Mulher da casa 3

Depois dois primeiros dois dias e depois da primeira semana os dias passaram repetitivos, em uma rotina muito parecida, o que mais agitava os meus dias eram os meus sentimentos, um turbilhão de sentimentos confusos.
Conscientemente eu sei que tinha algo errado, mas o que era certo antes parecia algo distante e também haviam coisas novas que eu não queria perder.
Meu irmão sempre foi o centro da atenção da minha mãe e dos meus avós, e eu sempre fui apagada da minha própria vida, só que pela primeira vez eu me tornei a pessoa favorita de alguém, sentia que era tudo pro meu irmão e esse sentimento era tão bom, nunca havia tido isso antes e não queria perder isso agora que havia experimentado.
Era confuso, porque eu sabia que antes de transarmos ele me amava como irmã, e nem erámos tão próximos, e agora ele era obcecado por mim por causo do sexo mas mesmo assim era por mim. Entendem? Confuso demais para uma cabeça tão jovem.
O conselho da minha mãe começou a render frutos, meu irmão se tornou mais atencioso comigo.
Tivemos uma conversa ainda no final da nossa primeira semana de namoro, eu questionei ele depois de me recuperar vocês sabem do que “Cairo, você gosta de mim?”, ele disse que obviamente sim, e então eu fui mais direta “As vezes, quando você está dentro de mim, eu sinto que você está com raiva, ou que quer me machucar, eu fiz algo errado?”
Então ele me explicou “anjinho, eu sou assim, você não fez nada de errado. Sinto muito se você se sente dessa forma, mas eu gosto de sexo desse jeito, com força, um pouco duro pra você, eu sei, mas prometo que isso só vai acontecer na cama, fora da cama eu não vou ser rude nem mal com você. Você consegue aguentar isso? Funciona pra você?”
“Se é o que você quer de mim, irmão, eu aguento sim. Que bom. Achei que você estava com raiva de ter que namorar comigo, achei que não gostava de mim.” dessa vez eu me expliquei para ele.
E ele disse que eu sou perfeita. Que loucura, nem a mamãe jamais havia dito isso pra mim.
Em outro final de semana, sábado cedo pelo manhã, ele me chamou para comprar roupas enquanto a mamãe estava com nossos avós, e nós saímos. Me levou a uma loja muito distante da nossa casa e bem grande, e então começou a escolher roupas para mim, todas lingeries, desde vestidinhos rendados e calcinhas transparentes, compramos bastante roupa e depois voltamos para casa. Nesse momento nós não transamos mas ele me pediu para vestir as roupas e então começou a tirar fotos minhas.
Fotos doces e perversas, sentada e comportada, e fotos ousadas de pernas abertas ou com os meus seios expostos.
Me colocou de bruços e tirou várias fotos com a mão dele apertando a minha bunda, apertou tanto até que ela ficasse vermelha, depois me colocou de quatro, e tirou mais fotos do meu bumbum. Nada em mim era grande ou notável nessa época, o que era curioso pra mim porque mesmo assim ele era obcecado pela minha bunda e os meus seios, e eu quase tinha vergonha deles serem tão pequenos.
Depois das fotos de quatro ele ficou tocando meu corpo, entre as minhas pernas, uma massagem gostosa, estava me deixando bem e um pouco vermelha, e então ele pediu para que eu me sentasse na ponta da cama, achei que iria ter que fazer sexo oral então comecei a prender o cabelo mas ele disse que não precisava, que iria apenas filmar meu rosto e que eu poderia deixar o cabelo solto.
Então eu me sentei e ele começou a filmar.
“Taline, você me ama?” ele perguntou.
“Muito, irmão” eu respondi.
“Mais que tudo?”
“Sim, mais que tudo e todos.”
“Eu também gosto de você. Você se incomoda de ter que fazer o que eu quero?”
“Não, não me incomodo, eu gosto de fazer o que você quiser.”
Então ele fez um carinho no meu cabelo “Você não se incomoda de fazer aquelas coisas com o seu irmão?”
Eu demorei a responder um pouco, pensando nas palavras, um pouco nervosa disse “eu acho que deve ser errado, mas pra mim você é o meu namorado, nunca tinha beijado ninguém, e você tirou a minha virgindade, então eu quero que você seja o meu único namorado, pra sempre.”
“Eu te adoro, anjinho.” Ele disse isso e me fez sorrir no vídeo. Então continuou “Você se incomoda se eu bater no seu rosto?”
Eu fiquei um pouco assustada e perguntei “ham? Mas você disse que…”
E ele me interrompeu “eu posso ou não, Taline?”
Eu não entendi pois semanas antes ele havia prometido não me bater fora da cama, do sexo, mas me rendi submissa “se você quiser, irmão, pode.”
Ele questionou mais uma vez “tem certeza?”
E eu respondi melhor “você sempre pode fazer o que quiser, não precisa ter que pedir, me desculpa.”
E então ele fez carinho na minha cabeça mais uma vez e me pediu para ficar olhando para a câmera, levantei o rosto para ele e ele me deu o primeiro tapa.
Não foi muito forte mas eu fechei os olhos antes e fiquei assustada.
Ele me mandou continuar olhando pra câmera, então eu continuei.
Ele deu o segundo tapa e dessa vez eu me recompus antes dele mandar.
Então ele me deu o terceiro tapa, bem mais forte que os outros e dessa vez eu levei minha mão até o meu rosto, estava ardendo, e demorei mais a voltar a posição que ele gostava.
Meus olhos estavam começando a lagrimar quando ele meu deu o quarto tapa, foi bem forte e eu dei um gritinho abafado de susto, e quando voltei ao lugar para apanhar mais as minhas lágrimas estavam descendo pelo meu rosto.
Quando veio o quinto tapa eu comecei a chorar copiosamente, até soluçava e ele com a câmera no meu rosto perguntou “eu posso continuar, anjinho?”
E eu respondi entre os soluços e choro “p-pode…” hesitante e sem convicção.
O sexto, o sétimo e o oitavo tapa vieram juntos, um atrás do outro, fortes e rápidos, então eu cai na cama e não consegui me levantar mais. Estava completamente oprimida.
Ele me mandou tirar a mão do rosto e então ficou me filmando, depois me puxou para me sentar onde eu estava antes e então abriu a zíper, colocou o pênis pra fora e me mandou olhar para a câmera, ele ficou se tocando perto do meu rosto por um tempo, não muito, logo ele ejaculou e todo o esperma caiu em mim, jatos fortes foram direto no meu rosto e um pouco no meu corpo.
Ele gemia bastante e depois dele se recompor terminou o vídeo e pediu para tirar mais algumas fotos do meu rosto antes de me lavar, eu apenas assenti com a cabeça.
Depois que ele ejaculou no meu rosto eu entendi que ele não estava me batendo como irmão, que aquilo era parte do sexo pra ele, algo que ele faria com a namorada.
Mais tarde naquele dia nossa mãe chamou a atenção dele “você pega pesado demais com a sua irmã, ela está toda roxa, tem que se cobrir para as pessoas não verem, você tem que pegar mais leve com ela, Cairo.”
Ele não respondeu nada, nem eu.

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