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1ª vez com um adulto

3081 palavras | 8 |4.02
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Primeira vez com um adulto.
Desde antes dos 10 anos eu já brincava de putaria. Um garoto com mais de 12 anos de idade vivia me bolinando a bunda e falando de putaria; eu gostava muito daquelas conversas de gente grande. Ele brincava com o meu pauzinho e aproveitava para enfiar um dedo no meu cuzinho ainda virgem de piça, sempre que surgia uma oportunidade. Às vezes, quando ele estava tirando o dedo de dentro do cu parecia que eu estava me cagando, outras vezes eu sentia uma sensação de vazio quando o dedo saia do cu, o que me angustiava. Eu gostava muito da sensação de estar com o cuzinho cheio, mesmo sendo apenas um dedo. Depois de enfiar muitas vezes os dedos no meu cu, ele disse que queria enfiar a piça dele na minha bundinha. Como os dedos entravam facilmente eu nem me importei e deixei ele me enrabar. A primeira vez, eu me lembro, depois que passou a cabecinha nem doeu, pois ele já tinha alargado bem com os dedos. Antes de me fuder, ele me mandou lamber o caralho dele até ficar bem molhado de saliva. Eu nunca havia imaginado que pudesse chupar uma piça, mas foi o que eu fiz. Depois ele mandou tirar as calças e ficar de quatro no chão, com a bundinha bem empinada para cima; ele encostou a cabecinha molhada na entrada do cu e começou, devagarinho, a empurrar a cabeça da piça para baixo e para dentro do cu; eu senti como se estivesse cagando… só que para dentro. Quando a piça entrou parecia que eu estava com um cagalhão trancado no cu sem entrar nem sair, mas então ele começou devagarinho a mover a piça um pouco para dentro e um pouco para fora, de modo que me aliviou a sensação de estar com algo trancado no cu. O movimento de entra e sai fazia toda a diferença. A piça, cada vez que saia um pouquinho, ao entrar novamente entrava muito mais do que havia saído, mas eu me acostumei e gostei bem mais do que quando era com o dedo. Ele enfiava a piça no meu cuzinho e ficava lá no vai e vem, sem tirar a cabeça de dentro, gozando, mas não esporreava. Eu fui me acostumando e cada vez gostava mais de ter um pau no cuzinho. Depois de ele ficar bastante tempo com o pau no meu cu e me acariciando a piça, ele tirava o caralho para fora do meu rabo e batia punheta até gozar. Na hora que ele tirava a cabeça do dentro do cu eu sempre gozava, em seco, é claro, devido a cabeça ser mais grossa do que o resto da piça, mas era muito bom, pois gozando em seco eu estava sempre pronto para gozar de novo. Em menos de um minuto eu endurecia a piça novamente; essa era e é a grande vantagem de gozar sem esporrear. Eu também adorava mamar na piça dele, mesmo que fosse apenas para chupar a cabecinha, pois eu via que ele ficava louco de tesão por mim. Nessa época ele já esporreava e eu me acostumei com o gosto da porra dele e quando ele estava para gozar eu mamava com mais força chupando tudo que ele ejaculava.
Isso durou vários meses durante os quais a gente brincava de putaria todos os dias, às vezes mais de uma vez por dia, até que minha família se mudou. Viciado como eu estava em ter uma piça no cu para gozar, eu pedi para o primeiro amigo mais velho que eu encontrei para me fuder o cu. Não foi nem um pouco difícil. Todos os guris mais velhos a quem eu pedia para enfiar a piça em mim me fudiam com o maior prazer e, aos poucos, a quem não sabia nada de sexo eu ensinava, apesar de que, aos doze anos, a maior parte já sabia fuder. Foi então que eu notei que as piças eram muito diferentes umas das outras. Umas eram grandes e duras e outras eram pequenas e macias. Eu preferia dar para os guris maiores com piça grande e dura, pois era muito mais fácil de entrar no cu. Uma das razões de eu nunca ter fudido ninguém era que a minha piça ainda não endurecia o suficiente para penetrar num cuzinho apertado. Além disso, depois de gozar várias vezes seguidas, eu não ficava com vontade de endurecer o caralho mais uma vez apenas para tentar enfiar numa bundinha.
Aprendi então a ligar o gozo da punheta com a gozo que eu sentia ao ser enrabado e a gozar no cu e na piça ao mesmo tempo. Aí eu me vicie mesmo. Bastava um caralho entrar no meu cu e eu já estava batendo punheta e gozando em seco. A essas alturas eu já tinha 11 anos e batia punheta todos os dias e quando eu tinha um amigo para me fuder, eu batia várias punhetinhas por dia e a cada foda eu gozava no mínimo cinco vezes.
Para arranjar mais amigos, eu ficava no banheiro do colégio, nos mictórios, fingindo que estava mijando e ficava olhando a piça dos outros caras. Quando o caralho era grande, eu ficava babando e encarando de boca aberta, torcendo para que o cara me convidasse para alguma putaria. Quando o cara era tímido, eu perguntava se ele não queria uma chupadinha na cabeça do caralho. Assim eu conseguia fuder com quem eu quisesse.
Um dia um amiguinho me mostrou uma revista de putaria em que aparecia um homem fudendo um gurizinho como eu, de não mais do que 10 anos de idade. Para quem estava acostumado apenas com guris de no máximo quatorze anos e caralhos fininhos e sem pentelhos, aquela foto foi um tesão. Parecia que o caralho pentelhudo ficava mais atraente, além de, claro, ser mais grosso e comprido. Com o saco maior, ficava mais fácil de chupar as bolas, coisa que dava muito tesão nos guris que me fudiam. Muitos caras gostavam tanto das mamadas que nem queriam enfiar a piça em mim, o que me deixava meio frustrado, de modo que comecei a diminuir as mamadas para que os caras não gozassem na minha boca e enfiassem logo em mim. Como as caras maiores já esporreavam muita porra, passei a dar mais para eles para molhar bem o cuzinho. Uma vez, quando ainda estava com 11 anos, dois caras me comeram ao mesmo tempo e enquanto um socava a piça no meu cu eu chupava a piça do outro. Depois do primeiro acabar no meu cu, o segundo foi para trás de mim e enfiou o caralho com a maior facilidade. A porra facilitava demais a penetração e o entra e sai, permitindo até que o cara tirasse a piça toda para fora do cuzinho e entrasse novamente com a maior facilidade.
Quando a cabeça saiu pela primeira vez durante uma foda, eu senti a passagem da glande pelo anelzinho e, embora tivesse doido, eu quase me acabei de tesão, mas senti um vazio no cu.
– Põe de novo, eu pedi, mas nem foi necessário, pois no mesmo instante que saiu ele enfiou de novo, e me perguntou:
– Tá bom assim? E enfiou o caralho até o talo.
Quando eu ia responder, ele já tava tirando de novo e eu notei que com a entrada e saída da piça do cu, a foda ficava ainda mais gostosa, tanto para ele como para mim.
– Ai, que bom. Faz de novo, eu pedi. Enfia tudo e tira para eu sentir o tamanha do teu caralho no meu cuzinho.
-Puta que o pariu, ele disse, como está apertadinho este teu cu. Tá gostando do entra e sai?
– Tá melhor do que antes. Assim é que eu gosto, quando a piça entra e sai todinha do cu. Não para. Quero acabar pelo cu e assim fica mais fácil; é muito mais gostoso do que quando a piça fica dentro do cu sem sair. Me avisa quando tu for esporrear; quero ver se consigo sentir a tua porra me molhando o cu.
– Puta merda, como tu é puto; nunca vi um guri gostar tanto de tomar no cu como tu. Tu não fica com vontade cagar quando a piça tá saindo da bundinha?
– Fico com vontade, sim. Parece que eu to me cagando todo, cada vez que tu tira a piça do cu, mas eu gosto da sensação, eu respondi, enquanto ele enfiava a piça inteira na minha bunda e retirava em seguida. O conversa sobre putaria durante a foda me deixava ainda mais puto de tesão.
Quando ele socou até o fundo do cu e ficou forçando o caralho dentro de mim, eu percebi que ele ia esporrear e perguntei:
– Tu tá gozando no meu cu? Tu tá esporreando lá dentro do cu? Eu sabia que ele gostava que eu falasse palavrão na hora da ejaculação e além de eu me acabar todo, eu também curtia muito falar putaria durante a foda e principalmente na hora da esporrada. Ele já tinha me contado que sentia muito tesão falando durante a foda e eu fazia todo o possível para ele gozar bastante pois sabia que outros guris davam o cu para ele e eu tinha medo de ele um dia não se interessar mais pelo meu cu. Ele esporreou bem lá no fundo do meu cu; a piça dele tinha mais de 15 cm e escorregava fácil quando eu estava com a bunda esporreada. Naquela tarde, era a segundo cara que mijava porrinha na minha bundinha, e agora ele dava uma espirrada dentro, rapidamente tirava para fora e espirrava sobre a entradinha do cu e enfiava novamente. Ao todo, ele deve ter entrado e saído umas 10 vezes durante a ejaculação e quando ele parou de esporrear, ele continuou com o caralho dentro de mim e ficou lá dentro amolecendo até eu cagar a piça dele para fora do cuzinho. Ele gozou uma vez, mas eu já tinha gozado umas quatro ou cinco vezes. Como eu não esporreava ainda, aquelas fodas eram como um orgasmo múltiplo, que ia e vinha diversas vezes, sem eu perder a ereção.
Depois disso, sempre que podia eu fodia com dois caras e pedia para um deles lubrificar o meu cuzinho para o outro poder enfiar com facilidade. Quando era só um, eu mamava no cara até ele se babar e pedia para ele esporrar em cima do buraquinho do cu. Depois eu mamava ele novamente até endurecer, o que levava não mais do que cinco minutos, e só então ele enfiava a piça no meu cuzinho e entrava e saia do cu com a maior facilidade, o que me permitia gozar ainda mais facilmente, pois quando a cabeça saia, sempre me dava um arrepio de tesão.
Tudo ia muito bem, mas eu sempre sonhava com a piça de um adulto no meu cu e perguntei para um amigo se ele não conhecia algum adulto para fuder conosco. Ele me disse que já tinha dado o cu para um adulto que eu conhecia muito bem. Perguntei quem era, e ele me disse que era o meu tio, na casa de quem eu morava durante as férias escolares. Isso se passou durante as férias de verão num sítio afastado da cidade, onde tinha muito mato e nem sempre tinha um banheiro perto para cagar ou mijar, de modo que frequentemente a gente mijava na rua, ao ar livre, apenas encostado em uma árvore. Eu gostava muito do meu tio e já tinha visto ele mijando muitas vezes e sabia que a piça dele era bem comprida, embora não tivesse ideia da grossura, pois quando eu via ele mijando a piça sempre estava mole. O que me chamava a atenção na piça dele era que quando ele terminava de mijar ele arregaçava a pele que cobre a cabeça toda para trás deixando a cabecinha enorme totalmente exposta. Eu gostava muito de ver ele mijando, puxando o prepúcio e expondo toda a cabeça, mas nunca tinha ficado muito excitado com isso, até que o meu amigo me disse que ele já tinha tomado a piça do meu tio no cuzinho dele. Imediatamente fiquei com um tesão do cacete e só pensava em mamar na piça do meu tio e tomar o caralho dele dentro de mim. Pedi para o meu amigo falar para o meu tio que eu estava louco de vontade de mamar na piça dele. O meu amigo me prometeu que iria cantar o meu tio para me fuder. No dia seguinte, ele me disse que já tinha falado com o meu tio e que ele tinha ficado muito excitado a ponto de fuder o meu amigo na hora de tanto tesão. De tarde, naquele mesmo dia, a gente se encontrou num local afastado e começamos a conversar sobre putaria. Meu tio, ainda com medo da nova situação, quis saber o que eu já sabia sobre sexo e se já eu tinha realmente tomado na bunda. Quando eu falei que tomava no cu desde os cinco anos, ele ficou tão excitado a ponto de pingar porra nas calças, o que dava para ver claramente na calça clara que ele usava. O meu amigo, que já tinha tomado no cu a piça do meu tio, estava junto.
Ele me mandou sentar no colo dele e contar todas as putarias que eu já tinha feito. Ele queria saber quem já tinha enfiado o pau no meu cuzinho e se não tinha doido, se eu tinha gostado, se eu tinha gozado, enfim, fiquei sentado mais de meia hora sentadinho no colo dele, já molhado de porra, contando todas as safadezas e putarias que eu já tinha feito desde os cinco anos de idade.
Então ele me mandou tirar as calças e sentar de novo no colo dele, só que ele aproveitou e também tirou as calças e as cuecas. O meu amiguinho também ficou pelado e arregaçou bem as nádegas para mostrar o cu para o meu tio. Quando sentei no colo dele, ele ajeitou a piça direitinho para encostar a cabeça na entrada do meu buraquinho, que já estava bem aberto de tanto fuder nos últimos dias. O meu amiguinho ficou batendo punheta enquanto ele via a piça do meu tio se acomodando na entrada do meu cu. A conversa continuou e o meu amigo batia punheta adoidado excitado tanto pela cena como pela conversa que rolava. Com a piça, do meu tio, bem ajeitada na porta do meu cu, meu tio começou a me punhetear e a perguntar se eu estava gostando e do que eu mais gostava de fazer. Eu respondi que gostava mesmo era de tomar no cu, mas que gostava também de mamar numa piça como se tivesse mamando nas tetas da minha mãe ou da minha tia. A piça dele estava cada vez maior e eu sentia a cabeça latejando na entradinha do meu cu. Aproveitei e me ajeitei melhor para deixar a cabeça em posição de penetração para que com uma levantadinha da bunda a piça penetrasse no me cu no momento eu que eu me sentasse novamente. Foi perfeito: dei uma levantadinha e, ao sentar, a cabeça começou a forçar a entrada. Com eu já estava com o cu bem amaciado pelas dezenas de fodas anteriores, a entrada da cabeça começou bem fácil, mas não avançou muito.
A excitação era tanta que o meu tio acabou no meu cu antes da cabeça me penetrar.
– Quer limpar, ele me perguntou?
O teu pau, eu perguntei?
É deixa ele bem limpo que eu endureço de novo e enfio tudo no eu cu. Topa?
Imediatamente me pus de joelhos e comecei a linguar o caralho esporreado dele. Em um minuto a piça dele estava limpa do excesso de porra e duríssima de tesão.
– Posso sentar de novo na tua piça, eu perguntei e ele disse que sim.
Dessa vez foi fácil. A medida que eu sentava no colo dele o caralho deslizava para dentro do meu cu e finalmente pude sentir o que era um pau de adulto dentro do meu cuzinho. Doeu? Claro que doeu, mas quanto mais doía mais eu amava aquela tora me arrombando o cu. E entrou tudo. Cheguei a sentir a ponta do caralho dele fazendo cócegas dentro de mim. Acabei na hora. Em um minuto eu estava de pau duro novamente e o meu amiguinho começou a me mamar enquanto o caralho do meu tio inaugurava o meu cu. Comecei a subir e descer naquele caralho gordo e comprido do meu tio e logo eu estava gozando de novo. Ficamos quase uma hora nessa foda. Nunca pensei que fosse gostar tanto de um caralho de adulto enfiado no meu cuzinho.
Com tudo isso, perdi o medo de piça e hoje, que sou adulto e casado com uma puta maravilhosa, incentivo minha mulher a transar com outros caras em nossa casa para ter chance de chupar a piça deles antes de penetração, para lubrificar o pênis, de depois da acabada para deixar tudo limpinho. Sou corno e gosto muito, pois me permite mamar em caralhos e me esporrear duração a chupação com a maior facilidade. Além de mamar em piça, adoro limpar a buceta esporreada de minha mulher. Tudo isso porque aprendi a não ter medo de piça. Será que todo o corno tomou no cu quando criança

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8 Comentários

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  • Responder Vinícius ID:2ql01mmnq

    Qual o nome dessa revista que tem um cara come do o guri ?
    Tenho vontade de vê vídeo dessa natureza

  • Responder Pedo Paulo ID:1crn3i154hof

    Esporrar! Repete, ESPORRAR! Não existe esporrEar!

  • Responder Luizinho ID:1dtanf8rmg7e

    Nós somos sem sorte monha mulher também não topa fat para ninguém eu ja fei varias vezes mas corno nao consegui ser

  • Responder Luisinho ID:1ebhfoy43d23

    NEM TODO CORNO JA DEU O CU EU JA DEI O MEU CU PARA UM MONTE DE HOMENS E NÃO CONSEGUI SER CORNO É CHUPAR A BUCETA DA MINHA MULHER TIDA CHEIA DE PORRA ELA NÃO ACEITA ISSO DE JEITO NENHUM JA FUI COMIDO MAIS NUNCA CORNO

  • Responder Maria ID:1cvxyjhvmh25

    Eu quero um corno desse pra mim.

    • Hhhhh ID:6suhf81fij

      Me chama

  • Responder Anônimo ID:1ds9o18omgx0

    Já fudi e vários guri já me chuparam quem quiser trocar experiências e só chamar no e-mail [email protected] blz

    • Gilberto ID:g3iqeoyzl

      Eu tenho muito facilidade de encontrar novinhos de 11 ate 13 querendo mamar em meu pau, Sao bens profissionais no que eles fazem.