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Nádia, Uma relação diferente! Parte 03

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Minha colega de trabalho, muito querida e sabe como conciliar trabalho e relacionamento com discrição!

Me chamo Gilson e continuarei com o relato do meu relacionamento com minha colega Nádia, e nossas aventuras após a festinha que fomos.
Cheios de prazer onde nossa imaginação continuou.
Nádia contudo ser uma mulher meiga carismática, na hora de transar ela não fala muito, gosta mais de curtir e criar situações e posições que aumente o prazer. Ao chegarmos na cama ela não me deixou deitar, me manteve em pé e me beijou com ternura acariciando meu peito, barriga e passou a segurar meu pau, firme e ao mesmo tempo com delicadeza, com movimentos vagarosos ela massageava meu pênis me fazendo curtir e me proporcionando muito tesão. Minhas mãos acariciando sua bundinha e meus dedos percorrendo seu reguinho, tocando delicadamente no cuzinho dela. Seus beijos cada vez mais eufóricos e seu corpo colava-se ao meu. Alguns minutos após Nádia passou a me acariciar com seus lábios no meu pescoço, peito, percorreu meu abdômen até tocar meu pau com o queixo. Punhetiava meu pau esfregando no pescocinho e seios enquanto me olhava mordendo seu lábio inferior. Eu imaginava que ela me faria o melhor boquete da minha vida. Depois de brincar por algum tempo com meu pau ela levantou-se me beijando e sua linguinha tocando a minha, a virei de costas para mim e a encoxei deslizando meu pênis entre suas coxas e deslizando entre os lábios da bucetinha sentindo seu grelinho duro. Nádia curvou o corpo para frente sem dobrar as pernas e assim a penetrei sentindo sua bucetinha quente engolir meu cacete, ela rebolava gostosamente me olhava gemendo com uma carinha de quem implora para ser possuída totalmente. Aos poucos fui intensificando meus movimentos de vai e vem proporcionando a ela um prazer extremo. Nádia colocando os braços para trás segurando nos meus para não cair e baixou bem sua cabeça arrebitando sua bunda e assim permitindo que eu fosse mais fundo, nossos gemidos passaram a serem urros e num êxtase gozamos intensamente. Ainda dentro dela conduzi ela até em cima da cama, deitamos de conchinha e adormecemos cansados. Algum tempo depois acordamos, o dia já amanhecia. Olhamos um nos olhos do outro e sem palavras nos beijamos ternamente abraçados e sem promessas nos vestimos e segui para casa. Levando comigo todas as lembranças das emoções vividas com Nádia. Tudo que vivemos era algo que lembrávamos individualmente e não voltávamos a comentar, assim mais uma semana de trabalho, muitas conversas e momentos bons com carinho mas sem intimidades.

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