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Minha tia Alice – parte 1

1921 palavras | 1 |4.27
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Com 12 anos, tive meu primeiro contato íntimo com o sexo feminino. Experiência que acabou tendo efeitos definitivos em minhas fantasias; meu fetiche: fazer ou ver cenas de sexo oral. Qual homem não gosta de lamber e chupar uma xana quente, cheirosa e molhadinha. A “culpada” desse fetiche foi minha tia. Tia Alice.
Relato aqui a primeira parte onde tenho participação direta na ação. Na segunda, e não menos prazerosa, atuo como voyeur. Desculpem qualquer erro de ortografia que tenha passado despercebido.
O primeiro ato do que viria a acontecer, data do natal de 1987 (já tenho mais de 40), quando então, com recém 10 anos completados, meus pais receberam minha avó e a deliciosa irmã mais nova de minha mãe, Alice. Na época, com 19 anos.
A casa não era muito espaçosa, então minha avó ficaria no quarto de minha irmã mais nova e tia Alice, não se importando dormiria no meu quarto, já que havia nele um beliche.
A noite, Alice reveria umas amigas, então tomou um banho e em seguida entrou no quarto apenas com a toalha para se vestir. De pronto, levantei-me da cama para sair.
“Pode ficar aí meu amor”, falou-me. “Eu abro a porta do armário e coloco o cabideiro aqui na frente e pronto. Tenho certeza que você não vai espiar.”, completou me olhando matreiramente.
Estava sentado em minha cama recostado ao travesseiro, lendo gibis (celular e computador em 87? Sem chance) e óbvio que com 10 anos fiquei um pouco encabulado. Mas fiquei ali. Mas mesmo sendo tão jovem, não tinha como não admirar sua beleza. Cabelos e olhos castanhos claros, coxas nem grossas nem finas demais, traseiro firme e arrebitado, seios médios e altura além da média das brasucas (acima de 1,70 m).
Tia Alice dormiria na parte de cima do beliche e deixou suas coisas ali. Ainda de tolha, encostou-se na borda superior e esticou o braço pra pegar algo em sua mochila. Ao se esticar colocou um dos pés no estribo e a parte de baixo da toalha se abriu um pouco. Bem na região de sua xoxota. E bem na minha frente. Vi pela primeira vez ao vivo uma xana peluda. Seus pelos castanhos escuro davam um belo volume àquele triângulo maravilhoso, mas sem exagero. Mas o que me chamou mesmo a atenção foi seu grelo carnudo e rosado que mesmo com os pelos, se despontava.
Fiquei vidrado. Já tinha visto escondido mulher nua nas revistas Playboy de meu pai, mas com essa protuberância carnuda ali na racha, nunca. E com 19 anos!!
Ela percebeu seu vacilo, desceu o pé e de forma brincalhona me repreendeu: “Seu safadinho. Não era pra expiar.”
“Ahhn! Foi sem querer tia.”, falei ficando vermelho.
“Já viu mulher nua?”
“Nas revistas do me pai”, e completei “Mas nunca assim.”
“Assim como?”, ela quis saber.
Encabulado, respondi exatamente com essas palavras: “É tão… para fora”.
Tia Alice captou o que quis dizer: “Popularmente é chamado de grelo. Sou greluda mesmo. Desde meus 13, 14 anos.”, falou despudoramente como se eu fosse alguém mais velho e íntimo dela.
“Muitos homens adoram mulher greluda”, completou. “Quando você ficar um pouco mais velho, talvez você goste também.”
Se vestiu, perfumou-se e ao sair, disse algo que, por mais de dois anos, ficou pairando em meus desejos: “Se você for bem bonzinho, na próxima vez titia ensina você a mamar um grelo.”
Dois anos e um pouquinho, a oportunidade apareceu. Era fevereiro de 90, aniversário de minha irmãzinha. Titia Alice, como madrinha, não podia faltar. De novo a casa com visitas, mas minha bela tia insistiu, não se importando em ficar em meu quarto uma vez mais. Levei isso como um desejo seu de cumprir a promessa.
A noite, assim que foi tomar banho, fui direto pro quarto. Ao entrar, dessa vez de roupão, perguntei se queria que saísse.
“Pode ficar, se você prometer que não vai expiar como da outra vez.”
“Ahh! Da outra vez a tia até prometeu me ensinar.”, respondi ousadamente.
Após breve silêncio, retrucou: “Você ainda se lembra é?”.
Não sabia o que argumentar a seguir e novo silêncio se fez. Silêncio este, que foi quebrado da forma que mais desejava.
“Tá bom”, falou titia. “Eu ensino. Mas tem que fazer tudo exatamente como eu mando, tá bom?”
“Tá.”, respondi apenas.
Titia passou o dedo na ponta do meu nariz, me dirigiu uma bitoquinha com seus lábios e falou sussurrando: “Hoje a noite quando todos forem dormir, vou querer essa boquinha. Quero ver se você mama gostoso.”
Nunca fiquei tão ansioso em minha vida. Tia Alice cancelou seu encontro com as amigas alegando dor de cabeça e fomos todos assistir a um filme no videocassete.
Já era cerca de 11:30 hs quando todos se recolheram. Fui ao quarto, me deitei e fiquei esperando pra ver o que acontecia. Tia Alice estava no banheiro já a algum tempo. Ao entrar no quarto, vestia uma camisolinha curta, trazendo em uma das mãos um iogurte e na outra uma colherinha. A brincadeira iria começar.
Sem dizer nada, ligou o aparelho de som e sintonizou uma rádio FM. A seguir, pegou um travesseiro e colocou-o no chão ao lado da cama. Com outro travesseiro sentou-se na borda da mesma. Olhou pra mim ainda deitado (coração batendo a mil) e falou de forma sensual e maliciosa:
“Agora você vai vir aqui meu sobrinho gostoso. Fica de joelhos aqui,” apontou o travesseiro no chão “que a titia vai te dar o que você quer”.
Sem dizer nada fiz o que ela mandou. Já de joelhos, a sua frente, vi minha linda tia colocar suas pernas juntas para cima e com uma das mãos puxar a calcinha.
A porta estava trancada e a luz era apenas a do abajur. Lembro perfeitamente de estar tocando Madonna, “Open your heart”.
Calcinha retirada, abriu bem as pernas e foi mais para a borda. Rever aquela buceta, agora já no início de minha adolescência, foi maravilhoso. De joelhos, olhava aquele grelo delicioso esperando que ela me dissesse o que fazer. Seus pelos não estavam tão volumosos, evidenciando mais sua racha.
Botou um dedinho em seu joelhinho gracioso, “Dá um beijinho aqui.”
Assim o fiz. Dei um selinho naquela pele sedosa. Seu perfume. Cheiro gostoso de fêmea.
“Isso meu amor.”, agora aqui, botando o dedo no início de sua coxa, em sua parte interna.
E assim fazia. A cada vez, o dedo se aproximava mais de seu sexo. Com a mão esquerda ela acariciava o clitóris, que já excitado, aumentara mais ainda de volume. Toda sua racha de cima a baixo era um bife vermelho rosado já molhadinho.
Quando já estava bem próximo de onde queria estar, minha titia torturou-me. Colocou o dedo no outro joelho: “Agora nesse. Beija.” Fiquei um pouco frustrado…, mas obedeci.
Já próximo novamente de seu sexo, minha titia de 21 aninhos levantou meu queixo com seus dedos: “Assiiim meu amor. Tá fazendo direitinho…”. Esticou o outro braço ao bidê, pegou um pouco de iogurte com a colherinha que ali havia deixado e derramou bem pouquinho em seu grelo, espalhando com o dorso. Com os dedos da outra mão ainda em meu queixo completou: “tá fazendo tão direitinho, que a titia vai te dar um prêmio. Passa a pontinha da língua aqui. Bem onde espalhei.”
Finalmente teria aquele objeto de prazer em minha boca, em minha língua. Assim que a toquei senti ela estremecendo um pouco. Como um leve choque de prazer em seu corpo.
“Assim,” foi me ensinando “pressiona a linguinha… pra cima. Desce um pouquinho… pra cima. Isso… nesse ritmo.”
Depois de um tempo, colocou um pouco mais de iogurte em sua carne suculenta, espalhando com os dedos mesmo e me olhando de forma sensual disse em tom autoritário e ao mesmo tempo suave: “Agora meu amor, você vai fazer de conta que é meu cachorrinho. Vai lamber sua dona. Tá bom? De baixo para cima. Por toda a extensão da minha xota.”. Hoje, só de lembrar ela me dizendo isso, fico de pau duro na hora.
Assim fiz. Passei toda a extensão da língua de baixo para cima, até a ponta do clitóris. A língua catava aquela mistura de iogurte com o néctar gostoso daquela buceta maravilhosa. Fiquei assim por um bom tempo. Titia dobrou-se para trás apoiando-se nos cotovelos. Com as coxas arreganhadas olhava pra mim arfando e eu ali, como um cachorrinho lambendo aquela xoxota deliciosa.
Quando estava prestes a gozar, titia gentilmente me afastou um pouquinho, colocou uma dose um pouco mais generosa de iogurte por toda a extensão do grelo e também um pouco dentro.
“Agora meu anjo, faz de conta que isso aqui…”, dizia isso abrindo e pressionando levemente seu sexo. Todo o seu grelo tanto em comprimento como altura estavam enormes “…é uma chupeta bem grandona onde você vai mamar. Vem meu amor, vem mamar. Titia vai alimentar você.”
Pra poder ter em minha boca a maior quantidade possível daquele grelo fenomenal, tive que colocar meu rosto um pouco de lado ajustando ao seu comprimento. Assim, caí de boca naquela maravilha e realmente imaginei que estivesse mamando. De certo modo estava; seus sucos misturados ao iogurte me fazia sugá-la com muito prazer.
Sua mão direita segurava meus cabelos, puxando-me levemente e me colocando de volta ao mesmo tempo que seu ventre subia e descia.
O ritmo foi se intensificando. Sua respiração era mais ofegante, arfando mais forte. Seu gozo estava próximo. Confesso que já sentia minha boca e língua um tanto doloridas, já que nunca havia feito aquilo.
E então, de repente não consegui fazer mais nada. Suas coxas me prenderem em seu sexo. Ao mesmo tempo, sua mão pressionava meu rosto como se quisesse evitar que eu fugisse.
Inerte, apenas escutava seus gemidos gostosos de seu gozo em meu rosto e minha boca.
Não sei quantos segundos durou. Aos poucos ela foi me soltando. Olhou meu rosto todo melado.
“Tadinho do meu menino! Lambuzei ele todinho!”
Levantou e foi ao banheiro se lavar. O cheiro dela estava impregnado por todo quarto. Me lavei no banheiro dos fundos, retornando antes dela e fui deitar. Minutos depois minha titia gostosa voltou. Abaixou-se, deu um beijinho no meu nariz: “Já sabe que isso fica entre a gente.”
“Sei tia, nunca vou contar.”
“Boa noite meu anjo.”, dizendo isso, apagou a luz e subiu ao beliche.
Mal sabia eu as consequências que isso teria em minha vida. Eu simplesmente fiquei minha adolescência inteira apaixonado por ela. Queria ter uma namorada semelhante a ela, com aquele jeito de ser, com aquela buceta. Em vão. Tive que me contentar com as lembranças. Bati punhetas incontáveis pensado nela e naquele dia.
Quando foi embora no domingo (a chupada foi na sexta), fiquei sem vê-la por mais de 10 anos. Casou-se, foi morar nos Estados Unidos e teve um filho. E ao revê-la, descobri que o que aconteceu comigo não foi apenas uma noite de verão. Minha linda tia, então já na casa dos 30, gostava mesmo era de boquinhas jovens para saciar seu grelo. Mas isso é outra história. Até mais.

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1 comentário

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  • Responder Greludinha ID:g61zhy4zi

    Delícia! Deixa eu te usar assim também?