando já era mais de meia noite, ainda tinha gente em casa, Paulo chegou perto de mim e perguntou:

– André, já tô meio alto e tá tarde, será que posso dormir aqui?
– Pode sim, não tem problema, a casa é sua.
– Valeu.

Ok, confesso que imaginei muita coisa! Paulo ia dormir na minha casa, depois de todas aquelas nossas conversas e aquelas fotos. Ignorei e continuei conversando com as pessoas.
A festa ainda durou algumas horas, a última pessoa foi embora já era mais de três da manhã e então eu dei uma ajeitada na casa.
Paulo me ajudou colocando mesas e cadeiras no lugar enquanto eu pegava copos e latas de cerveja e colocava no lixo.

– Essa louça suja eu vou lavar amanhã, tô cansado.
– Eu também, tô com muito sono, mas queria tomar um banho.
– Fica a vontade, deixa eu pegar uma toalha pra você.

Fui até meu quarto, peguei um troca de roupa minha que serviam de pijama, achei que iam no Paulo e então fui pro banheiro pegar uma toalha pra ele no armário que tinha lá, mas ele já havia entrado no banho então bati na porta:

– Paulo eu peguei roupa pra você vestir, tem toalha dentro desse armário, pode pegar a que você quiser.
– Tá bom, obrigado! – Ele respondeu.
– Vou deixar a roupa você aqui na porta pendurada na maçaneta.
– Põe aqui dentro pra mim, mais fácil.

Gelei! Ele mandou mesmo eu entrar no banheiro com ele tomando banho? Ok… Meu banheiro não tinha box, usávamos uma cortina daquelas de banheiro mesmo, ele era escura e não dava pra ver quem estava atrás, mas mesmo assim… E se ele estivesse com a cortina aberta? Bem, eu queria chupar aquele pau mesmo, então entrei.

– Vou deixar aqui em cima do armário tá – Pro meu azar a cortina estava fechada – Fica a vontade, não pode demorar se quiser.
– Tá bom, obrigado! Viu, você pode pegar um sabonete pra mim? Esse aqui ta quase acabando.
– Pego sim – Abri o armário e já peguei a toalha e o sabonete – Vou deixar com a toalha em cima do armário também.
– Da ele aqui pra mim.
– Pega – Abri um pedaço da cortina para entregar o sabonete, ele pegou e fechou a cortina de novo.

Não consegui ver nada, mas ele estava bem a vontade em dividir o banheiro comigo daquele jeito.
Sai pra ele acabar de tomar banho e fui arrumar uma cama pra ele dormir, pensei em colocar ele dormir na cama do meu irmão, mas achei melhor não. Eu queria muito aquele pau, mesmo ele sendo meu amigo, ele me provocou por muito tempo, estávamos sozinhos na mesma casa tinha que rolar pelo menos uma punheta, mas não queria forçar nada, então resolvi dar mais facilitada nas coisas pra ver o que rolava.

Alguns minutos depois Paulo saiu do banho e eu fui tomar banho. Quando sai ele estava na sala mexendo no celular, perguntei se ele queria ir dormir já e ele disse que sim por que estava cansado. Chamei ele pro meu quarto e deitei na cama, cama de casal:

– Você se importa de dormir na mesma cama que eu?
– Não, por mim não tem problema – Respondeu e deitou também – Você não vai apagar a luz?
– Esqueci! – Me levantei e apaguei a luz, deite outra vez e me virei de costas pra ele – Até amanhã Paulo, se eu roncar me cutuca.
– Até.

Meu quarto estava um pouco claro por conta de uma lâmpada que o vizinho sempre deixava acesa e a luz dela entrava pela janela da sala e depois pela porta aberta do quarto.
Ficamos alguns minutos em silêncio, acho que até cochilei, ele se mexeu um pouco virando pra um lado e depois para o outro até que ficou de barriga pra cima.

– André.
– Oi – Respondi ainda de costas pra ele.
– Você vai achar estranho se eu falar uma coisa?
– Não sei, vai depender do que eu falar.
– É que eu não consigo dormir sem bater punheta antes.

Eu não sabia o que responder, me assustei com aquilo, não que eu não tenha gostado, mas mesmo assim, foi inesperado.

– Aaa… – Resmunguei sem saber o que responder – Pode bater, se vai te ajudar a dormir.
– Você não se importa?
– Não, fica a vontade.
– Tá, valeu.

Paulo então abaixou o shorts que eu emprestei pra ele e começou a se masturbar. Um tempinho depois eu me virei para olhar. O pau dele era enorme mesmo, grosso, grande, cabeçudo, um baita tesão.
Ele viu que eu estava olhando, mas não falou nada, continuou batendo e gemendo um pouco.
Eu queria muito aproveitar a situação, mas travei na hora, até que ele falou:

– Quer me ajudar? Pega no meu pau.
– Mas e o nosso acordo? – Perguntei só pra ver o que ele dizia.

Ele pegou minha mãe e colocou no pau dele. Na hora eu entendi. Segurei firme e comecei a bater pra ele. Eu quase não consegui fechar a mão de tão grosso.
Paulo gemia enquanto eu batia pra ele e seu pau babava muito, estava bem molhadinho e eu já estava salivando morrendo de vontade e abocanhar aquele pau.

– André… e se a gente mudar o acordo? Quer chupar?

Nem respondi, já cai de boca. Ele gemeu alto quando botei a cabeça do pau dele na minha boca. Eu passei tanta vontade daquela rola que queria aproveitar. Chupei bem só a cabeça pra sentir o gosto daquela babinha, daí comecei a colocar o pau aos poucos na boca. Era muito grosso então eu estava tendo trabalho, não cabia direito, mas me esforcei pra caber.
Paulo gemia muito enquanto eu chupava, botei o máximo que consegui na boca comecei a chupar mais rápido e mais forte.
Então tirei e lambi as bolas dele, chupei, brinquei bastante com com aquele sacão e ele gemeu mais.
Voltei a chupar o pau dele e ele segurou minha cabeça e empurrou, engoli o máximo que consegui do pau dele até que eu engasguei, ele me soltou e eu tirei o pau da boca. Comecei a bater pra ele enquanto respirei um pouco e voltei a chupar, engoli de novo o pau e dessa vez, mesmo engasgando não soltei o pau, fiquei lá e comecei uma garganta profunda. A mais gostosa que eu já fiz.

– Porra! Homem chupa melhor que mulher mesmo… Que tesão! – Falou ele que segurou minha cabeça de novo e empurrou pra baixo me fazendo engolir o pau dele todo – Engole meu pau vai seu puto!

Engasguei de vez aí e precisei parar pra respirar, me recuperei logo e perguntei:

– Quer meter na minha boca até gozar?
– Posso?
– Claro!

Pedi pra ele levantar e ele fez. Deitei na beira da cama, de barriga pra cima com a cabeça pendurada pra fora e abri a boca o máximo que pude. Ele entendeu e enfiou o pau. De cara eu já engasguei, mas não tinha como não, era muito grossa. Ele começou a meter, tirava de vez em quando pra eu pegar fôlego, mas meteu gostoso na minha garganta. Sempre gemendo alto.

– Vou gozar! – Ele falou, meteu o pau todo
e encheu minha garganta de porra. Engoli tudo.

Paulo deitou na cama ofegante, eu me levantei e fui no banheiro lavar o rosto. Me olhei no espelho e estava todo vermelho, mas feliz por que foi uma delícia.

Quando voltei pro quarto ele estava deitado ainda e ainda estava pelado. Não falei nada e deitei também em silêncio.

– Cara… – Ele não sabia direito o que falar – Foi muito bom, eu devia ter deixado você me chupar antes.
– Eu falei! – Rimos um pouco e voltamos a ficar em silêncio – Quer dormir?
– Acho que sim.
– Então boa noite, até depois. – Virei de costa pra ele de novo e fechei os olhos.

Paulo chegou mais perto de mim e meio receoso colocou a mão na minha bunda.

– Você tem um bundão.
– Tenho.
– Sabe, já gozei, mas eu queria muito comer alguém.

Gelei outra vez. Eu queria, mas aquele pau no meu cu ia me arregaçar. Eu não era virgem já faz tempo, mas eu era apertadinho. Respirei fundo e respondi.

– Mas você vai querer comer um homem?
– O boquete foi bom, por que comer não seria? – Disse ele apertando minha bunda.
– Tá…

Abaixei o meu shorts e fique nu. Ele apalpou minha bunda um tempo e depois começou a passar o dedo no meu cu.

– Nunca toquei no cu de outro cara, é diferente.
– Diferente como?
– Da mais tesão que cu de mulher.
– Ah tá.
– Como você gosta de dar?
– Gosto de dar se quatro.
– Fica de quatro pra mim então!

Me levantei e fiquei de quatro, mas antes abri a gaveta do criado-mudo, peguei camisinha e lubrificante.
Ele abriu a camisinha e botou no pau, eu espalhei o lubrificante no meu cu e tentei relaxar porque sabia que a tora era grande.

– Posso?
– Pode, mas vai devagar.
– Tá.

Ele encostou em mim e encaixou o pau na entrada do meu cuzinho. Começou a enfiar devagar e colocou a cabeça toda. Gemi um pouco, porque mesmo só a cabeça já era bem grosso. Então ele enfiou mais um pouco e eu gemi mais.

– Nossa, você é apertado. Que delícia!
– Seu pau que é muito grosso!
– Tá doendo?
– Um pouco, mas pode continuar.
– Você aguenta tudo?
– Enfia, se eu não aguentar você tira.

Ele enfiou tudo o que faltava de uma vez, o desgraçado, gemi alto porque deu, mas ele deixou o pau lá um pouco e começou a acostumar.

– Nossa, que tesão.
– Tá doendo, mas tá gostoso.
– Quer parar?
– Não, continua, mas com calma!

Ele começou a estocar de leve, até tirou e colocou de volta algumas vezes. Tava doendo, mas eu tava relaxando aos poucos e tava ficando bom. Confesso que gosto de sentir um pouco de dor.

– Seu cu é muito gostoso! Ninguém nunca deixou eu meter ele inteiro.
– É que eu gosto quando doi.
– Gosta? – Ele perguntou um pouco sarcástico.
– Sim.

Então ele enfiou de uma vez de novo e eu gemi alto outra vez.

– Porra! – Doeu muito e me levantei rápido saído do pau dele.
– Você não disse que gosta de sentir dor?
– Gosto, mas não é assim!
– Como é então?
– Tem que ser com mais jeitinho, você tem que meter mais leve pra e acostumar com seu pau antes de socar forte assim!
– É eu tô com muito tesão, quero socar forte! Seu cu é muito gostoso.
– Vai com calma e aumenta aos poucos! Nunca comeu ninguém caralho? – Fiquei puto com ele.
– Tá! Desculpa, deixa eu te comer mais.

Pra quem se diz hetero ele curtiu muito outra cara né? Pensei comigo. Estava bravo, mas era um pau tão grande e que podia ser muito bom se ele fizesse certo então quis dar outra chance, mas dessa fez fiquei de frango assado.
Ele começou a meter leve outra vez e foi aumentando aos poucos.

– Assim!? – Disse ele gemebdo.
– Isso! Assim! Pode por mais força!

Ele aumentou a pressão das estocadas. Eu já sentia meu cu aberto, a rola entrava firme, batia lá no fundo, estava doendo, mas do jeito que eu gostava.

– Caralho Paulo, é muito grande, tô ficando arrombando!
– Isso é bom?
– É sim!
– Safado! Posso te chamar de minha puta?
– Pode!
– Minha putinha! Gosta de rola é?
– Gosto! Mete mais!

Ele adorou que banquei a puta e começou a meter mais forte ainda. Mas foi bom, comecei a gemer alto e ele ficou doido de tesão de me ver daquele jeito.

– Quer ser minha puta então?!
– Quero!
– Ter certeza? Tô com muito tesão, quero te arrombar de verdade!

Pensei duas vezes antes de dar a resposta, mas quer saber, eu também devia parar um pouco de frescura, era uma baita rola, se eu aguentei uma garganta profunda aguentava ele me comendo do jeito que ele disse que queria.

– Tenho, sou sua putinha agora, faz o que você quiser!
– Você que pediu! – Ele deu uma estocada com toda força, me fez gritar de dor e prazer e depois ainda me deu um tapão já bunda – Fica de quatro pra mim de novo!

Obedeci e ele enfiou o pau com tudo, segurou meu cabelo e começou a meter, forte, estava doendo, mas era bom, nunca ninguém tinha me comido daquele jeito, me senti um putinha na mão dele. Ele urrava de tesão, o saco dele batia na minha bunda e ele me deu mais uns dois ou três tapas.

– Que tesão! Seu cu é muito gostoso! Eu devia ter te comido antes!
– Aí! Você mete muito forte!
– Não queria ser minha puta? Agora aguenta? Vai dizer que não tá gostando?
– Tô sim! Tá gostoso!
– Sua puta!

Estava tão gostoso aquela rola enorme estourando minhas pregas que mordi o travesseiro, enfiei a cara nele e mordi pra aguentar. Fazendo isso acabei empinado de vez a bunda e o Paulo adorou, aproveitou pra montar em mim e meter mais fundo ainda. Eu gritava sentindo o pau dele me rasgando e ele urrava de tesão me chamando de puta, falando que ia me arrombar todo e me deixar largo. Eu estava com tanto tesão que gozei sem tocar no meu pau. Ele meteu mais uns minutos até que gozou.

Então ele tirou o pau de dentro de mim e eu senti como eu tava largo mesmo, ele realmente me arrombou.

Deitei de barriga pra cima do lado dele, os dois ofegantes.

– Cara, que tesão, no achei que podia ser tão bom! – Disse ele.
– Foi bom mesmo, tenho que admitir.
– Eu te machuquei? Fui muito bruto? É que quando tô com tesão eu fico loco, e tava tão acumulado, eu precisava meter com tudo.
– Não, eu tô bem acho, só não vou conseguir sentar amanhã!

Nós dois rimos e ele se levantou e foi no banheiro. Acabei indo junto e tomamos banho juntos.
Voltamos pro quarto e ficamos falando de putaria até que dormimos. No outro dia de manhã ele antes dele ir embora ele me pediu pra aquilo ficar so entre nós, disse que foi bom, mas que ele acha que não vai acontecer de novo por que ele não hetero e tals.
Eu disse que tudo bem, que foi ótimo, mas quem tudo bem se não rolasse de novo.

Depois disso ele foi pra casa dele e até agora não nos falamos.

Sim isso aconteceu no sábado desse carnaval, 2019, ainda tô com o cu doendo, mas tô muito feliz. Queria escrever conto erótico a um tempo mas não sabia o que escrever, então quis contar isso. Espero que vocês gostem, porque eu gostei e quero muito que role outra vez hehehe.

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7 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:8d5f2s67zm

    que delicia de conto, em um carnaval fraco em casa sozinho foi bom para apimentar a fantasia!

    • Bear rabudo ID:81rd991chk

      Kkkkkk foi mto bom mesmo, ainda tô meio dolorido, mãe cara, se ele quiser de novo eu topo com certeza! Obrigado por ler, vou postar mais contos em breve.

  • Responder Anônimo ID:y13xq17dg90

    Eu n daria por puro orgulho, me quer mas n assume q gosta. A vtnc

  • Responder Anônimo ID:y13xq17dg90

    Na sua posição eu n dava pra ele por puro orgulho, me quer mas n assume q gosta. A vtnc

    • Bear rabudo ID:81rd991chk

      Eu pensei nisso, mas era uma rola tão gostosa que não resisti kkkk obrigado por ler, vou portar mais contos em breve

  • Responder Mr ID:8gem593yth4

    Não gosto quando homem fica com esse sentimento de culpa,nos faz a gente se sentir mal.
    Se gostou aproveita , ninguém ta pedindo ninguém em casamento.

    • Bear rabudo ID:81rd991chk

      Eu te entendo, meio chato isso daí mesmo. Foi uma transa boa valeu a pena kkkk obrigado por ler, vou postar mais contos em breve