Minha filha Aninha, Capitulo IV – O brinquedo novo

Olá leitores, este texto é continuação de Minha filha Aninha – Capitulo III minha putinha particular.
Não sei onde eu estava com a cabeça, quando resolvi entrar em uma loja, que na frente é uma floricultura, porém atrás, tem um sex shop. Não é a primeira vez que entro em uma loja dessas, mas o que me intriga é o motivo.
Resolvi comprar um vibrador pequeno, em inox, que vai uma pilha AAA, invólucro com uma camada de silicone. O diferencial é que ele vinha com um outro dispositivo, que era de silicone também, da mesma cor porém do tamanha de duas moedas de 50 centavos. Tratava-se simplesmente de um botão, um dispositivo, que quando pressionado, fazia com que o ativasse o vibrador, até uma distancia de 10 metros, segundo a moça da loja.
Chegando em casa, tratei logo de esconder, pois daria a aninha somente no outro dia pela manha.
Amanhece, aninha vem para minha cama, brincamos um pouco, deixei ela no ponto, e falei que eu tinha um presente.
Peguei do fundo do guarda roupa a embalagem, e dei a ela.
Ela: – O que é papai (com a caixinha nas mãos)
Eu: – Abre ai pra vc ver…
Ela então abre a caixa, no meio do papel ela tira o vibrador, vou chama-lo de vibradorzinho, pois seu tamanho é bem pequeno, quase que do tamanho do dedo mingo (a parte inox) e com a capinha fica como um dedo indicador.
Ela: – O que é isso?
Eu: – Aperta essa bolinha… (ela estava com uma parte em cada mão)
Quando ela apertou, ela sentiu vibrar na outra mão… ela se assustou e largou, disse que achava que tinha um bicho…
Rimos muito…
Eu disse: – Isso é um vibradorzinho.. serve para por na pepeca, daí vc aperta aqui e sente ele vibrar…
Ela: – Ai, quero ver… (toda entusiasmada)
Eu: – Então deita ai…
Já estávamos os dois nus nesse momento, então ela se deita na cama e abre as pernas para mim…
Chupei o vibradorzinho para lubrificalo, e então introduzi na sua bucetinha…
Eu: – Tá preparada (segurando o botão e mostrando a ela)
Ela concorda com a cabeça e eu aperto…
Ela: – óóóóóóóóóóóóóáiiiiiiiiiiiiiiiiiiii hummmmmmmmm
E sente ele vibrar lá dentro…
Solto o botão e pergunto: – Eai, gostou
Ela: – É gostoso… Faz mais, faz mais….
Então toquei mais uma vez… ela se recontorcia de tesão…
Não agüentei e comecei a chupala…
Era engraçado, pois a vibração chegava a me fazer cosquinha na língua…
A sensação foi incrível, sentir aquela bucetinha sendo estimulada de dentro pra fora… o tesão era imenso…
Logo comecei a piscar no botão, a fim de fazer vibrações simultâneas e intercaladas…
Não deu outra… minha chupada mais o novo brinquedinho… ela começou a gozar que chegou a escorrer seu mel pela buceta…
Naquele momento nada mais importava… era o ápice do prazer pra nós dos…
Após acabarmos a brincadeira, eu disse a ela: – Você quer ficar com ele?
Ela: – Sim…
Eu: – Mas, não deixa em hipótese nenhuma a mamãe descobrir… sempre esconde bem em… inclusive o botaozinho..
Ela: – Tá bom pai…
Logo mais tarde, ainda pela manhã, aninha estava sentada no sofá da sala, após tomar o café da manhã, e brincando com seu brinquedinho novo… olhava, fazia vibrar na mão, encostava no dente… Eu pensando… daqui a pouco acaba a pilha…
Então ela tirou a capinha… deixou ele só inox…
Ela: – Olha pai.. dá pra usar assim tbm…
Eu: – é verdade, o pai esqueceu de te mostrar que dá assim tbm…
Ela: – Vou ver se assim é bom…
E sentada no sofá, começou a se masturbar, encostando o vibrador bem no clitóris, então ela diz: – Olha pai… assim é melhor aqui.. e com a capinha é melhor lá dentro…
Aquela cena dela se masturbando, falando normalmente comigo me deu um tesão enorme… eu tinha mais coisas para fazer… mas resolvi deixar para lá e me ajoelhar na frente dela, para ver essa maravilhosa sena…
Eu disse: – Você só cuida para não deixar escorrer seu melsinho no sofá da mamãe que mancha… sempre coloca um pano embaixo se você for fazer isso aqui nos sofá, certo?
Ela: – Ai… certo…
Já revirando os olhinhos pra gozar…
Então tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar, em pé, na frente dela…
Eu: – O pai pode meter?
Ela: – Pode..
Então a ajeitei, deitei ela mais um pouco, embora eu a tenha movimentado, suas mãos não saíram da bucetinha…. então abri as pernas dela… a bucetinha babando que tava… e fui colocando meu pau…
Até no meu pau foi prazeroso, pois a vibração pegava na cabeça do meu pau… não deu outra, foi só ela começar a gozar que já enchi ela de porra também… parece que foi uma escolha bem assertiva ter comprado esse brinquedinho erótico.
A minha idéia inicial era eu segurar o botão e fazer ele vibrar enquanto estávamos na sala com a minha esposa. Porém, quando cai a noite, não sei porque, mas a gente ouve melhor os pequenos sons, e nesse caso, o vibrador faz um pequeno barulhinho, um pouco diferente de um celular vibrando, mas faz um barulho… o que fez com que eu descartasse essa idéia… Aff, que pena… ia ser insano.
Os dias iam passando, Aninha cada vez mais puta… Era assumidamente minha amante.. nós dois nos dávamos muito prazer juntos… ter descoberto o sexo foi libertador, e mais… foi muito excitante.
A partir de agora não vou mais relatar nossas manhãs e banhos e tudo mais, mas vou relatar os fatos mais marcantes e diferentes que vamos fazendo ao longo dos dias.
Aconteceu que, certa noite, estávamos na sala, eu e minha esposa… Aninha aparece de saia, blusinha, pés descalços… e estava frio… Como de costume estávamos tapados assistindo bobagens na TV…
Minha esposa disse: – Aninha, que roupa é essa… ta frio menina
Aninha: – Vou me deitar com papai…
E se atirou em cima de mim, entrando para baixo das minhas cobertas…
Nesse dia eu estava de abrigo de moletom e camiseta…
Minha esposa continuou olhando TV, quando aninha por de baixo das cobertas, pega meu dedo e levemente conduz até o meio das suas perninhas…
Só então pude notar que ela estava sem calcinha…
A safada foi tão puta, que bem na hora de entrar ela já levantou a saia e sentou de bunda direto no meu colo, eu nem havia notado.
Nem devo relatar que na hora que a toquei, ela já sentiu subir por debaixo da bunda dela meu cacete extrondosamente duro…
Ela queria de alguma forma que eu a bolinasse ali na sala…
Foi o que fiz… com o dedo comecei a tocar sua bucetinha… mas ela rebolava… fazia que se ajeitava e forçava a bunda contra meu pau…
Sem nos falarmos nada, e sem expressar muitos movimentos… eu não queria entender que a real intenção dela era me dar ali…
Tive a certeza quando a sua mãozinha começou a tocar e apertar meu pau de leve, como quem dissesse… “seu pipi… no meu pôpô…”
Etão, em um movimento de tosse “Cof – Cof”, tirei meu pau pra fora… aninha se ajeitou e sentiu carne com carne…
Ia ficar muito difícil eu penetrar nela sem a levantar, eu precisava levantar ela para encaixar… mas esse movimento denunciaria tudo, visto que mal podíamos nos mexer…
Ela fala: – Mãe acho que alguém bateu na porta…
Eu pensei: “- Que pensamento astuto tem essa guria… minha esposa como um patinho levantou-se e foi lá na porta ver…” nem em um milhão de anos eu teria essa idéia…
Foi só a minha esposa dobrar o corredor que ela mesma pegou meu pau, posicionou, levantou-se e sentou, engolindo ele..
Eu disse baixinho: – Você é louca…
Ela só sorriu, e ficamos na posição que estávamos antes… agora até mais confortáveis…
Estavamos em uma posição bem natural, quem visse, diria que ela estava no meu colo mesmo… Mas eu estava com meu pau dentro dela…
Minha esposa nunca desconfiaria de tal ato… nunca…
Então ela volta: – Não gente… não tinha ninguém.. você ouviu bater? (ela me pergunta)
Eu: – Sim eu ouvi…
Ela: – Estranho… não tinha ninguém…
E continuamos a assistir TV…
Aninha começa a apertar sua bucetinha, dando leves piscadas… eu vou endurecendo o pau, como quem quer trancar a urina, dando estocadas pra dentro…
O prazer só aumentava… minha vontade era pegar aquela pequena e comela, com tudo, na frente da mãe dela mesmo…
Esses pensamentos sondavam a minha cabeça… tipo: “ a quer saber… a gente se come mesmo e vou gozar…”
Mas meu senso critico dizia: “se distrai… “
Por uma felicíssima felicidade do destino, minha esposa fala que vai tomar banho para se deitar…
Calça os chinelos e vai em direção ao quarto…
Eu disse: – Desce, senta ali, se não ela vai desconfiar… fica no lugar dela…
Aninha se deitou onde estava a mãe…
Minha esposa passa novamente por nós e vai ao banheiro…
Eu tocando na bucetinha molhada dela, enquanto esperávamos ouvir magnífico som do chuveiro ligar…
Mal o chuveiro ligou… Aninha já pulou no meu colo de frente, encaixou meu pau e começou a cavalgar… eu a segurei pelas axilas e comecei a me masturbar com a buceta dela… digo isso pois ela é tão leve, que parece que estou com uma boneca…
Ela começa a gozar, com um grito contido e eu também…
Meu medo agora é que tínhamos menos de 3 minutos para esconder o tanto de porra que saiu…
Ainda com ela encaixada no meu pau… levantei e fui com ela até o quarto dela…
Então coloquei ela no chão (em pé) pequei uma blusinha do guarda roupas dela e limpei bem no meio das pernas dela… e limpei meu pau e joguei para cima do guarda roupa…
E disse: – Veste uma calcinha rápido…
Eu estava com o abrigo, cinza… de moletom… daí vocês imaginam quando molha… todo manchado de porra, marcas visíveis de porra… Eu pensava… “meu deus, e agora…”
Vi que Aninha estava OK, então fui a cozinha, peguei uma garrafa de água e foi o tempo de eu ouvir a minha esposa sair do banheiro…
Fiz que deixei a garrafa escorregar e me atrapalhei todo para pegar, me jogando água pelo corpo…
Ufa, pude esconder as marcas
Eu: – Ai, que merda… essa garrafa escorregou…
Aninha e minha esposa riram de mim…
Aninha é do mal, tomara que ela não continue me colocando em maus lençóis…
De repente me vem na mente…
O sofá… Será que não ficou porra por lá…
Disfarcei, fiz que fui juntar o travesseiro e cobertor, visualizei e nada, nenhum pingo…
Fomos nos deitar…
No próximo relato eu conto como minha esposa passou a desconfiar de nós… largando charadinhas e indiretas…
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