Minha filha Aninha, Capitulo III – Minha putinha particular

Olá leitores, este texto é continuação de Minha filha Aninha, Capitulo II – Um outro dia.
O texto está um pouco grande, porém tem o equivalente a umas 4 historias distintas, o que faz com que
você possa ler uma parte em um dia, outra parte em outro, espero garantir a vocês ótimas e
prazerosas gozadas. Essa história é 100% verídica.
É chegado mais um fim de semana, por volta das 17hs, é o momento em que eu e minha
esposa estamos juntos para desancarmos e aproveitarmos o nosso final de semana.
Dificilmente saímos nos sábados, mais é no domingo a tardinha onde levamos a aninha em
uma praça ao algo assim, e a noite, geralmente pedimos uma pizza.
Foi o que fizemos neste final de semana.
Enquanto aguardávamos a pizza, minha esposa me comentou que a Aninha havia parado um
pouco com aquela mania dela, de ficar se tocando.
Eu perguntei se elas haviam conversado, o que ela disse que sim, que falou o que havíamos
combinado.
Mal sabia ela, que era eu quem supria a necessidade da minha filha, por isso ela não praticava
mais aquele ato.
Chegada a pizza, sentamos no chão da sala mesmo, escolhemos um filme, e assim que
acabaríamos a noite.
O primeiro filme foi Megatubarão, a Aninha é louca por tubarão, e estava louca para assistir,
ao acabar o filme, por volta de meia noite, eu decidi escolher um filme para eu olhar, pois é
certo que elas não iam agüentar ver mais um.
Enquanto eu procurava um outro filme, aninha, sonolenta sentou-se no meu colo, nesse
momento já estávamos no sofá, pois o chão é muito duro.
Aninha deitou-se de costas para mim, enquanto a minha esposa estava no outro sofá.
Ao escolher um filme, eu gosto de clássicos, então coloquei Crash no limite, um filme que
chamou a atenção da minha esposa, o que fez com que ela ficasse olhando comigo até mais
tarde.
Diz minha esposa: – Leva a aninha pra cama…
Eu: – Não, deixa ela aqui.
Estavamos apenas com a luz da TV, a aninha em cima de mim, com a cabeça no meu peito,
dormindo, e minha esposa vidrada olhando o filme.
Estava um pouco frio, então peguei um cobertorzinho e nos tapei, ao me mexer, aninha
acorda, sem falar nada, fica olhando o filme com nós.
Passava de 1h da manha, eu por de baixo da coberta, toquei na bucetinha dela, ainda que por
cima da calça.
Ela parecia não se importar, embora sabendo do agravante que era o fato da mãe dela estar
do nosso lado.
Em um movimento de arrumar-se, aproveitei e coloquei a mão por dentro da calça dela, agora
sim , eu tinha total acesso aquela linda bucetinha.
Enquanto olhávamos o filme, agora Aninha já bem desperta, começava a sentir o tesão
aumentando gradativamente a medida em que eu ia levemente remexendo em seu grelinho.
Senti que sua respiração foi ficando mais ofegante, ela abriu mais a perninha, e eu com o meu
dedo do meio, ia penetrando levemente por meio dos seu lábios, sentindo o seu liquido, e
tocando bem na entradinha da bucetinha.
Vi que ela estava já bem excitada, e coloquei o meu dedo dentro da sua bucetinha, essa era a
segunda vez que eu a havia penetrado.
Nem devo citar que ela estava sentada sentindo o meu pau terrivelmente duro forçando sua
bucetinha.
A respiração dela estava mais e mais ofegante, a ponto que se a minha esposa nos olhasse,
veria minha filha com a típica carinha de tesão que ela faz.
A sorte que ela estava vidrada no filme.
Resolvi parar, até para baixar um pouco o clima, e ficamos assim até o filme terminar, e irmos
nos deitar.

No outro dia, era aniversário de uma amiga da minha cunhada, a qual elas haviam preparado
uma festa surpresa e nos convidaram, como eu não conhecia muito as amigas dela, resolvi que
ficaria em casa, e minha filha, como gosta de ficar comigo, ainda mais que era uma tarde
nublada, com garoa, estava ótima para uma pipoca doce com filminho, resolveu ficar comigo
em casa.
Minha esposa, saiu por volta das 14hs para ajudar na preparação da festa. Mal ela saiu e já
peguei Aninha no colo e a coloquei em cima da mesa da cozinha.
Eu: – Oi
Ela: – Oi
Eu: – Como é que ta o Bebê do pai?
Ela: – Estou bem.
Eu: – Está com saudade da brincadeirinha do pai?
Ela: – Sim (concordando feliz)
Eu: – Você quer brincar mais com o papai?
Ela: – Sim (me abraçou)
Então a beijei, como uma mulher de verdade, puxei ela contra meu corpo e a deitei na mesa.
Levantei sua blusinha, fui beijando sua barriguinha e chupando seus peitinhos, enquanto ela
acariciava meus cabelos.
Falei, vou preparar alguma coisa para comermos (não havíamos almoçado ainda) e vamos ver
filme.
Coloquei umas batatas fritas congeladas a fritar, enquanto ela balançava as perninhas no ar
me esperando lhe dar novamente uma atenção naquela mesa.
Eu disse: – Tira a roupa, vamos ficar pelados…
E fui tirando a minha roupa, fiquei totalmente nu. Enquanto ajudei ela a tirar sua blusinha, e
sua calça. Estavamos os dois totalmente nus e a vontade.
Eu: – Se você ouvir o barulho do portão, você pega sua roupa e corre para o banheiro, faz que
ta tomando banho. E eu me visto só a bermuda pode ser?
Ela: – Claro.
Eu precisava disso, caso minha esposa voltasse ou chegasse alguém.
Estavamos ali, eu cozinhando, peladão, totalmente a vontade, ela sentada na mesa,
totalmente peladinha. No que restava apenas o tempo para fritar as batatas, fui dar uma
atenção a ela.
Cheguei bem perto, encostando meu pau na barriga dela. Ela levanta a cabeça, me olhando
com aqueles lindos olhos e aquele belo sorriso, enquanto pega meu pau, que era um meia
bomba, agora é um mastro duro. Foi só a mãozinha tocar que ele já se enriqueceu mais que
rápido.
Dou um beijinho no pescoço dela, beijo seus peitinhos, enquanto ela vai se deitando para traz
na mesa, beijo sua barriguinha, puxo a cadeira e me sento, apoio as pernas dela na mesa,
deixando ela de penas abertas para mim.
Beijo sua coxa, beijo a outra e dou um beijinho em sua bucetinha. Bem cheirosinha. Nesse
momento, com o dia claro, pude notar uma leve penugenzinha, estava arrecem querendo
aparecer seus pelinhos. O que dava um toque de pele de pêssego aquela linda fendinha.
Abri com os dedos e pude ver seu buraquinho, eu disse: – Pisca para o papai.
Então ela contraiu e abriu fazendo com que a bucetinha dela me chamasse. Cada vez que
apertava brilhava ainda mais seu gozo transparente.
Cai de boca, levemente chupando e tomando toda sua aguinha, deliciosa, eu sentia o cheirinho
daquela ninfetinha linda. Pensei entre mim, vou colocar o dedo.
Foi o que fiz, comecei a empurrar meu dedo, porém desta vez ele entrou logo de primeira
todo, é como se ela estivesse já se acostumado. E ela parecia gostar muito quando eu colocava
o dedo. Não deu outra, chupei dois dedos meus a fim de lubrificalos, e forcei a colocar. Entrou
até a metade até ela sentir que algo maior havia tentado penetrala.
Eu disse: – Calma. E manerei na forma como eu a penetrava. Tudo isso enquanto a chupava.

Tentei novamente com dois dedos, foram até a metade, mas dessa vez eu separei eles, a fim
de esticar mais a entrada. Da visão que eu tive, eu tinha certeza que ao menos a cabeça do
meu pau já entrava fácil.
Aquele pensamento de eu comendo ela quase me levou ao orgasmo. Foi quando me levantei,
e comecei a pincelar o meu pau na bucetinha dela.
Eu: -Você gosta dele aqui?
Ela: – Gosto.
Nisso eu desliguei rápido as batatas fritas, e comecei a pincelar meu pau na pequenina
bucetinha dela.
Fiz uma medida, e puxei todo o máximo da pele do meu pau para baixo, firmando bem nas
bolas, e coloquei a base do meu pau bem no clitóris dela, a cabeça do meu pau foi na altura da
parte de baixo do peito dela.
Aquela imagem até hoje me dá muito tesão, pois o fato de ela ser pequena e magrinha, faz
com que pareça que meu caralho é enorme.
Ela estava toda abertinha pra mim, o que me levava a crer só uma coisa.
Como ou não como?
Se eu fosse comer aquela era a hora, porém, o medo me consumia por dentro. Eu pensava.
“errado por errado eu já estou fazendo, chegar até aqui já é a maior coisa errada que um pai
pode fazer, e mil coisas a mais…”
Por outro lado eu também me questionava:
“ela nem sabe o que é sexo, ela nem sabe que entra, e se eu machucar, e se traumatizar… e
se… e se…”
Então resolvi não gozar (ainda) e conversar mais com ela.
Convidei ela e fomos para o sofá.
No sofá, eu disse: – Filha, você sabe que isso que fizemos é errado?
Ela: – Sim, mas é tão bom.
Eu: – E você sabe por que as pessoas fazem isso?
Ela: – Ué, por que se amam…
Eu: – Tá certo… e você sabe como é a forma certa de fazer isso?
Ela: – Como assim?
Eu: – Tipo, pra que que serve o pau e a buceta da mulher?
Ela: – Não…
Eu: – Na verdade o pau entra na mulher.. o pai vai te mostrar…
Então, peguei meu celular e fui colocar um filmezinho pornô para nós olharmos.
Achei um vídeo, e mostrava o homem comendo a mulher… Ela fez cara de espanto…
Eu: – Viu, é assim o certo…
Ela: – A não, você não vai colocar em mim.
E comprimiu as mãos tapando a bucetinha…
Eu disse: – Não, claro que não, você é novinha, mas se um dia, você sentir vontade do pai
meter, você me avisa ta…
Ela: – Tá.
Eu: – Vamos continuar?
Ela: – Vamos
Então me sentei no sofá e disse: – Agora você chupa um pouco o papai…
E ela logo pegou meu pau e começou a chupar, como uma profissional, agarrava com uma
mãozinha, enquanto a outra massageava as bolas, e com a cabeça toda na boca.
Eu disse: – Quer ver o pai gozar?
Ela: – Sim
Eu: – Então bate mais forte…
Ela começou a bater…
Eu: – Chupa um pouco…
Agora bate….

Isso…
Lambe aqui (na cabeça) enquanto bate…
Isso…
Mais rápido…
Isso…
Mais rápido…
Isso..
Isso..
Isso..
E gozei.. jorrava porra pra cima…
Continua vai.. não para … bate mais forte… eu falava…
E meu pau jorrando e jorrando… sua mãozinha já estava tapada de porra, minha barriga e
minhas pernas…
Ela adora ver eu gozar…
Acredito que você consiga imaginar o que é um pai ter uma putinha em casa para fazer o que
quiser a hora que quiser. Fazer ela descobrir as maravilhas e o prazer do sexo é impagável.
Deitei ela no sofá e comecei a chupalá novamente, dessa vez com dois dedos penetrando ela,
não demorou muito e já a senti gozando novamente.
Foi maravilhoso.
E o mais incrível é que ela era muito fogosa, pervertida. Agora já estávamos mais acostumados
com nós mesmos, que chegamos ao ponto de, quando estávamos a sós, já irmos nos
agarrando, eu a tocando, eu colocando meu pau pra fora e ela me punhetando, eu socando
meu dedo em sua bucetinha e até em seu cuzinho.
Faziamos loucuras enquanto minha esposa não estava em casa.
Certa noite, estávamos eu sentado no sofá, a minha esquerda estava aninha e a direita a
minha esposa.
Ela não desconfiava o fato de Aninha ficar cada vez mais apegada a mim, uma vez que ela
sempre foi assim.
Enquanto assistíamos a programação da TV, e vi que se minha mão tocasse na bucetinha dela,
ficaria fora do campo de visão da minha esposa, eu aproveitava para encontrar um espaço
pelo lado da calcinha, a fim de por meu dedo dentro dela, inclusive, com a intenção de parecer
que eu a abraçava por traz, fiz com que ela sentasse em cima da minha mão, fui com a mão
por traz, já por dentro da calcinha, e enfiei meu dedo no seu cuzinho, isso ao lado da mãe dela.
Ela estava sentada na minha mão enquanto meu dedo estava dentro da sua bundinha, enfiado
dentro do cuzinho.
Faziamos isso cada vez com mais freqüência.
Uma vantagem, é que nessa época minha esposa estava com rinite, o que a impedia de sentir
cheiro e gosto, pois ficava realmente no ar um cheiro maciço de sexo, pelo fato de eu colocar e
tirar o dedo do cuzinho dela.
Pra mim era maravilhoso.
Todos os dias aninha se deitava comigo na cama pela manhã, como relatado anteriormente,
era só a minha esposa sair que ela já vinha para a minha cama, era a minha putinha particular.
Certa manhã, enquanto fazíamos várias estripulias, coloquei ela deitada de ladinho, peguei um
gel lubrificante e passei bem na sua bundinha e comecei a socar meu pau, roçando pelo meio
das suas pernas, fazendo com que a cabeça passasse bem na fenda da bundinha e da
bucetinha.
Acredito que muitos de vocês devem estar se perguntando por que eu não havia a comido
ainda, nessa altura do campeonato.
Então quero que vocês imaginem a cena, meu pau da mesma grossura do braço dela, pouco
mais fino que a coxa dela, eu não conseguia imaginar aquilo entrando nela, iria logicamente
machucalá… mas isso é assunto para mais adiante.

Em fim, comecei a coxalá firmemente, falei para ela fechar bem as pernas a fim de ficar
apertado para meu pau, e perguntei se ela estava gostando.
Ela pergunta: – Assim que é o certo papai?
Eu: – Ainda não filha, o certo o pau entra dentro da bucetinha… Mas é quase isso…
Ela: – Você vai um dia colocar ele aqui dentro?
Eu: – Sim, mas só quando você quiser…
Ela fica em silencio, empinando a bundinha, sentindo o nosso roçar de corpos. Eu estocava
como se tivesse comendo minha esposa, meu pau saia pela frente da bucetinha dela, o qual
aconselhei para ela segurara a cabeça do meu pau quando aparecia, então, além de passar
meu pau pela bundinha e bucetinha e ele saia lá na frente, ainda sentia sua mãzinha gostosa
acariciando minha cabeça.
Não dava outra, eu batia e enchia o corpo dela de porra, depois íamos para o banho.
Isso era praticamente todas as manhãs, ao menos que eu tivesse que sair cedo ou algum
contratempo, mas toda manhã era sagrado, nem que no horário do meio dia nós brincarmos.
Certo dia, era por volta de meio dia, decidi mostrar para ela uma outra brincadeira, peguei e
descasquei uma banana e pus uma camisinha, passei lubrificante, coloquei ela na mesa, abri as
perninhas dela, coloquei a calcinha para o lado.
Ela: – O que vai fazer papai?
Eu: – O papai vai fazer você diz se é gostoso…
Ela: – Tá bom.
Então comecei a colocar a banana pra dentro da bucetinha dela, a esse ponto já agüentava
dois dedos fácil, uma banana seria tranqüilo.
O que de fato foi, comecei a comela com a banana, enfiando e tirando, e vi que ela gostava,
ela se jogou para traz e fez aquela carinha de safada.
Então tirei meu pau pra fora e dei para ela chupar, enquanto a comia com a banana.
Eu não socava toda, apenas uma parte, até a metade, estava com medo de tirar a virgindade
dela, eu olhava toda hora para ver se não sai sangue.
Ela chupava meu pau, e parecia gostar muito de ter uma banana socada na buceta.
Então eu perguntei:
– Filha, o que acha de a gente fazer de verdade? (Aproveitei que ela estava bem excitada)
Ela: – Mas vai doer pai…
Eu:- Se doer eu paro… pode ser?
Ela: – Tá…
Então, me posicionei na frente dela, passei o gel no meu pau e na buceta dela, que a essa hora
já estava piscando.
Pincelei e me concentrei para não me excitar muito, com o pau em meia bomba é mais macio,
e acredito que assim não doeria tanto nela.
Não deu outra, comecei a forçar logo ele já ficou duro, apontado para cima.
Então, com o cacete durão mesmo, apontei a cabeça bem na fendinha dela.
Ela fez uma carinha de dor, não porque doía, mas sim por acreditar e se preparar para uma
possível dor.
Tirei meu pau, e coloquei dois dedos, distanciei eles a fim de alargar mais um pouco, agora eu
tinha a certeza que ao menos a cabeça entrava.
Então com os dedos abrindo, coloquei a cabeça e tirei os dedos. Seu buraquinho fechou-se
segurando a ponta da cabeça pra dentro. Eu disse: – Relaxa (baixinho) Ela com aquela carinha
de dor… e continuei: – Não vai doer, relaxa…
Então enquanto falava fui forçando.
Bummm, uma estocada mais firme fez com que a cabeça do meu pau entrasse…
Essa foi sem duvidas a melhor cena da minha vida, a bucetinha dela engolindo a cabeça do
meu pau…
Eu perguntei: – Está doendo?
Ela: – Um pouco (cara de dor)

Eu: – Posso continuar?
Ela: – Pode…
Eu: – É igual a banana…
Ela: – Mas a banana é mais fina…
Eu então tirei um pouco para traz e fiz novamente uma leve pressão para frente, a fim de fazer
ele entrar de modo gradual…
Ela suava, então, tirei a sua blusinha….
A sua carinha de dor não se desmanchava, mas eu continuei num vai e vem bem de leve..
Eu nem acreditava que estava tirando a virgindade da minha princesinha….
Eu já estava com quase metade do pau dentro dela, quando vi que era hora de acabar com a
brincadeira. Comecei a dar estocadas um pouco mais forte, e vi que ela gritou, baixinho,
contido, mas gritou…
Meu pau já estava mais da metade dentro e resolvi tirar, senti que algo havia acontecido…
Meu pau estava todo sujo de sangue…
Ela perguntou o que era aquilo… com cara de assustada… e disse que estava quente a buceta
dela… eu perguntei: – Está doendo.
Ela: – Não, só está quente… E por que saiu sangue?
Eu: – É por que na primeira vez sempre sai sangue…
Então sugeri irmos para o banho…
E perguntei se ela havia gostado… ela disse que preferia ainda a banana.
Eu disse que logo logo ela se acostumaria, e ficaria bom igual a banana…
Tomamos banho, no banho, mais estripulias, ela lavando meu pau, eu lavando ela,
perguntando se doía, ela disse que não… eu então falei para ela cuidar, não deixar nada
manchado de sangue, e que se saísse que ela me contasse e não para a mãe dela etc…
É chegado mais um dia de manhã, notei que ela não veio até a minha cama, então levantei e
fui até a cama dela, vi que ela estava quieta, tímida, perguntei o que havia acontecido.
Ela não me respondia, dizia que estava tudo normal…
Perguntei se ela estava assim por causa de ontem?
Ela disse que não… só queria ficar quieta.
Perguntei se estava tudo bem com a bucetinha dela, se eu podia ver.
Ela disse que não, então a respeitei.. dei um beijinho nela.
Nesse dia ela levantou-se por volta das 11hs, e cabisbaixa, notei que havia algo errado, e era
relativo ao que tínhamos feito no dia anterior.
Ela estava no sofá de pijama, então perguntei:
– Você quer falar algo para o papa?
Ela: – Não
Eu: – Você não gostou do que eu fiz ontem?
Ela: – Gostei
Eu: – Então?
Ela: – Sei lá…
Eu: – Você está sentindo algo… quer que o pai pare de fazer aquilo?
Ela: – Não, eu quero fazer só que…
Eu:- Só que o que?
Ela: – A mamãe…
(Me gelou a espinha) Eu: – O que tem a mamãe?
Ela: – Você ama ela….
Eu: – Pois é, isso é verdade, e o que é que tem…
Ela: – É que eu queria você só pra mim…
Agora entendi, ela estava com crise de ciúmes pelo fato de eu ter outra mulher, a mãe dela…
Eu: – Mas minha filha (abracei ela), não fica assim, o pai ama vocês…
Ela: – É, mas você gosta mais da mamãe…
Eu: – Eu gosto de você igual a sua mãe…

Ela: – Eu queria ser igual a mamãe…
Eu: – Mas você é… inclusive muito mais linda…
Resumindo… ela ouviu eu fazendo sexo com a minha esposa a noite, e essa noite a minha
esposa estava muito fogosa, o que a fez gritar e tudo mais, Aninha ouvia tudo, o que
despertou uma crise de ciúme…
Dei um beijinho nela, almoçamos e nessa manhã não fizemos nada.
Porém… no outro dia…
Logo minha esposa, nem acabara de trancar a porta, já ouvi Aninha na cozinha tomando água,
e logo veio para meu quarto.
A baixinha era ninfomaníaca, bem taradinha, ficou um dia sem brincar e já estava louca… não
agüentava nem mais um segundo…
Ela pula na minha cama e se deita ao meu lado.
Eu: – Oi bebê… tudo bem
Ela: – Bem pai…
Então já fomos nos beijando, ela já estava sem calcinha, toquei na sua bucetinha, já estava
ensopadinha… e disse:
– O pai pode meter?
Ela: – Pode…
Então, numa posição de papai e mamãe, posicionei meu pau bem na sua bucetinha e despejei
meu corpo no corpo dela, fazendo meu pau entrar…
Aquela sim, foi a melhor sensação de todas, ela deu um gritinho, um gemidinho agudo, típico
de novinha, ela agüentou legal meu pau…
Eu socava, ainda com cuidado, porém com muito mais força do que a primeira vez… comia ela
como uma mulher mesmo…
Ela abriu os braços e se agarrou nas grades da cabeceira da cama e abria bem as pernas…
Estavamos muito suados, então nos destapei, aquela vadiazinha magrinha, linda, toda aberta
pra mim… merecia muita porra dentro daquele rabo…
Então não deu outra, mais umas estocadas e eu já estava enchendo aquela buceta de porra…
gozei como nunca havia gozado na vida… ela gostou e por pouco não gozou junto também…
Notei, mas nem quis falar nada, que minha porra escorreu de dentro dela com um pouco de
sangue ainda… o que até sujou o lençol um pouco, então peguei uma camisa minha e coloquei
em baixo dela, para ela relaxar enquanto escorria e não sujava o lençol.
Me deitei ao lado dela e comecei a beijála, enquanto a masturbava, com minha porra
lubrificando chegou a espumar tamanha a rapidez e intensidade que eu tocava…
Então ela gozou, forçando toda minha porra pra fora… foi lindo de mais…
Agora, todas as nossas manhas são no mínimo assim…
No próximo conto eu digo como ela sentou-se no meu colo, sem calcinha, me provocando a
comela bem na frente da mãe dela…
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