#

Minha sogra “bêbada”

2171 palavras | 2 |4.51
Por

Meu nome é Gustavo, mas desde moleque sempre me chamaram de Gusta e o apelido dura até hoje. Tenho 31 anos e sou casado com Michele, uma linda mulher, tipo falsa magra, seios não muito grandes, mas a bunda é bem grande. Somos um casal normal, não temos filhos por opção nossa, queremos mais curtir a nossa vida do que ficar cuidando de criança. Temos uma ótima vida sexual, transamos pelo menos umas 4 ou 5 vezes por semana e fazemos muita putaria na cama, até quando ela tá naqueles dias ela da um jeito de me satisfazer pagando um delicioso boquete ou me dando só o cuzinho, a mulher ideal pra mim e tenho feito de tudo pra ser o homem ideal pra ela também.
Vamos ao que interessa, moramos em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, não vou falar a cidade pois é um lugar pequeno e não quero que acabem descobrindo nada. Sou dono de uma sorveteria e graças a isso levo uma vida bem confortável com minha esposa. Nesse fim de ano nós passamos o natal com a mãe da Michele que mora em outra cidade e combinamos que passaríamos o ano novo com a minha família. A mãe da Michele se chama Lúcia, tem 56 anos e ficou viúva a quase três anos e por isso a convidamos pra passar o ano novo com a minha família em uma chácara da minha mãe e ela aceitou. No dia 23 de dezembro eu abri a sorveteria somente na parte do dia e pro meu azar teve um pico de energia na cidade e acabou queimando um dos freezers, entrei em contato com a companhia que fornece energia pra cidade pra resolver como ficaria isso e me instruíram com todos os procedimentos para poder ser ressarcido do meu prejuízo, pelo menos isso, mas ainda tinha um problema, eu iria perder o sorvete daquele freezer e isso a companhia na iria ressarcir. Devido á isso eu não poderia ir pra chácara naquele dia, pois teria que ficar arrumando espaço pra todo o sorvete nos outros freezers e todos iriam pra chácara antes de anoitecer, pois a estrada era perigosa a noite por ter muitos buracos então disse pra minha mulher que eu não conseguiria ir, mas se ela quisesse ela poderia ir com a minha mãe e no outro dia eu iria, Michele concordou e antes de irem passou com minha mãe pela sorveteria pra ver como estavam as coisas e disse que sua mãe iria comigo no outro dia pois ela ainda não tinha chegado porque perdeu o ônibus e não chegaria a tempo. Tudo acertado e lá se foram minha mulher e minha mãe e eu trabalhando que nem louco pra não tomar prejuízo. Terminei de arrumar e limpar tudo já eram quase umas sete da noite e minha esposa me liga pra ver como estava tudo e me pedir pra se desse ir pegar a mãe dela na rodoviária. Como eu já estava indo embora eu já passaria por lá. Uns 5 minutos depois recebo uma mensagem da minha esposa no WhatsApp e era uma foto que ela mandou da bucetinha dela com a seguinte mensagem:

Mi – “Amor, deixei ela bem depiladinha pra ti, o que eu faço agora?”
Eu: – Nossa amor, não faz isso comigo, sabe que sou louco por essa bucetinha. Vou dar um jeito de ir hoje mesmo!
Mi: – “Eu também quero muito, mas deixa pra vir amanhã, a estrada tá bem ruim, demoramos quase duas horas pra chegar por causa dos buracos e porque choveu tá um barro só, pode acabar ficando preso na estrada, mas amanhã assim que chegar vou te dar um trato”!

Eu estava com muito tesão, mas tive que me controlar até chegar na rodoviária pra minha sogra não me ver daquele jeito. Dona Lúcia avista meu carro e vem em minha direção, ajudo ela a por a mala no carro e partimos pra casa, mas como não tinha feito nada pra comer, chamei ela pra ir em um restaurante que tinha ali perto e depois iríamos pra casa e ela aceitou. Chegamos no restaurante e pedimos a comida, fiquei no Facebook olhando a foto que minha esposa postou bebendo com a minha mãe e só pensava em chegar o outro dia logo pra comer aquela buceta depiladinha e meu tesão voltou a mil. Saí do celular e fiquei conversando com dona Lúcia pra esquecer um pouco. Dona Lúcia acabou pedindo uma caipirinha de uva e depois de tomar ficou um pouco alegre falando pelos cotovelos. Minha esposa me ligou pra saber como estavam as coisas e disse pra eu não deixar a mãe dela beber mais porque depois ela iria dar trabalho, me despedi da minha esposa, pedi a conta e fomos embora. Meu carro estava estacionado na rua, cidade pequena tem seus pontos positivos, não preciso ficar quem nem louco procurando estacionamento com medo de alguém roubar o meu carro. Quando chegamos no carro dona Lúcia disse que queria ir no banheiro, mas ela não queria voltar até o restaurante, eu já estava dentro do carro e acredito que pelo efeito da caipirinha ela estava vamos dizer “de fogo”, abriu a porta do passageiro e a porta de trás, ficou entre elas, levantou o vestido, afastou a calcinha e começou a fazer xixi ali de frente pra mim, foi inevitável, acabei olhando para o meio das pernas dela e vi uma buceta grande, meio gorda e sem nenhum pelo, lembrei na hora da minha esposa e fiquei de pau duro, ela olhou pra mim e só deu risada, disse pra eu não olhar e eu desviei os olhos até ela terminar. Ela se levanta, termina de tirar a calcinha e digo pra ela parar com aquilo porque poderiam ver e pensar outra coisa e acabar no ouvido da minha esposa, ela só disse pra eu ficar tranquilo que não tinha ninguém ali e ela precisava usar a calcinha pra se secar, quando ela terminou jogou a calcinha na sarjeta da calçada, entrou no carro e fomos pra casa, ela como sempre falando muito, mas sem falar nada sobre o que ela tinha acabado de fazer, ela é fraca pra bebida e logo disse que precisava dormir pra passar o efeito da caipirinha. Chegando em casa eu a levei até o quarto em que ela iria dormir e ela me pediu pra pegar um copo de água pra ela, disse que iria no banheiro antes e depois levaria e ela concordou e agradeceu. Fui no banheiro, tirei meus sapatos, peguei a água, isso demorou uns 10 minutos e quando entro no quarto ela já está dormindo, estava deitada de lado, com as pernas dobradas, com isso sua bunda junto com aquele bucetão ficaram a mostra, eu tinha que sair logo dali, coloquei o copo com água no criado mudo e saí, fui tomar um banho no banheiro do meu quarto, mas fui pra cozinha pegar o carregador do meu celular e passei pelo quarto dela de novo e ela ainda continuava na mesma posição, parei olhei um pouco e já ia voltar pro meu quarto pra bater aquela punheta quando ela deita de barriga pra cima com as pernas um pouco abertas e pude ver aquela buceta inteira, parecia estar um pouco molhada eu tinha que sair dali senão acabaria fazendo uma besteira, quando estava saindo ela se mexe na cama, abre os olhos e pergunta sobre a água dela, digo que deixei no criado mudo pois não queria acordá-la. Ela ainda pede pra eu ligar o ar-condicionado, pois estava muito calor e ela não sabia ligar aquilo, entrei no quarto, peguei o controle no mesmo criado mudo até que ela me pergunta:

Dona Lúcia: Gusta, porque tu tava parado na porta me olhando?
EU: – Como? Eu só deixei o copo tava saindo.
Dona Lúcia: Pensei que tivesse visto algo e gostado…
EU: – Algo? Como assim?
Dona Lúcia: Deixa pra lá, a caipirinha que eu tomei bateu mais forte do que eu pensei (risos).
EU: – Também acho (risos), vou deixar a senhora descansar. Boa noite!
Dona Lúcia: – Boa noite, mas caso tenha visto algo e quiser fazer alguma coisa, eu deixo….

Fiquei parado olhando pra ela por uns 15 segundos e resolvi ir pra cima.

EU:- Eu vi sim e quero muito!
Dona Lúcia: – Viu? Faz o que tiver vontade

Fui pra cima dela e fui metendo a mão na buceta dela, estava mesmo molhada, ela só suspirou fundo e disse “isso genro, faz isso, faz muito tempo que não sinto um homem me tocando desse jeito”.
Não precisei ouvir mais nada, abri as pernas dela e caí de boca, a buceta dela melando e eu chupando aquele melzinho que eu amo. Tirei minha roupa, fiquei entre as pernas dela e tirei aqueles peitos pra fora, os bicos eram bem rosados iguais os da minha esposa e isso me deixava maluco, fui chupando os dois com muita vontade e ela só gemendo e me apertando contra ela. Com os peitos dela na boca ajeitei meu pau naquela buceta e fui metendo, mesmo tendo um bucetão parecia que estava um pouco apertada, o que me confirmava que ela realmente estava a tempos sem transar e isso me excitou ainda mais e comecei a meter com força e ela gemendo muito. Eu sempre demorei um pouco pra gozar, mas devido a toda aquela situação eu senti que gozaria logo e eu não queria que acabasse, tirei meu pau e ofereci pra ela chupar, ela disse que nunca tinha chupado e eu só disse pra ela chupar um pouquinho, insisti mais um pouco e ela aceitou, colocou a cabeça na boca e dava uma mamadinha de leve, as vezes sentia os dentes raspando, mas eu não ligava, estava uma delícia. Comecei a tocar uma siririca nela e ela se contorcendo, tirei meu pau da boca dela e coloquei ela de quatro e comecei a bombar forte, uns minutos assim e sinto ela se contorcendo ainda mais e pelos espasmos que ela dava eu pude ver que ela tinha gozado, então agora eu poderia gozar, acelerei os movimentos e pedi pra gozar nos peitos dela, mas ela disse que não:

EU: – Deixa, tu vai gostar, tu também nunca tinha chupado e chupou, deixa, vai gostosa?
Dona Lúcia: – Não, quero sentir teu leitinho bem quente dentro da minha buceta, quero dormir com ele dentro de mim e no outro dia ver ele escorrendo nas minhas pernas.

Quando ouvi isso eu não aguentei, meti fundo e gozei muito, foram 3 jatos bem fortes e vários outros dentro dela até acabar tudo, quando acabou ainda deixei meu pau amolecendo e saindo sozinho de dentro dela. Quando terminamos pedi pra ela não contar pra Michele, que nunca tinha traído ela e que a amava muito e não queria que meu casamento acabasse. Ela só disse pra eu ficar tranquilo e esquecer o que aconteceu que ninguém saberia de nada.
No outro dia eu estava muito arrependido do que tinha feito, nem consegui dormir, realmente eu não queria que meu casamento acabasse e estava me sentindo muito mal por ter enganado Michele, ainda mais depois de ver no celular que enquanto eu comia a mãe dela, ela tinha me ligado e eu não atendi. Eu tinha enganado a mulher mais perfeita do mundo e isso me doía. Dona Lúcia agia normalmente como se nada tivesse acontecido. Já na chácara eu mal conseguia olhar pra minha esposa, ela tentou me arrastar pra algum lugar longe pra gente dar aquele trepada que ela tinha prometido e pela primeira vez em 7 anos de casamento eu neguei fogo a minha esposa. Minha mãe veio até nós e me pediu pra ir limpar a área da churrasqueira pois logo meu tio iria chegar pra começar a mexer com as carnes e chamou Michele pra ajudar ela a decidir o que fariam pra comer, antes da minha esposa sair ela falou bem perto do meu ouvido:

Michele: – Eu sei o que aconteceu e tá tudo bem, sei que tu me ama e tá se sentindo culpado, tô vendo como tu tá aí sofrendo, mas saiba que eu te amo e não fica com raiva, mas fui eu quem planejou tudo, mais tarde te explico direito. Te amo!

Eu ouvia paralisado e queria que ela me contasse o porque fez aquilo, e ela contou….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,51 de 37 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Dragon ID:469cw1pe20b

    Com uma mulher maravilhosa como essa, cara é ser, feliz demais e com uma sogra linda e com certeza muito gostosa é felicidades em dobro. Velho você ganhou na loteria duas vezes, felicidades.

  • Responder Ln ID:2ql03vuhi

    Caralho, que sorte. Eu também queria comer minha sogra!