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O casal de idosos…

1557 palavras | 2 |4.31
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Era absurdo o tanto de porra que aquele senhor jorra e nós…

Agora há quase um ano morando em Peruíbe, já conheço bem algumas pessoas, entre elas um casal, seu Benedito e Dona Edna. Conheci seu Benedito no mercado de peixes, ele fazendo compras e eu me insinuando para os homens de lá (todos já me conheciam, porem só o Val tinha me comido). Seu Benedito deve ter uns 60 anos e dona Edna por ai também, só que ela não anda mais, então seus passeios são quando alguém se dispõe a ajuda-los. E assim nossa amizade começou. Carlinhos um dos peixeiros me chamou e me apresentou ao seu Benedito e me disse que ele procurava alguém como eu para ajudá-lo a levar a esposa para sair de um pouco. Educado, dei a maior atenção possível e conforme ele ia me contando do que se tratava, me convidou para ir até sua casa, para também conhecer dona Edna e ver se eu me interessaria em poder ajudar. Pensem em um senhor educado e engraçado, pois é era ele, assim que ele abria o portão, eu ajeitando meu shortinho disse: -será que ela não vai me estranhar? Ele riu e respondeu: – claro que não, ela adora jovens, apesar de não termos muito contato. Me encantei com dona Edna, apesar de não poder andar, uma mulher cheia de vida e alegre. Comecei então a passear sempre que possível com ela pela orla e nossa amizade já estava excelente. Porem um tempo depois, enquanto passeávamos ela me perguntou se poderia tocar em um assunto delicado, e eu respondi: – Claro, mas sei o que a senhora vai perguntar. Ele riu, pegou em minha mão e disse: – que você é gay eu sei e é a melhor pessoa que conheço, porém não é isso. Eu: – o que é então? Ela: – é um assunto, uma proposta bastante delicada, tenho medo que se ofenda e abandone a mim e Benedito, já com um ar de preocupação. Curioso e assustado, procurei acalma-la, me abaixei na sua frente, segurei em suas mãos e disse: – Seja lá o que disser ou propor, prometo que não ficarei ofendido, eu juro. Ela então toda delicada diz: – eu e Benedito conversamos muito sobre você e depois que eu o conheci melhor, queria te pedir uma coisa. Eu: – diz. Ela: – você gosta de outros homens né? Eu descaradamente respondi: – sim, gosto muito de homens. Ela: – Você poderia fazer essas coisas com o Benedito? Sem entender perguntei: – que coisa? Ela: – que você faz com outros homens. Depois de um pequeno infarto, me recuperei e disse: – A senhora quer que eu transe com seu marido? É isso? Ela: – sim. Ficamos um tempo em silencio e começamos a andar pela orla já em direção a sua casa, minha cabeça estava a mil e minha curiosidade também, então eu disse: – e como a senhora pensaria em fazer isso? Ela rápido respondeu: – se puder, o que ainda não me respondeu, pode ser hoje mesmo. Eu: – mas ele sabe disso? Ela: – claro que sabe, faz dias que eu estou convencendo ele. Eu então sem pensar em qualquer consequência disse: – então tá bom, vamos pra sua casa transar. Com o coração na boca e já na sala da casa deles, seu Benedito me agradecia pelo passeio com a esposa, quando ele disse: – vai ter tomar seu remédio agora. Ele sem entender nada disse: – que remédio, do que esta falando? Ela: – conversei com o Adriano e ele topa transar com você? Se aquilo não o enfartou, trepar comigo também não iria. E depois de um silencio fúnebre, ela diz: – vamos meninos, tirem a roupa. Ele então disse que iria tomar o remédio e saiu, ela com um sorriso no rosto insistiu e eu comecei a me despir. Nu na frente dela, ela pediu para que eu me aproximasse e passando a mão em meu corpo disse: – tem uma bundona linda e durinha, já tive uma assim. Então seu Benedito entrou na sala vestindo um roupão, ela o chamou para perto e enfiando a mão por dentro do roupão disse: – uhmmm tá ficando duro. Ai abrindo o roupão dele e com seu pau (um belo pau, não muito grande, mas muito grosso e grisalho) na mão deu um beijinho na cabeça e me disse: – Já meti muito com esse pau aqui, agora só posso chupar, vem chupa. Me aproximei dela, me abaixei e ela direcionou o pau em minha boca, quando comecei a chupar, senti a mão dela acariciando minha bunda. Seu benedito se livrou do roupão e se mostrou bem relaxado, isso foi fazendo com que eu relaxasse também. Então fiquei em pé e comecei a roçar minha bunda no pau dele, ela acaricia onde alcançava em mim, desde as coxas, meu pintinho que a essa altura já estava durinho, então disse a seu Benedito: – Amor tira minha roupa e me deita ali no sofá (um sofá enorme e largo). Nós dois a despimos e a colocamos no sofá, toda apoiada com almofadas e começando a acariciar sua bucetona grisalha. Então eu me deitei de costas numa poltrona imensa ao lado dela, escancarei as pernas e enquanto passava cuspe em meu rabo ela disse: – vai, enfia esse pau ai naquele cu, vai enfia pra eu ver. E foi o que ele fez, encostou a cabeça e começou a empurrar tudo, lentamente enquanto dona Edna, na siririca narrava e instruía o que fazer. Seu Benedito era carinhoso e gostoso, metia em mim com calma e tesão, enquanto dona Edna dizia: – Vai dito, soca com força, faz como você fazia nesse bucetão aqui. Aquela velha desbocada e safada como uma puta, me dava cada vez mais tesão, isso me fez tirar o pau dele do meu cu, então me ajoelhei no sofá aos pés de dona Edna e com a bunda empinada e o cu escancarado disse: – Vem seu Dito, soca em min de 4, enquanto meto o dedo nessa bucetona aqui. Enquanto o pau dele entrava em minha bunda novamente, eu já dedilhava o grelo e enfia na buceta dela. Era meu primeiro contato real com uma buceta e Edna apesar de suas limitações estava gostando muito. Depois de estarmos metendo assim já por um tempo, eu disse: – precisamos mudar de posição que estou quase gozando. Nisso seu Benedito, tirou o pau da minha bunda e disse: – vai sobe em cima dela? Eu confuso não sabia o que ele queria? Ela então esclareceu e disse: – vem, fica de 4 sobre meu corpo, entra entre minhas pernas e quando for gozar, goza encima da minha buceta. Me coloquei do jeito que pediram, Bendito socou mais uma vez o pau em meu cu, só que dessa vez com força e estocava bem rápido. Edna segurava meu pintinho na mão quando comecei a gozar, ela apontou para a buceta e fez com que a porra caísse toda sobre a buceta e a virilha, pouco depois Benedito tirou o pau do meu rabo e se punhetando sobre Edna, me pediu para deitar ao lado. Ele ficou em pé ao lado do sofá e começou a gozar, não tem como descrever a quantidade de porra que jorrava em mim, na Edna e no sofá, aquele senhor gozou sobre nós quase um minuto. Quando ele acabou, eu acariciava a bucetona de Edna espalhando a porra desde sua buceta até seus peitos murchos. Benedito se sentou no chão e ficamos ali um tempão, eu acariciando Edna e ela me acariciando. Depois de um tempo ela diz: – consegue de novo amor? Ele então se levantou e ainda com o pau duraço disse: – é só ele se posicionar. Então, fiquei de joelhos no chão ao lado de Edna, arreganhei a bunda e disse: – só que agora tem de gozar dentro. Enquanto Bendito já metia o pau em meu cu, eu acariciava a bucetona melada de Edna, que agora apenas me olhava com tesão, passava a mão sobre a porra e chupava os dedos. Então ela me disse: – alguém tem de gozar na minha boca, se não for o dito, vou ter de chupar seu pinto. Não demorou e eu disse: – já to quase gozando. Ele então tirou o pau da minha bunda e disse: – goza na boca dela. Não aproximei o pinto, ela o pegou e enfiou na boca, gozei deliciosamente, Benedito então aproximou o pau dela também e sem perder tempo, com meu pau na mão, abriu a boca e deixou ele lotar sua boca de porra. A safada engoliu tudo. Depois de mais um tempo de recuperação, fui embora, pois eles iam para a banheira e eu estava morto.
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2 Comentários

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  • Responder Olinda ativo ID:8d5f284xij

    Fiquei de pau duro era pra ter comido a velha tambem cu e buceta

  • Responder SozinhoRJ ID:1eo4pkmmk779

    delicia de conto