Como comecei a foder as gostosas da familia- pt2

A vadia é estupravel??? Dessa vez eu testei com minha prima…

Bom, já falei aqui da história de como, não só meti na minha tia bêbada, como ainda sim, fudi ela quando dormiu… Mas, mesmo depois de ela ter aprovado nossa noite, eu ainda queria mais, e eu sabia exatamente o que era… Depois da minha tia, eu fiquei pensando no tanto de mulher gostosa que tem na minha família (praticamente todas compostas por primas ou tias)… então, comecei a ver e planejar minhas próximas vítimas… e, sem pestanejar, a minha prima, no qual eu estava na formatura, no dia que comi minha tia, era meu próximo alvo… Mas ainda precisava arquitetar meu plano…
Bom, por sorte, ia ter uma festa em casa dali algumas semanas e ela ia vir (a oportunidade era perfeita, já houveram outras festas onde eu e ela fomos pro meu quarto e ficamos jogando algum jogo ou conversando, mas agora, isso ia ser diferente)…
Comecei arquitetando o plano, primeiro, sabia que ia ter que amolecer a vadia um pouco, então, comprei algumas bebidas mais fortes (pra dar a desculpa de que íamos jogar algum jogo de adolescente), também baixei no meu PC, uns filmes mais adultos (não eram pornôs, não podia deixar tão óbvio, mas algo mais picante e tals, aí baixei uns filmes mais bobos e que sabia que ela não ia assitir, meu plano era sugerir assistir algo e deixar ela escolher)… Baixei uns jogos, e deixei tudo pronto…
No dia em questão, as coisas iniciaram normalmente, mas um pouco antes da festa começar, recebi a notícia que me fez garantir meu plano… (Acontece que naquela época, os pais da minha prima estavam recém separados, e a casa dela estava numa zona, então, ela perguntou se poderia dormir lá, e isso garantiu tudo ao meu favor)…
A festa começou, chegaram alguns parentes (a minha tia da última história não apareceu, tinha ido viajar com meu tio, mas me mandou uma bela foto de bunda dela).
Eu ajudei a preparar tudo e deixar meus pais o mais contentes possível, afinal, teria que ir com minha prima lá pra dentro, e não queria que ninguém viesse atrás… O povo começou a chegar, minha prima veio com minha avó… sentamos na área social e conversamos… Ela estava vestindo uma camiseta regata, os peitos grandes estavam bem amostra na camiseta, uma calça legging apertada (de vez em quando eu dava uma espiada, dava pra ver a virilha marcando e até um pouco da divisão da buceta dela aparecia) e a bunda também estava bem avantajada naquela calça…
Bom, comemos churrasco, ela bebeu uma cerveja, mas ainda não era o suficiente… até que, mais para o meio da noite, ela começou a reclamar de frio, então eu segui ela e reclamei também… Daí, falei pros meus pais que ia pra dentro, tinha baixado uns filmes e ia assistir (quando estava saindo, ela me seguiu e perguntou se poderia ir também) eu disse que sim, mas informei que iria assistir no meu quarto (ela disse que tudo bem, e foi)… Bom, lá em cima, eu executei meu plano, primeiro eu falei pra ela que no computador, que estava conectado na televisão, haviam alguns filmes que eu baixei de um pacote da internet, que ela poderia escolher… Ela então foi até o notebook e se agachou para ver a lista (na hora, eu só consegui ficar olhando pra bunda dela me encarando e louco para atacar… mas se uma coisa que aprendi com a minha tia, era que mesmo se ela quisesse, precisava amolecer primeiro. Bom, ela escolheu o filme, eu então dei a ideia de jogar um jogo enquanto assistíamos (o jogo era “eu nunca”, você joga, normalmente, com bebida alcoólica, basta a pessoa dizer algo que ela nunca fez, se quem estiver jogando com essa pessoa, já tiver feito essa coisa, ela tem que beber) só que eu tinha um trunfo pra esse jogo, acontece que minha vida não era muito conhecida pelo pessoal da família, então eles sabiam muito pouco sobre mim, mas a mão de minha prima, ela adorava falar da vida dela e da filha, então, eu tinha um estoque imenso de coisas para usar…
Bom, demos play no filme, e enquanto assistíamos, eu e ela ficávamos soltando algumas jogadas… Eu consegui fazer ela secar.uma garrafa de vinho inteira, e eu estava apenas na metade da minha… Foi então que eu vi minha chance…
Chegamos numa parte bem picante do filme, então, passei a conversar sobre o assunto “sexo” com ela… falávamos sobre o filme e eu comecei a dizer quanto era mentiroso, que a mulher estava gemendo muito forçado, que o cara não estava fazendo as coisas direito e tal… Ela então me olhou e perguntou como eu sabia tanto, e eu respondi:
– Tenho minhas experiências…
– Ah é??? E com quem??
Me senti tentado em contar da minha noite de sexo com nossa tia, mas me segurei… Falei que foi com uma ex-namorada (menti, não transei com a tal ex). Mas falei pra ela, que aquele tipo de sexo não era melhor, que quando tinha um pouco de violência, aí sim se tornava mais exitante… Ela já bêbada, começava a lançar umas perguntas, que eu sabia que, naquele momento, eu ia conseguir o que queria… Ela perguntava o que eu queria dizer com “um pouco de violência” (respondi com, tapas na cara e na bunda, masturbação anal mais energética, enforcamento durante penetração e outros assuntos) enquanto eu falava isso, percebia ela colocando a mão entre as pernas e me olhando um pouco diferente… sabia que ali já estava ganho, só precisava ir devagar…
– Bom, mas tudo começa com o beijo, primeiro, tem que ter a pegada certa (falando isso, como pra demonstrar, segurei na parte de trás do pescoço dela bem firme) -Depois tem que deixar alguma parte mais sensível na ativa (e então, segurei na bunda dela) – E aí, você beija ela, sem pestanejar e sem medo, tem que ir com o tudo (nessa hora, fui pra frente e meti minha língua na boca dela).
Ficamos nos beijando por um tempo, até que ela pulou pra cima do meu colo, e, com meu pau durasso, pude sentir a buceta dela se esfregando nele…
Conforme o beijo ia rolando, eu segurei bem forte nas nádegas dela, e forçava ela a sentar com mais força e a mexer o quadril…
Ela obedecia minhas ordens silenciosas, e quando terminamos o beijo, ela olhou pra mim e perguntou:
– E, qual o próximo passo??
– Bom… Eu pegaria a vadia pelos cabelos, botaria ela de joelhos na minha frente, e faria ela me chupar… até eu gozar dentro da boca dela… Ah, e claro, de vez em quando eu ia dar uns belos tapas na putinha…
Ela, enquanto eu descrevia isso, roçava a buceta no meu pau, e parecia cada vez mais excitada…
Ela então, olhou pra mim, e disse:
– Ainda não entendi… acho que preciso de umas aulas práticas…
Quando ela disse isso, não pensei duas vezes, segurei bem forte os cabelos dela, botei ela de joelhos e já de início, dei um belo tapa no rosto (ela deu uma risada e abriu a boca)… Eu disse que ela precisava seguir umas regras ainda, primeiro, disse que era pra ela me chamar de senhor e me responder sempre com “sim senhor”… depois, disse que ela ia tomar mais tapas na cara e que seria mais fortes (ela concordou e com gosto), depois, disse que a partir de agora, ela ia me obedecer e que, se não fizesse, ia apanhar mais forte, e, por último, que ela ia me mandar nude dela todo dia a partir de hoje… Ela concordou com tudo e, eu já comecei a foder a vaida…
Primeiro, puxei os cabelos dela e apertei as bochechas pra que ela abrisse a boca, tirei a rola pra fora, e quando ela não viu, enfiei com tudo e sem esperar (ela deu uns gritinhos abafados, mas não me importei, meti bem fundo na garganta da vaida e não ia parar…. (Como eu queria usar minha técnica, que já expliquei no conto anterior, decidi não ir até o fim) metia a rola, tirava pra não gozar, dava uns tapas, xingava ela, esperava a vontade de gozar passar, mandava ela tirar a língua pra fora, batia com minha rola na língua dela e depois voltava a meter bem fundo na garganta…
Depois disso, peguei ela de novo pelos cabelos, coloquei ela no meu colo, prendi ela entre meu corpo e a parede, e comecei a beijar ela de novo, depois parti pro pescoço e desci até os seios, onde chupei, lambi, dei umas moedinhas (nada forte, só de brincadeira) belisquei e dei uns tapas… depois, com ela ainda no meu colo, ajeitei ela e coloquei a rola dentro da buceta dela… Meti com força, usando meus braços, fazia ela subir e descer, e podia controlar a velocidade… (Ela gemia e pedia mais):
– RAPIDO…. ISSO… METE MAIS… POR FAVOR, MAIS… ISSO… METE…
Eu obedecia, mas estava na hora de parar pra não gozar, então, tirei meu pau, joguei ela na cama, abri as pernas dela e comecei a chupar a buceta… meti a língua ( usando das mesmas táticas que usei com minha tia, comecei a trabalhar bem na buceta dela) massageava com meus dedos, lambia, chupava, masturbava (sempre ouvindo ela gemer)… bom, fiquei assim, até sentir a vontade de gozar… Então, com ela deitada de barriga pra cima, comecei a passar meu pau na entrada da buceta dela (meio que acariciando) em alguns momentos, eu levava até a entrada do cuzinho dela e forçava um pouquinho, mas sem penetrar…
Ela estava gostando, mas eu tinha que ensinar pra ela, que não era ela quem devia ter prazer ali, era eu… Com uma mão, eu comecei enforcar ela, e no mesmo minuto, comecei a foder a buceta da vagabunda, conforme ela ia gemendo, eu aumentava a velocidade, e, para tornar mais excitante, comecei a dar uns tapas bem dados na cara dela… De vez em quando eu soltava o pescoço da puta e fazia ela me responder…
Meti um tapa bem forte (ela ofegou):
– Quem é seu dono??
– Você!! (dei um tapa mais forte)
– Me responde direito quando falar com você, puta… Vamos de novo (aumentei a velocidade) – Quem é o seu dono??
– O senhor!!! (Dei mais un tapa)
– Agora sim, vai levar uma boa gozada na cara de recompensa, sua vagabunda…
Voltei a enforcar ela e a dar tapas constantes no rosto dela (a pele da Buchecha ficou bem vermelha, e eu decidi dar uma parada, mas na mesma hora, ela me pediu pra continuar)….
Fui metendo na vadia, enforcava ela, batia, quando parava de enforcar, mandava ela me responder umas perguntas ( a vagabunda respondia com “você” sempre nas primeiras, só pra levar mais tapa)…
Antes de gozar, tirei a rola, e mandei ela limpar (ou seja, dar uma boa mamada) pra eu poder enfiar no cuzinho da putinha)… Peguei ela nos cabelos, botei a rola na boca dela e fodi a garganta dela de novo…. claro, sempre tira do de vez em quando, e metendo uns tapas nela.
Finalmente eu ia comer aquele cuzinho… então, deitei na cama, e mandei ela sentar no meu colo, colocando meu corpo entre as pernas dela… Falei pra ela:
– agora, quem vai trabalhar vai ser você, .as eu vou dizer a velocidade… (Segurei as bochechar dela, e fiz ela curvar o corpo para ficar bem próxima de mim) – E NÃO ME INTERESSA SE ESTIVER DOENDO OU DESCONFORTÁVEL, SE EU MANDAR VOCÊ CONTINUAR E IR MAIS RÁPIDO, VOCE OBEDECE, ENTENDEU PIRANHA??
– sim senhor…
– Ótimo (soltei o rostinho dela, e mandei ela abrir a bunda)…
Ageitei meu pau bem na entrada do cuzinho dela e, segurando na cintura com a outra mão empurrei ela pra baixo, pra poder sentar na minha pica…
Ela gemeu de dor no início, e ficou com medo de continuar… Quando vi que ela não ia mais, meti outro tapa na cara dela, e segurei bem forte na cintura…
Então, com minha mãos, comecei a conduzir a velocidade dela (ela soltava mais gemidos de dor, que iam ficando mais fortes a cada quicada que ela dava, mas não liguei pra isso, e comecei a aumentar a velocidade).
Deixei ela quicando, enquanto isso, eu dava tapas na bunda dela e fazia ela curvar o corpo pra poder beijar ela e chupar mais um pouco das tetas.
Meti cada vez com mais força, mas percebia, enquanto chupava a teta dela, que os gemidos estavam mudando… eles estavam com menos tons de dor e mais de prazer… quando parei de chupar, olhei pra ela e a mesma parecia mais ofegante e com uma cara de prazer… Nossos rostos estavam colados, então falei susurrando:
– Já que você tá gostando tanto, vou deixar que faça sozinha, mas eu ainda vou dizer se é pra ir mais rápido ou devagar, entendeu??
– Sim senhor (dei um tapa na bunda dela, pra dizer que podia começar)…
Ela jogou o corpo pra traz, apoiou os braços na cama, e, abriu as pernas, com os pés na cama, pra poder encaixar minha rola melhor dentro do cu dela…
Ela começou devagar, e então eu tive uma ideia:
– Vamos fazer assim, enquanto você, vagabunda, me da o cu, eu vou massageando sua buceta, e você vai quicando na mesma velocidade… se eu aumentar, você aumenta, se eu diminuir, você diminui, entendeu??
Ela já estava ofegando, pois não parou de quicar em nenhum momento… “Sim senhor”, disse já ofegante…
Então comecei a masturbar ela, primeiro fui devagar, apenas massageando o clitóris, depois as paredes internas da buceta dela, mas conforme ela ias sentando, eu ia aumentando a velocidade mais e mais (primeiro porque eu queria que ela fosse mais rápido, e segundo, pra fazer ela falhar, e então, eu ia foder ela da forma que merecia)…
Fui aumentando a velocidade, e, conforme ela tentava acompanhar, sentia que dava umas falhadas, e isso era o que eu queria…
Enfiei dois dedos na buceta dela e, face do um movimento de flexão com a ponta deles, massageei a parede de cima da buceta dela…
Aí, comecei a aumentar a velocidade e ela gemia cada vez mais, porém, ela não conseguia mais acompanhar a minha mão, então, de surpresa, empurrei ela pra fora, botei ela de barriga pra baixo, dobrei as pernas dela (para que ficasse com a bunda empinada, mas o rosto ainda encostando na cama) e meti com força no cu dela… Pra abafar o som dos gritinhos dela, peguei um pano que tava do lado da cama, e coloquei na boca dela:
– Fica quieta vagabunda…
Continuei fudendo aquela vadia, dando tapas contínuos da bunda, e enforcando ela…
Mas pra finalizar, queria gozar na cara dela, e então, tirei meu pau, tirei o pano da boca dela (mas voltei a taoar a boca dela com minha mão… Quando ela se acalmou, soltei a boca, peguei ela apertando o rosto, ergui ela até onde estava o meu rosto e falei:
– isso foi pra você aprender a me obedecer… agora, vou meter nessa boquinha, e você vai chupar direitinho… se você não fizer… eu volto a comer seu cuzinho, e eu prometo que vai ser bem mais doloroso… entendeu??
Ela balançou a cabeça… mudei minha mão pro pescoço dela, e com a outra meti um belo tapa no rosto da vadia.
– Eu perguntei, cadela, se você me entendeu…
– Sim… sim senhor… (Quando ela falou, pude sentir um tom de prazer na voz dela)…
Bom, ali fiz exatamente o que falei, botei ela de joelhos novamente, ela abriu a boca antes de eu mandar, então já meti fundo na boca da putinha…
Fodi ela ouvindo os gemidos e gritinhos, de vez em quando soltava pra ela poder respirar e metia uns tapas na cara dela… Conforme isso acontecia, já sentia meu saco doendo de tanta porra que tava guardada ali, então, dessa vez não ia parar… na última parada pra levar tapa, falei pra ela que ia gozar dentro da boca, e em que era pra ela engolir… ela concordou e abriu a boca de novo…
Continuei metendo e, depois de algum tempo, soltei o jato de porra, que, por ela não ter previsto que horas sairia, estava distraída, ela engasgou e não conseguiu engolir tudo, então acabou tossindo e jogando um pouco pra fora… eu ergui a cabeça dela, e perguntei:
– O que foi que eu disse??
Ela estava sorrindo… “Desculpa… senhor…” e virou a cara um pouco pro lado…
Então eu dei uma risada de canto de boca e falei:
– Você já virou minha vadia… mas na próxima, vou começar arrombando seu cuzinho…
Ela riu de novo e foi se limpar…
Bom, nós limpamos tudo, voltamos a asistir o filme e, quando meus pais foram ver como estávamos (o churrasco tinha acabado e eles estavam indo dormir) não desconfiaram de nada.
Antes de irmos dormir, ela foi até mim, me deu um beijo e disse:
– Boa noite… priminho…
Dei uma boa apertada na bunda dela, puxei ela pra mais um beijo e fui dormir…
Bom, já havia metido na minha tia, e na minha prima… mas minha cabeça só pensava em quem seria a próxima vagabunda que eu ia foder… tinha minha prima de 2° grau… a mãe dela… tinha algumas parentes do interior… Bom, decidi que ia esperar pra ver quem ia aparecer, pra eu comer…

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